Chantageada pelo diretor - Transei com a esposa do amigo

Um conto erótico de Denyse
Categoria: Homossexual
Contém 1113 palavras
Data: 27/08/2003 00:03:50

Continuando os relatos anteriores, onde o canalha do Diretor do meu serviço, através de mais uma "emboscada e armação" sua, conseguiu mais uma escrava sexual, que era a esposa carente de seu melhor amigo, a qual ele cobiçava já fazia muito tempo. Certo dia, um sábado precisamente, ele teve a brilhante idéia de colocar frente a frente os dois troféus que ele havia conquistado, eu e a esposa do seu amigo. Tentei argumentar que neste dia haveria um aniversário da minha irmã para ir durante o dia, mas o crápula falou que eu deveria arrumar uma desculpa qualquer para ela e fazer o meu marido acreditar que teria de trabalhar naquele sábado o dia inteiro. O local escolhido, foi novamente sua fazenda e no horário combinado estava lá, tentando imaginar o que será que aquele velho, estava armando desta vez, pois até o momento em que o vi, não sabia que estava acompanhado por aquela linda mulher. No dia do aniversário do filho dela, nem havia reparado, talvez por haver muita gente no local, como era bonita e gostosa. Tinha as formas do corpo muito bem definidas, uma pele morena que conforme ela havia me confidenciado mais tarde, era de bronzeamento artificial que fazia quase todos os dias. Vinha num salto alto, que fazia ter um andar rebolativo e muito provocante, ainda mais pelas minúsculas peças de roupa que usava (com certeza deve ter sido por exigência do velho safado), pois eu também fui obrigada a ir de salto alto (que ele adorava ver) e com roupas curtissimas. Fui apresentada a ela, seu nome era Renata, e após ficamos sabendo a armação do velho e o que havia reservado para nós naquele dia: Para nossa surpresa e espanto, este doente mental, disse que nunca tinha visto ao vivo e de pertinho, uma transa entre duas mulheres, é isto mesmo, ele queria que nós duas proporcionassemos um show de lesbianismo, onde para variar estaria registrando tudo com sua filmadora. No mesmo instante, falamos que em hipótese alguma fariamos tal absurdo, que ele deveria estar ficando louco. Por uns instantes parou e falou: acho que as duas é quem devem estar ficando loucas, ou esquecerão das fitas que possuo gravadas com imagens suas. Agora, quero que subam até o meu quarto e peguem na cama, dois vestidinhos sexys que comprei para vocês e coloquem também por baixo as minúsculas peças (sutiã e calcinha), não esquecendo-se de colocarem os sapatos de salto alto que escolhi a dedo para cada uma. Gostaria que se maquiassem e se produzissem como duas verdadeiras vagabundas, que são. Subimos aquela escadaria chorando e sem imaginar o que estava por vir. Abrimos a porta do quarto e lá estava na cama, os trajes que deveriamos usar para satisfazer as sandices daquele velho tarado. Realmente os trajes foram escolhidos a dedo, pois depois que terminamos de vesti-los, realmente haviamos ficado muito sexys. Era, chegada a hora, o velho entrou no quarto e com ele sua filmadora que deixou estrategicamente colocada em um local, que registrasse todos nossos movimentos. O calhorda acomodou-se um sofá que havia no canto do quarto e ordenou que o show podia começar. Nunca havia imaginado na minha cabeça que um dia haveria de passar por uma situação tão constrangedora, acredito que minha parceira também. Ficamos sem ação e paralisadas, e o velho instigando: este show começa ou não? E nós estáticas, ele então falou: comecem aproximando-se e dando um beijo de língua bem demorado. Fechamos os olhos de vergonha uma da outra e começamos a seguir as ordens dele. Dei um beijo que não havia dado em homem nenhum até aquele dia e a sensação de desconforto, foi sendo substituida por uma situação diferente de prazer. Comecei a passar minha língua em seu pescoço, subindo até sua orelha e notava que ela começava a ficar arrepiada. Cheguei no seu ouvido e comecei dar umas mordidinhas de leve e falar como era gostosa. Voltei e dei novamente um beijo de língua bem quente em sua boca e fazendo com que ela deitasse lentamente na cama. Comecei então a tirar as alças de seu vestido e apareceu na minha frente uma mulher com um corpo escultural, de dar inveja em muitas menininhas, com um conjunto de lingerie muito sexy que o safado havia escolhido. Um sutiã minúsculo que só cobria seus mamilos e uma calcinha tipo fio dental, que deixava sua bunda inteirinha de fora. O velho tarado já não conseguia mais acomodar-se no sofá e tinha tirado seu pau para fora e começava a masturbar-se diante da visão maravilhosa que tinha. Estava ficando molhadinha com tudo aquilo e já não importava mais que tinha um safado nos observando e que pela primeira vez em minha vida estava transando com uma mulher, aos poucos fomos nos entregando e liberando nossos prazeres. Depois, de ter tirado seu vestido, foi a vez de livra-las daquelas pequenas peças e quando fiz apareceu em minha frente dois lindos seios grandes e durinhos, com uma pequena marca branca de biquini e sua xoxotinha e aquela bunda maravilhosa, que parecia haver sido esculpida a mão. Comecei então a chupar seus seios com vontade e passar minha língua sobre os biquinhos do seu peito, o que foi deixando-a cada vez mais excitada, quando ameacei descer para chupar sua xoxota, ela parou-me e falou: chega de judiar, agora é a minha vez. Levei um banho de língua em que ela começou da ponta dos dedos do meu pé subindo até minha orelha, dando mordidinhas em minha bunda e meus seis, quando eu não aguentando mais implorei que ela arrancasse toda minha roupa, o que fez de imediato e descobrindo também meu corpo e tendo uma visão fascinante de tudo aquilo que estava debaixo do vestido e daquelas pequenas peças. Depois de seus elogios, nos beijamos novamente de língua e aí sim cada uma iniciou uma exploração com a língua pelo corpo da outra, até chegarmos no ponto G, onde fizemos um delicioso 69, que naquela altura provocava prazeres enormes e fez-me ter um gozo, como nunca havia sentido antes. Com habilidade, fui virando ela de costas para mim e comecei a fazer movimentos que estava penetrando-a, com os meus pelinhos roçando em sua bunda e passando minha língua e falando obscenidades em sua orelha, foi fazendo com que ela arrepiasse inteirinha e tivesse um gozo muito forte. Passamos a manhã inteira descobrindo novas posições, até que fomos obrigada a parar pelo nosso chantagista, que pediu para darmos um tempo, pois ele mesmo tempo não aguentava de tanto gozar com tudo aquilo que tinha acabado de ver. No próximo conto, escreverei sobre tudo o que aconteceu na parte da tarde.

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O meu sonho é ver 2 mulheres fudendo.

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