A loirinha e o negão

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 3448 palavras
Data: 11/12/2003 23:01:45
Assuntos: Heterossexual

Olá amigos leitores de contos eróticos. Assim como a maioria de vocês, eu sempre quis escrever meu próprio conto. Mas nunca quis inventar; queria que fosse verídico. Pois é com grande satisfação que contarei a vocês o que aconteceu comigo. Vou me identificar pelo meu segundo nome (Carlos). Moro na cidade de Itabirito, interior de Minas Gerais. Sou negro, tenho 19 anos, 1,76m, 64Kg, um pouco tímido e até antes do que vou contar eu era virgem. Tudo começou no carnaval de 2001. Eu estava sozinho em casa e em umas das noites de carnaval resolvi não sair. Eu estava num chat com voz do Yahoo e zoando todo mundo. Até que uma mulher puxou conversa comigo quando viu que eu tinha icq. Daí passei meu número pra ela e começamos a nos conhecer. Vou chamá-la de Joana pois o nome dela é raro de se ver por ai. “Joana” é uma mulher de 30 anos, cabelo ondulado loiro, deve ter: 1,65m e 58 Kg. Ela tem uma filha pequena e me contou que seu casamento não andava bem. O tempo foi passando e começamos a trocar muitos e-mails, depois cartas, muitas fotos, presentinhos, (ganhei duas calcinhas usadas por ela) e ligações nas quais virávamos noites transando via telefone; enfim, passamos a gostar de verdade um do outro. Até então nunca tínhamos tomado iniciativa de um ir encontrar o outro pois ela é do sul do Brasil e moramos bem longe.Mas eu estava determinado a conhecer aquela mulher maravilhosa. Daí comecei a planejar a tal viagem e em janeiro de 2002 fui encontra-la. Inventei um monte de mentiras para os meus pais, fiquei quase 24 horas viajando, passei por algumas capitais e finalmente cheguei a cidade onde ela morava. Imediatamente fui para um hotel e liguei pra ela avisando que eu havia chegado. Era um domingo de tempo chuvoso e por volta das dez da noite ela me ligou perguntando se poderia ir dormir comigo no hotel. Eu vibrei dizendo que sim e coloquei-me a esperar a mulher da minha vida chegar. Seu marido estava morando numa cidade vizinha e sua filha havia ficado com uma amiga que sabia do nosso “caso”. Uns trinta minutos depois a porta bate. Avisei na portaria que eu estava esperando alguém e tinha certeza que era ela. Era muita alegria pra mim saber que ao abrir a porta daria de cara com uma pessoa que demorei quase um ano pra encontrar. Respirei fundo e abri a porta. Lá estava ela, mais linda do que eu imaginava. Usava uma calça preta bem coladinha e uma blusa azul. Então Joana entrou no quarto, colocou sua bolsa sobre um móvel e se sentou numa das cama. Sentei ao seu lado e demos um longo abraço. Como era bom abraçar aquela mulher cheirosa. Em seguida passamos a nos olhar e fazer carícias. Eu estava um pouco nervoso e não acreditava que aquilo estava acontecendo. Fiquei um pouco mais à vontade até que ela me deu o primeiro beijo. Era muito gostoso beijar aquela boca. Sua língua ágil e seus lábios macios me fizeram relaxar e acostumar com aquela situação. Parecia um sonho. Lá estava ela deitada esperando por mais um beijo no escurinho do quarto. Eu só a via porque uma discreta claridade batia na janela de vidro que estava ao lado. Então me repousei sobre aquela loira gostosa e a beijei com muita vontade. Logo depois era eu quem estava por baixo daquele mulherão. Já sentado na cama e ela sobre minhas coxas comecei a desabotoar sua blusa. Estava um pouco difícil mas era muito excitante. Joguei sua blusa sobre a outra cama e pude admirar seus seios grandes por debaixo do sutien. Continuando a beija-la, comecei a tirar seu sutien e me deparei com aqueles seios lindos. Levei minhas mãos até eles e pude toca-los. Eram macios, quentes, e com muito gosto me curvei para mama-los. Era muito bom sentir o volume daquelas mamas entre meus lábios. Deitei ela na cama e comecei a beija-la feito um louco. Percorria com as mãos e com a boca aquele corpo todo gostoso. Tirei minha camiseta e Joana tocou meu peito com aquelas mãos pequenas e macias. Ela disse que seria minha professorinha de sexo, mas fui tomando iniciativa de tudo como se já fosse muito experiente. Me ajoelhei entre suas pernas e comecei