Sem alternativa

Um conto erótico de Raquel
Categoria: Heterossexual
Contém 606 palavras
Data: 26/05/2003 21:07:33
Assuntos: Heterossexual

Tenho 34 anos, sou casada e vivo muito bem com meu marido, apesar de ele às vezes ser muito violento por causa de ciúme. Sempre fui fiel, mas aquela insistência do meu marido em dizer que eu saía com outros, acabou me deixando tentada a fazer isso. Certa vez, enquanto estávamos passeando no shopping, quase saí com um rapaz que me olhou detalhadamente. Mas amarelei e a traição ficou para outro dia. Só aconteceu numa viagem que fizemos de férias a Manaus.Foi bem na cara dele. Assim que chegamos no hotel, um funcionário nos acompanhou até o quarto levando as bagagens. Pude notar que ele me olhava indiscretamente, com certa malícia. Ele era uma pessoa simples no modo de se vestir e não se preocupou se eu estava sozinha ou não. Instalados no apartamento, comecei a colocar as coisas em ordem. Meu marido foi até a recepção para fazer a ficha e aproveitei para tomar um banho sozinha. Alguns minutos depois, estava debaixo do chuveiro e observei pelo espelho que a porta do apartamento começou a se abrir. Só que quem entrou foi o funcionário do hotel, não meu marido. Assustada, tentei fechar a porta do banheiro, mas não adiantou. Ele se aproximou de mim e antes que eu pudesse fazer alguma coisa, medeu um tapa no rosto. Comecei a chorar e o rapaz me disse que, se eu continuasse chorando, ele me bateria mais. Sem saber o que fazer e já gostando da situação, tirei a toalha em que estava enrolada, como ele ordenou. O camareiro tirou a roupa, entrou debaixo do chuveiro e me mandou ensaboá-lo. Tentei falar que meu marido poderia chegar a qualquer momento, mas ele não se preocupou nem um pouco. Comecei a lhe esfregar o sabonete e, quando cheguei no membro, vi que estava duro e virei o rosto. Ele pegou minha cabeça com força e me obrigou a chupar aquilo. E, enquanto mamava, tinha que falar que estava gostando. Taradão, ele saiu do chuveiro e, ainda molhado, me pegou pelo braço e me jogou na cama, dizendo que seria rápido. Consenti, pois não tinha outro jeito e estava a fim de fazer isso há muito tempo. Antes, me mandou chupar novamente o pau. Depois, me deu um beijo na boca e enterrou o membro todo na minha xana. Tive sensação de dor, raiva e prazer ao mesmo tempo. O meu camareiro gozou, saiu de cima de mim e disse com a maior tranqüilidade do mundo: 'Vou querer mais, senão eu falo tudo para seu marido.' No terceiro dia em que estávamos no hotel, enquanto meu marido tomava banho, o telefone tocou. Era ele, o camareiro tarado, me pedindo que fosse até o quarto dele. Com medo, não tive outra alternativa. Me desculpei com meu marido e disse que ia dar umas voltas. Bati na porta e senti que ia começar tudo de novo. Tomei um susto porque, além dele, tinha um outro homem no quarto, bem mais jovem, adolescente ainda. Sem saber direito o que estava fazendo, comecei a tirar a roupa e eles fizeram o mesmo. Jogaram-me na cama e começaram a beijar meu corpo. Enquanto o mais velho colocava por trás, eu chupava o pau do garoto até ele gozar, fazendo sumir na minha garganta aquela cobra. O outro continuou dando as estocadas e passei a gostar daquela brincadeira proibida. Gozei com eles como uma cadelinha de rua. Preocupada, vesti a roupa correndo e voltei para meu apartamento. Meu marido estava lá, dormindo o sono dos anjos, e nunca soube o que aconteceu naquelas férias eletrizantes. Mas achei que estava na hora de dividir com vocês.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Tem que dividir esta bucetinha para mim também, pq fiquei louquinho.

0 0