MARIA HELENA ATIÇANDO OS HOMENS

Um conto erótico de MARIA HELENA
Categoria: Heterossexual
Contém 1366 palavras
Data: 23/09/2003 11:38:42
Assuntos: Heterossexual

Loira, alta, pernas roliças e longas; bumbum tipo espetacular, barriguinha de academia, seios turbinados, cabelos longos e cacheados, olhos verdes, 1,75m e com um marido liberal e bem sucedido na vida. Precisa de algo mais pra ser uma fêmea feliz? Acredito que tenho muita sorte na vida mesmo. Artista plástica, independente e inteligente, sem falsa modéstia, é aquilo que muitos homens desejam à primeira vista e sabendo disso adoro provoca-los ao extremo. Não que seja metida ou esnobe, mas me dá muito tesão ser observada, desejada e despida com os olhos. Fico alucinada quando vejo um homem está me olhando e fica excitado. Isso me deixa fora do ar. E por ficar assim que entrei em fria outro dia, como vou relatar a vocês. Fui fazer compras no Shopping Ibirapuera num sábado à tarde e quando dirigia me para o estacionamento em frente, observei o ponto de ônibus lotado de pessoas que provavelmente voltavam para casa depois de um dia de trabalho. Eu estava com um jeans justo, salto alto, um leve perfume e com uma blusa solta cobrindo os seios e mais nada. Tive uma idéia que me deixou excitada, muito excitada naquele momento: andar num ônibus lotado com homens roçando se em mim. Deixei o carro e fui até o ponto de ônibus pra ver no que dava. Um rapaz de terno me chamou a atenção pela beleza e porte físico e quando trocamos olhares, sorri discretamente pra ele no que retribuiu com outro sorriso, mas não se aproximou. Ele deu sinal pra um ônibus que chegava e eu resolvi que seria aquele mesmo. Quando cheguei na porta, ele deu sua vez pra que eu entrasse. Tive até certa dificuldade em subir por causa da calça justa, mas consegui com ele logo atrás de mim. Parei logo após o cobrador e fiquei em pé com os braços levantados segurando na barra do teto. Eu esperava um ataque por trás e nem me lembrei que estava sem sutiã, peça que não uso mais desde a plástica neles. O rapaz do ponto parou ao meu lado e o ônibus foi enchendo cada vez mais e ele se se encostando a mim. No banco tinha uma senhora dormindo no canto e um garoto sentado do lado do corredor que deve ter ficado com dor no pescoço, pois olhava por baixo da minha blusa e tinha uma bela visão dos seios soltos. Senti que o rapaz de terno acabou ficando bem colado atrás de mim e desculpando se por encostar meio de lado na minha bunda. Olhei pra trás e disse que a culpa não era dele, mas que estava tudo bem, eu entendia. Dei um jeitinho de ficar mais na frente dele e deixar a bunda na altura do seu pau. Imagino que ele sentia meu perfume e ainda a maciez da minha carne fizeram com que ele fosse ficando excitado rapidamente e aí cheguei ao meu objetivo. Senti seu pau duro no meio da bunda e dei uma reboladinha nele. Novamente ele se desculpou e eu só consegui responder: fique tranqüilo, tá gostoso assim. O garoto sentado alisava o pau tentando esconder o volume já que minha xaninha estava dividida na calça e parecia piscar pra ele. Dei uma olhadinha no relógio e percebi que já estava no ônibus havia meia hora e nem tinha idéia de onde estava. Falei um tchau gato para aquele que estava atrás de mim e fui saindo. Ele me seguiu e perguntou onde eu ia descer. Respondi que naquela avenida mesmo e procuraria o número a pé. Ofereceu se pra me acompanhar dizendo que àquela hora seria meio perigoso andar sozinha naquele lugar. Aceitei e descemos em frente a um barzinho até que aconchegante e ele perguntou se antes eu não gostaria de tomar alguma coisa com ele. Topei e entramos no tal barzinho e conversamos por meia hora quando resolvi ir embora, mas fui segura pelo braço e veio um convite ousado. Transa comigo agora? Olhei meio assustada pra ele e pra quem está acostumada a