a desabotoar sua calça. Baixei o zíper e puxei até tirar tudo. Foi uma visão fantástica. Joana tinha a pele bem branquinha e estava com uma calcinha de renda preta. Tinha um quadril bem feminino e coxas bem torneadas. Dei um beijo sobre a calcinha e a cheirei com tesão. Daí fiquei de pé aos pés da cama e tirei sua calcinha. Como era excitante ver aquele fêmea, nua, louca pra ter seu corpo explorado por um macho. Não demorei e cai de boca naquela bucetinha gostosa. Seu sexo tinha alguns pêlinhos e exalava um cheiro maravilhoso. Comecei a pincelar com minha língua aquela xana gostosa e ela gemia baixinho. Quando dei uma pausa Joana se ergueu e me afastou. Fiquei de pé e ela começou a tirar minha bermuda, minha cueca e pegou firme meu pau. Mal sentiu ele em suas mãos e já o abocanhou. Como era safada aquela loira. Batia um boquete tão gostoso que me deixou extasiado. Eu só fiquei olhando e sentindo aquela boca quente engolir e devolver meu membro todo molhado. Então ela se deitou novamente e me puxou pra cima dela. Começamos a nos beijar e eu espremia meu pau conta a cintura dela. Então ela pegou minha pica, começou a esfregar em sua buceta e a empurra-la pra dentro. Eu me assustei pois ela disse que não estava tomando pílula, mas ela mesma nem ligou. Com muita habilidade enterrou minha vara na buceta e deixou que eu a comesse. Joana arreganhou bem as penas na posição frango assado e eu comecei um vai e vem muito excitante. Era bom demais pra ser verdade. Eu ali, fudendo aquela bucetinha gostosa sedenta por um pau. Ela fechou os olhos e gemia com satisfação em meio às estocadas que eu dava. A coisa começou pegar fogo e ela parou pra pegar uma camisinha. Ela tentou colocar e não conseguiu, me pedindo que eu mesmo colocasse. Peguei outra camisinha e tentei colocar com certa dificuldade. Não sei porque mas eu estava um pouco nervoso. Vesti meu pau e o meti dentro dela novamente. Coloquei as penas dela pra cima apoiada em meus ombros e comi aquela bucetinha apetitosa com muita vontade. Joana então começou a gemer loucamente e eu gozei como nunca antes. Prendi forte suas pernas em cada braço e gozei bastante porra quente. Ela adorou a surra de pica e ficou deitadinha com aquela cara de satisfação. Desgarrei-me dela e dei um longo beijo de agradecimento. Em seguida me levantei e fui ao banheiro me limpar. Fiquei impressionado de ver quanta porra tinha no preservativo. Voltei pro quarto e me deitei com ela. Começamos a nos beijar loucamente e logo me deu vontade de chupar aquela xaninha gostosa. Eu dava chupadas maravilhosas, lambia seu reguinho até chegar ao seu cuzinho e voltava. Enfiava minha língua todinha em sua buceta e ela se contorcia toda. Quando me afastei um pouco pra beijar suas lindas pernas a cama não agüentou meu peso e quebrou. Rapidamente pedi a ela que fosse para a outra pois eu não podia parar. Recomecei a alisar suas coxas enquanto bolinava em seu grelinho. Voltei a lamber sua bucetinha, fui subindo pela barriga, seios, pescoço e terminava num beijo que a fazia sentir o gosto de seu próprio corpo. Ficamos bem agarradinhos conversando, fazendo carícias por um longo tempo. Olhávamos o contraste que havia entre nossos corpos nus. Uma loira e um negão se amando. Parece história mas eu tive essa sorte. Depois de algum tempo me vesti, e sai por volta de uma da manhã para comprar lanche pra gente. Voltei pro quarto e começamos a lanchar. Eu dei algumas mordidas no cachorro quente e não quis mais. Já ela que disse ter passado o dia sem se alimentar direito, devorou o seu todo. Escovamos os dentes e voltamos pra cama. Ficamos namorando até umas 3:30 h da manhã quando ela me chamou pra tomar banho. Fomos para o banheiro e ela não quis acender a luz. Nem precisava, pois dava pra enxerga bem as coisas. Então regulamos a temperatura da água e ela se molhou primeiro. Depois Joana me fez entrar debaixo do chuveiro, pegou o sabonete e começou a me dar banho. Passava o sabonete em mim com muita agilidade enquanto sua outra mão alisava meu corpo. Depois foi minha vez de repetir o mesmo com ela. Aquele sim era o melhor banho da minha vida. Apalpei aquele corpo gostoso de todas as formas possíveis. Comecei a