Uma lição e tanto

Um conto erótico de Julio
Categoria: Heterossexual
Contém 776 palavras
Data: 24/11/2003 15:25:19
Assuntos: Heterossexual

Recém formado em administração de empresas, enviei currículo para diversos escritórios de consultoria e grandes empresas instaladas na região.

Recebi apenas duas respostas, uma delas muito interessante, o escritório prestava consultoria para a maioria das empresas que receberam o curriculo e nem se deram ao trabalho de responder.

Fui muito bem na entrevista e começaria a trabalhar na segunda-feira seguinte.

Quinta-feira ainda, resolvi chamar uma de minhas "comidinhas" regulares para passar o fim de semana no Guarujá.

Tudo acertado, peguei Marlene em casa e fomos para a praia. Fomos colegas de faculdade e já tínhamos trepado anteriormente.

Ela era meio travadinha em matérias de sexo, pouco mais que o papai e mamãe, até relutava um pouco a chupar meu pau - o que, cá pra nós, dava até mais tesão, o sentimento de estar forçando alguma coisa. Pau na bundinha nem pensar.

Tentei uma vez no banho e Marlene deu o maior pulo pra frente.

– Tá maluco, isso aí dói muito, várias amigas minhas já avisaram.

– Vai ver elas arrumaram caras incompetentes...

– Isso eu não sei, mas o fato é que dói e eu não vou deixar de jeito nenhum

Tudo bem, continuamos o banho e eu me conformei em comer a bucetinha por trás, imaginando que o pau tava no cuzinho, sentindo a bundinha muito gostosa em toda minha pélvis. Como estivemos juntos mais umas duas ou três vezes, conquistei a confiança dela não tentando comer o rabinho de novo, mas nesta viagem ela não iria escapar.

Chegamos por volta de 11 hs, arrumamos a bagagem e estávamos nos preparando para ir à praia, quando comecei a beijar os peitinhos, alisar as coxinhas, forcei Marlene para baixo pra receber a chupadinha de praxe. Já mais acostumada ela ajoelhou e botou a pica quase toda na boquinha deliciosa. Mandei que deitasse de bruços na cama, coloquei os dois travesseiros por baixo e mandei vara na bucetiha encharcada.

Marlene soltou um gemidinho de prazer quando encostei os pentelhos em sua bundinha.

Procurei me concentrar mais em suas reações para retardar ao máximo o gozo.

Fui bombando devagar, com as pernas dela presas entre as minhas, até sentir que elas estava prestes a atingir o orgasmo.

Fui então aumentando o ritmo até sentir, pela respiração ofegante e pelos sinais em todo seu corpo que ela ia gozar. Quando começaram os espasmos tirei o pau rapidamente da bucetinha, passei o que consegui de saliva e fui enfiando bem de vagar no meu alvo principal.

– Que é isso, aí não seu puto.... Tá doendo, tira, tira....

Imobilizada pelo peso do meu corpo, com as perninhas presas pela minhas, ela só podia mesmo gritar...

– NÃO, TIRA, TIRA, NÃO, Não, não, nã

– Quietinha, porra, já entrou quase tudo, relaxa, relaxa bem que vai o resto.

Ela se aquietou em baixo de mim e a rola continuou a entrar no cuzinho até em encostar gostoso na bundinha dela. Fiquei um tempinho parado pra ela se acostumar com o volume da vara.

– Pronto, amor, entrou tudinho.

– Foi.

– Aperta ela gostosinho, aperta amor.

– Vai doer

– Vai não, aperta gostoso, vai

– Ai, doeu

– É só no principio.

– Ela foi apertando cada vez mais forte e eu sentindo o pau todo atolado na bundinha dela.

– Tá gostoso amor?

– Isso, filhinha, isso, vai apertando assim gostoso....

– Vai amor, enraba gostoso

– Então aperta ele quando eu tirar e relaxa pra entrar de novo.

– Assim.... Isso, assim mesmo.

Eu estava quase louco de tesão. O cuzinho parecia sugar meu pau quando tirava e relaxava para entrar de novo, cada vez com mais força. Fui aumentando o ritmo das estocadas. Marlene empinou a bunda ao máximo e ficou quietinha esperando eu gozar.

Mais duas, três estocadas fortes e apertei ela com força e explodi dentro dela.

– Ai, amor, gostoso, goza gostoso na minha bundinha, isso, goza. Ai, aperta forte, ai eu vou gozar, enfia mais fundo, assim, porra.....

Ela começou a tremer em baixo de mim, apertava e soltava meu pau e eu mantinha ela presa com os braços por baixo do corpo, as mãos prendendo os ombros até que começou a relaxar e eu fui soltando o corpo em cima dela, com o pau duro ainda, bem atolado na bundinha deliciosa.

Ficamos ofegantes até que o pau amoleceu e foi saindo de vagar.

– Seu filho da puta sacana, você me enganou direitinho, esperou eu começar a gozar....

– E você não gostou?

– Adorei amor. O mais gostoso mesmo foi ser forçada e não poder reagir. Senti cada centímetro da pica entrando em mim sem dó. Quanto mais eu tentava fugir mais ia entrando.... Adorei.

– Então fala pras suas amiguinhas, se quiserem das a bundinha prum cara competente é só falar.

– Seu bobo....

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Comentários

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pois eu adorei...só é pena a lingua ser diferent eheh

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