Oi amores, meu nome é Lígia, tenho 26 anos e pretendo relatar aqui como se deu a minha revolução sexual, saindo do papai-mamãe de um casamento que não funcionava na cama para as orgias e fornicações mais imorais, e portanto mais extasiantes, libertinas e realizadoras que vocês podem imaginar. Casei-me muito nova, com apenas 18 anos, depois de 6 meses de namoro e muitos conselhos insistentes de minha tia Terência (com quem sempre morei, pois sou órfã desde os 4 anos) sobre o ótimo partido em que se constituía Dímas, meu pretendente, pois este era filho de uma família rica de Ribeirão Preto, a qual possui várias empresas no interior e na capital do Estado. Confesso sem pudor que o que primeiro me atraiu em relação ao meu marido foi o dinheiro, pois ele nunca foi bonito ou sequer era gostoso, ao contrário de mim, que desde novinha chamava a atenção pela carinha de menina ingênua e pelas formas precoces. Com o passar do tempo de namoro, descobri que ele era (e ainda é) uma pessoa muito doce e carinhosa, e assim, somando-se o grande incentivo de minha tia, me decidi rapidamente pelo casamento, em primeiro lugar pelo dinheiro, pois como sempre havia sido pobre, essa era uma grande chance de eu mudar de vida e ter um futuro longe dos empregos medíocres aos quais eu estava fadada; em segundo lugar porque Dímas era uma boa pessoa e eu acreditava, ou me auto-sugestionava a acreditar, que poderiamos constituir uma bela família, alguma coisa patética e superficial nos moldes dos filmes americanos dos anos 60. Casamo-nos então há 8 anos atrás, e como se tudo fosse um sonho de inocência, eramos dois jovens incipientes na descoberta dos prazeres da carne vivendo a primeira experiência sexual na noite de núpcias. Apesar da pouca experiência e da falta de físico de Dímas para transar mais que duas vezes por noite, vivemos um inicio de casamento maravilhoso em todos os sentidos. Viemos morar na capital, onde ele trabalharia na administração de uma das empresas da família, assim, o dinheiro nunca foi problema e me acostumei rapidamente a consumir minha bela mesada em futilidades das mais variadas. No sexo também eramos felizes, principalmente porque para mim, apesar da falta de habilidade do meu consorte, era no inicio um universo de novidades deliciosas e prazeres ao qual eu não estava acostumada. Mas o tempo passa, e com o decorrer dos meses cada vez mais eu me ligava nos prazeres (carnais e consumistas) da vida, o que me fazia querer sempre mais e mais, ao passo que Dímas, talvez pelo trabalho constante, talvez pela pura falta de interesse causada pela rotina do casamento, fazia aumentar cada vez mais o hiato de tempo entre nossas transas. Passamos das transas diárias nos 6 primeiros meses de casamento às míseras noites de sábado quando completavamos as bodas de papel. A vida boa a que eu me acostumara continuava, mas apenas no que tangia a parte consumista, agora sem os deleites do sexo, que além de escasso era monótono. Sempre as mesmas posições, cada vez com menor freqüência, sempre a mesma efemeridade e a falta de primazia por parte dele. Definitivamente Dímas não era ligado em uma boa putaria como eu, e a cada mês desde o segundo ano de nosso casamento nosso coito se deteriorava mais e mais. Durante os dois anos seguintes fiz várias tentativas para melhorar nossa situação na cama, desde frequentar academias de ginástica para modelar um corpo atlético que chamasse a atenção de meu amado até passar horas vendo vídeos xxx-rated para aprender novas técnicas de dar e receber prazer. Os resultados, devido à perda de interesse dele, foram mínimos dentro do casamento, mas se não surtiu resultado com meu homem, me viciei tanto no culto ao corpo quanto na apreciação solitária de pornografias de qualquer tipo, e por conseqüência me tornei adepta da masturbação, com direito a acessórios dos mais variados, os quais mantenho guardados em um apartamento alugado para meus prazeres. Já não me aguentava mais, e minha satisfação sexual era uma necessidade premente, mesmo assim, sempre refutei as propostas indecentes que recebia de outros homens, e estas não eram poucas, mas apesar de minha libido estar em polvorosa, sempre fui fiel à figura daquela criatura doce e, principalmente, mantenedora do meu alto padrão de vida. Nesta época, lá pelo quinto ano do nosso laço nupcial, veio então a moda dos seios grandes, e os implantes de silicone pululavam na alta roda social. Bastaram alguns comentários de Dímas sobre a beleza daqueles seios empinados e firmes que borbulhavam na mídia para que eu marcasse a data de minha revolução. - "Duzentos e cinquenta mililitros?" - perguntou-me o doutor. - "Sim, existe alguma complicação médica para tal quantidade?" - repliquei. - "Nenhuma, com os 250ml a senhora vai ficar com 99cm de busto." - "Ótimo, 99cm é o que eu quero." No mês seguinte ao pós-operatório eu já tinha o melhor sexo da minha vida. Dímas literalmente se tornou um tarado em seios grandes e me fodia todos os dias como nos primeiros meses do nosso casamento. A cada dia chegava do trabalho com mais ansiedade em me comer e às vezes era como se me estuprasse. Não preciso dizer que adorei, e aproveitando essa sede de libido que ele sentia fui cada vez mais mostrando novos caminhos sexuais, com acessórios, posições e perversões que eu aprendera durante minhas sessões de