dominar, senti um prazer em ser intimada daquela forma. Testando o rapaz, comecei a abrir a blusa perguntando se podia ser sobre a mesa mesmo e ele riu dizendo que morava ali pertinho e seria lá que ele abateria uma coelhinha gostosa como eu. Pagamos a conta e saímos em direção ao seu apartamento. Ainda no elevador fui agarrada com jeito e certa força e recebi o primeiro beijo do atrevido. Suas mãos entraram por baixo da blusa e acariciaram meus seios e ainda ouvi o danado dizer que não teria nem trabalho de tirar um sutiã e que a putinha gostosa estava quase pronta. Puxando-me pela mão abriu o apartamento e sem se preocupar com a porta destrancada levantou e tirou a blusa pela cabeça me abraçando por trás. Ele apertava meus seios e me chamava de vaca gostosa. Estava adorando ser tratada com segurança e certa brutalidade. Desceu as mãos e abriu minha calça forçando pra baixo. Como estava muito justa, resolvi ajudar e falei que tiraria pra ele. Fiquei só com a mínima calcinha na frente dele que olhava babando pro material todo. Tirou a roupa de forma atrapalhada e rápida ficando só de cuecas. Perguntei se podíamos tomar um banho e aí veio a surpresa maior. Levei um tapa no rosto e ele me disse que puta só toma banho depois de levar vara e mandou que ajoelhasse e chupasse seu pau. Não era nem de longe aquilo que estava acostumada, devia ter uns 16 ou 17 cm e era fino. Bom, comecei a chupar com ele me tratando como uma vadia de rua. Se aquilo era novidade por um lado, por outro era extremamente excitante e eu já estava bem molhadinha com a situação. Eu chupava e quando arranhei o pau dele com os dentes, outro tapa veio e eu me desculpei submissa. Percebendo se dono da fêmea, ordenou que ficasse de 4 pra ele. Fiquei e minha calcinha saiu pela lateral do corpo. Isso mesmo, ele rasgou a calcinha e tirou pelas laterais mesmo. Mandou que ficasse em pé apoiando me numa cadeira com as pernas esticadas e abertas. Sentou se em outra atrás de mim e meteu a língua na buceta e no cuzinho ao mesmo tempo. Senti um puta tesão e rebolei um pouquinho. Tomei um tapa na bunda que adorei. Ele disse que era pra ficar quieta senão tomaria outro. Quando encostou a língua de novo rebolei de propósito. Novo tapa e eu gozei gritando de prazer. Percebendo que gostei, me bateu mais algumas vezes na bunda e avisou que ia meter na potranca gostosa e meteu na bucetinha. Até gostei daquela penetração rápida, forte e violenta. Novamente gozei e não contente, ele falou que meteria no meu cuzinho e tirando dela, meteu com tudo nele de uma vez só. Antes, porém, deu outro tapa ordenando que não travasse o anelzinho pra facilitar a entrada. Relaxei o mais que pude e ele meteu com tudo. Novo gozo aproximava com aquele vai e vem até que acelerando e quase gritando disse que gozaria dentro de mim. Tentei sair por que estava sem camisinha, mas não teve jeito. Senti sua porra me enchendo o reto e acabei gozando praticamente junto com ele. Senti-me humilhada quando ele tirou, mas saciada também. Ele caiu no sofá exausto e eu continuei em pé olhando pra ele e em seguida fui ao banheiro pra me lavar. Voltei enrolada numa toalha e comecei a me vestir. Ele apenas me observava e curioso perguntou qual era a minha. Resolvi assusta-lo dizendo que era garota de programa e que meu cachê era de quinhentos reais e assim que me pagasse eu ia embora e caso não pagasse voltaria com meu cafetão que faria um estrago nele. Assustado realmente pegou o talão de cheques e preencheu. Já vestida, coloquei o cheque no bolso de trás e saí deixando o pelado ainda com a caneta numa mão e o talão na outra. Atravessei a avenida, peguei um táxi e voltei pra onde estava meu carro. O cheque? Rasguei e jóquei pela janela do carro rindo do pobre coitado que ficaria esperando a compensação. Beijos...

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