Caros leitores, primeiro vou me apresentar: meu nome é Adriana, sou uma mulher de vinte e oito anos, loira 1,75m e 65kg. Considero-me bonita e atraente, sempre recebo inúmeras cantadas no dia-a-dia. Sou casada há sete anos e tenho um filho de cinco. A história que passo a narrar agora é verídica e aconteceu em setembro de 2000.
Meu marido sempre foi um bom pai de família e atencioso, mas não me realiza inteiramente na cama. Ele é funcionário de uma empresa exportadora de móveis, precisou viajar e ficaria fora por uns cinco dias. No sábado, deixei meu filho na casa de minha mãe e saí para ir ao mercado fazer compras. Após retornar para meu apartamento com as compras, encontro meu vizinho (Sandro) com um amigo (Carlos) na garagem do prédio. Sandro veio até mim e ofereceu ajuda com os pacotes e, como havia muitos pacotes, aceitei. Subimos os três. No apartamento, mandei eles deixarem os pacotes na cozinha e começamos a conversar na sala. Os dois não tiravam os olhos de mim e eu já estava nervosa com aquilo, mas no fundo estava gostando de ser comida pelos olhos daqueles dois. Eu estava com uma saia preta bem justa ao corpo e por baixo eu usava uma cinta-liga preta, pois sempre gosto de me sentir sexy. A conversa ficou um cada vez mais quente e começamos a falar de fantasias sexuais. Nesse momento, os olhares dos dois tornaram-se absolutamente indiscretos e eu, excitadíssima com a situação, admiti para eles que eu adoraria transar com dois homens ao mesmo tempo. Depois que eu falei isso, não acreditei na minha falta de vergonha. Carlos começou a me elogiar, dizendo que eu era muito bonita. Fiquei um pouco constrangida quando Sandro falou que eu tinha um bumbum maravilhoso. Agradeci o elogio e foi o bastante para ele avançar e começar a passar a mão em minha bunda. Isso me deixou paralisada e assustada, mas eu estava com um tesão indescritível. Carlos tirou seu pau para fora e me ofereceu para chupar. Era um piruzão grande e bem grosso, e estava duro como pedra. Por um instante fiquei imóvel, pensando no que estava fazendo: já havia traído meu marido muitas vezes com um homem, mas nunca com dois homens. Carlos forçou minha cabeça contra seu membro e não tive outra saída não ser ceder à vontade louca de devorar aquele pau. O caralho era tão grosso que tive que abrir muito a boca para mamar a cabeçona. Fiquei de joelhos e o segundo cacete surgiu grande e duro como o primeiro. Comecei a chupar ora um ora outro, com a libido explodindo dentro de mim. Quando fiquei novamente de pé comecei a tocar uma punheta para Carlos e o Sandro chegou por trás de mim. Ergueu minha saia, eu estava de cinta-liga preta com a calcinha enterrada (costumo me vestir sempre assim, provocante) e Sandro falou:
- Hoje eu como essa bunda gostosa.
Arrepiei-me por inteira ao ouvir aquilo. Carlos sentou-se no sofá e mandou eu ficar de quatro e chupar o cacete dele. Sandro arredou a calcinha para o lado e meteu o pau inteiro na minha xoxota. Os dois começaram a me foder gostoso e não paravam de falar:
- Sua puta, cadela, tá gostando? Teu maridão não te come assim não, sua puta? A gente vai fazer uma festa com você!
Escutar aquilo me deixava louca, eu chupava e rebolava sem parar: os dois trocavam de posições direto, ora Sandro me comia ora Carlos. Eu já havia gozado duas vezes, quando o Sandro falou:
- Chegou a hora, sua puta! Fica de quatro e arregaça essa bunda que eu vou meter no teu cu.
Obedeci e fiquei de quatro, doida para ser enrabada. Ele começou a estocar aquele cacete em meu cuzinho que dei poucas vezes, pois meu marido nunca se interessou por ele. Eu berrei como uma cadela no cio. Ele ia colocando devagar e a cada estocada eu berrava com um misto de dor e prazer. Quando Sandro colocou seu pau por inteiro começou o vaivém, eu me entreguei por inteiro e ele ficou ali uns dez minutos bombando bem forte, tempo suficiente para eu gozar novamente.
Sandro deitou no tapete e mandou eu subir para cavalgá-lo. Cumpri suas ordens de imediato, e comecei a cavalgar com a pau dele enterrado na minha boceta que, nesse momento, parecia uma cachoeira de tanto fluido que soltava. Carlos se ajeitou e começou a cutucar a entrada do meu cuzinho. Olhei para ele e sorri. Dois de uma vez só. Um no cu e outro na boceta é muito gostoso, nunca havia provado isso. Os dois enfiavam e tiravam seus paus de meus buracos e eu ia ao delírio. Toda mulher deveria perder o medo e a vergonha e experimentar dois machões de um só vez, pois é muito bom! Muito bom mesmo! Os dois trocaram de lugares e começamos novamente: os dois metiam os paus até o fundo e eu berrava como uma alucinada. Carlos me xingava de puta, piranha e perguntava se eu tava gostado. Eu dizia que estava adorando, adorando, adorando. Gozei demais com aquilo.
Para terminar, fiquei sentada no chão com a cabeça apoiada no sofá, e os dois começaram a tocar punheta em cima de mim até gozarem no meu rosto. O primeiro a gozar foi Sandro e mal terminei de engolir sua porra quente, Carlos já estava inundando meu rostinho novamente. Foi muita porra no meu rosto! Nós levantamos e nos limpamos, conversamos mais um pouco e os dois foram embora. Esse ménage foi e será inesquecível. Passado algum tempo, voltamos a transar novamente num motel e toda vez que meu marido viaja ou dá uma folga, eu chamo os dois para mais uma rodada de sacanagem.