vídeo e sexo solitário, fazendo-o se corromper cada vez mais. Tudo havia mudado, seu trato comigo era mais animal, mais instintivo e sempre insinuava o sexo, me comendo nos lugares mais inusitados, fazia questão que eu usasse as roupas mais sexys,que exloravam meu voluptuoso par de peitos e que me mostrasse sempre sensual ao seu lado, quer fosse nas reuniões entre amigos, quer nas festas de negócio. Eu era como um troféu de músculos definidos e silicone que ele adorava exibir aos seus amigos, os quais adoravam apreciar este apetitoso troféu, e por vezes incontáveis não se contentavam em contemplar, mas também cantavam-me e instigavam-me com propostas cadas vez mais libertinas (e portanto cada vez mais irresistiveis). O assédio depois do silicone era imenso e vinha por todos os lados: de amigos próximos de Dímas, de Altos Executivos, e até as esposas destes me inundavam a mente e faziam-me delirar com suas falas sensuais e atrevidas que reverberavam em tons de pura lascivia em meus pensamentos, mas sempre resisti firme às tentações, pelo menos até chegar em casa, onde me acabava na rola do meu homem ou nos vibradores, pensando nas pessoas que me assediavam e nas deliciosas fantasias que me inspiravam. Tudo corria assim, maravilhosamente bem, como nunca havia sido, até que veio um mal terrível. Mas se há males que vêm pra bem, então quanto mais terrível este mal, talvez maior o bem que ele proporcione por conseqüência, e foi isso que se sucedeu e que me liberou totalmente para as mais diversas formas de perversão. Chegando de uma festa, numa madrugada de Sábado, eu e Dímas entramos em casa quando fomos tomados de assalto por três homens nus e encapuzados. Eles esperavam a nossa chegada e assim que nos dominaram levaram-nos para o quarto principal e desnudaram e amarraram meu marido em uma cadeira em frente a cama. Sem mexer em nenhum valor material nos deram vários tapas na cara e me despiram com uma violência incrível, quando eu estava semi-nua, apenas de calcinha, eles se excitaram ficando de caceta ereta vestindo apenas com os capuzes, e com aquelas picas enormes e duras apontando para o teto me jogaram na cama e sem a mínima pressa começaram a me foder. Eu sentia os caralhos grandes e macios, duros e quentes dentro de mim, invadindo minha xoxota, minha rabeta e minha boca como nunca havia sentido, sentia suas línguas me tocando em todos os lugares, suas mãos másculas e seus músculos fortes me apalpando tão deliciosamente os seios que não consegui resistir e gemi de tesão e prazer. Eles riam e comentavam que além de assistir o estupro o marido tinha que se onformar com o gozo da mulher. Foi quando olharam para Dímas e perceberam que ele estava de pica dura vendo sua deusa levar ferro em todos os buracos. Foi quando me liberei e aproveitando todo o tesão reprimido de anos de casamento perguntei aos bandidos se eles estavam ali para me estuprar ou para olhar a pica do meu homem. Os pênis se enrijeceram ainda mais e a saraivada de pintos que levei foi inesquecível. Os homens gozavam em mim aos borbotões, dentro, fora, nos seios, na boca, na rabinha e na xoxota, me deixavam toda cremosa e pediam que eu os limpasse com a língua a cada gozada. O desvairio era tão intenso que já havia me rendido há muito e procurava com a boca o penis mais próximo para que eu limpasse e com a bunda empinada em posição de quatro oferecia lúbricamente meus buracos aos fodelões. Olhei de relance para meu marido e notei que ele havia conseguido soltar uma das mãos, ri muito quando percebi que ao invés de se soltar, meu corninho se contentava em bater uma deliciosa punheta esfregando sua piquinha num frenesi alucinado. Transei durante 5 ou 6 horas, mamando, bebendo o suco daqueles machos deliciosos e recebendo seus vergalhões dentro de mim com todo o prazer. Quando se cansaram da transa soltaram Dímas e lhe deram parabéns pela potranca ninfomaníaca que ele possuia, beijei cada um na boca e na cabeça do pênis agradecendo pela noite maravilhosa. Foram-se e fiquei a sós com meu cônjuge. Ficamos em silêncio por alguns minutos, enquanto tomávamos banho, então Dímas me disse que estava feliz, que nunca havia sentido tanto tesão, e que sentira que eu havia adorado aquela putaria. Respondi sem constrangimento que sim, havia gozado muito e de formas tão inéditas que seria impossível passar sem aquilo de agora em diante. Paguei-lhe um boquete por ser tão generoso e compreensivo, e depois de sair do banho ele me disse que eu poderia ter aquilo quando eu quisesse. Quase explodi de tesão e alegria, e a partir daquele momento, sabendo do consentimento de meu homem em relação a todas as formas de sexo passei a transar diariamente, a promover orgias em nossa casa e a gozar como nunca havia gozado. Agora enquanto acabo este relato no colo de um amigo, ele me assite cavalgando em um grande cacete e se masturba vendo meus seios siliconados balançarem uniformemente para cima e para baixo, como se fossem tremulantes bandeiras da minha redenção sexual. Gostou do conto? Tem críticas, comentários ou sugestões? Mande um e-mail para a autora mencionando o título deste relato para ladywriter2001@hotmail.com
Silicone redentor
Um conto erótico de Lary Writer
Categoria: Grupal
Contém 1786 palavras
Data: 09/12/2003 02:10:54
Assuntos: Grupal
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