beija-la e meu pau ficou bem duro. Comecei a esfregar minha pica em seu umbigo e ela o agarrou com firmeza. Joana se abaixou e deu uma chupada muito gostosa em minha vara. Então ela se levantou e foi minha vez de dar uma chupada naquela bucetinha peludinha. Entendendo o recado Joana virou-se de costas pra mim, agarrou-se na beirada da janelinha do banheiro e abriu bem as pernas oferecendo sua xana pro meu caralho. Não perdi tempo e encaixei-me naquela buceta molhadinha. Ela se acomodou e eu comecei a fudê-la com maestria. Eu bombava forte e ela respondia jogando contra meu pau aquela bunda empinadona. Fudemos bastante até que ela se desgarrou da minha vara e me beijou maravilhosamente. Saímos do banho e fomos nos secar no quarto. Deitamos bem agarradinhos na cama de solteiro e ficamos nos amando até o dia amanhecer. Eram umas 7:00h da manhã de segunda feira quando nos vestimos e fomos tomar café. Chegamos na copa e percebi que éramos os primeiros a descer. As mesas estavam todas arrumadas e só havia uma copeira além de nos dois. Tomamos nosso café tranqüilamente e Joana ficava passando seu pezinho numero 34 em minhas pernas. Ela estava linda com aquela carinha de mulher satisfeita, porem com um pouco de sono. Foi uma ótima noite em claro que passamos. Voltamos para o quarto pelas escadas, onde me bateu a fantasia de come-la bem ali, pois o lugar era escuro. Mas seria arriscado demais. Entrando no quarto fui ao banheiro e ela se deitou novamente. Ao contrário do que pensei, ela não tinha a menor pressa de ir pra casa. Então voltei pra cama e nos atracamos num beijo bem malicioso. O fogo começou a subir e começamos a tirar nossas roupas. Ligeiramente ficamos nus e eu caí de boca naquela buceta cheirosa e carnuda. Lambi, chupei, comi ela com minha língua. Comecei a sugar seus seios e ela pediu meu pau. Abri sua bucetinha e com jeito enfiei até a metade. Logo ela gemeu e fechou os olhos. Então me ajeitei e comecei a fuder com gosto aquela loira safada. Mamei em suas tetas e ela pegou uma camisinha. Encapei meu cacete e voltei a come-la com muito tesão. Aumentei o ritmo e ela se contorcia toda agarrada ao travesseiro. Avisei que estava gozando e ela relaxou gozando ao mesmo tempo em que eu. Ainda com meu pau atolado nela, fiz-lhe um carinho e fui ao banheiro descartar o preservativo. Voltei rápido para poder secar sua xota com minha boca e provar aquele melzinho maravilhoso que minava de sua grutinha. Me deliciei com seu gozo e a beijei para que provasse também. Pouco tempo depois ela se arrumou, despediu-se e foi embora. Depois de tanto prazer acabei adormecendo. À tarde Joana me ligou e pediu que eu fosse a uma sorveteria próxima ao hotel e foi o que fiz. Chegando lá encontrei ela acompanhada de sua filhinha e da amiga que cuidou da garotinha na noite que se passou. Sua amiga era uma jovem senhora muito simpática e eu já a conhecia pela internet. Já a filha de Joana era muito bonita, esperta, e tive receio que ela desconfiasse de algo. Inclusive nesse tempo em que estávamos conversando e tomando sorvete o marido de Joana a chamou no celular. Foi uma tarde muito agradável mas eu não via a hora da noite cair e Joana aparecer lá no hotel de novo. Lá pelas dez Joana chegou toda cheirosa e linda como sempre. Usava um jeans que marcava bem as curvas de seu belo corpo e uma blusa preta. Com sua bolsa a tira colo logo se livrou dela e me beijou dando a entender que queria ser toda minha naquela noite. Em seguida ela ligou a tv, apagou a luz, tirou seu tamanco e se repousou na cama me chamando para ficar ao seu lado. Conversamos um pouco e ela logo se livrou da blusa. Deitei-a com jeito e nos atracamos num beijo cheio de desejo. Comecei a tocar seu corpo e tirei seu sutien. Comecei a mamar naqueles seios como um bebê. Ela nada fazia deixando eu agir pra ver se tinha aprendido tudo na “aula” anterior. Não demorei muito e comecei a tirar sua calça. Dessa vez ela estava com uma lingerie prata muito bonita. Comecei a beijar suas coxas e fui subindo em direção a sua bucetinha. Cheirei com vontade por sobre a calcinha e a afastei com o dedo indicador para o lado. Lá estava aquela delicia de buceta e dessa vez toda depiladinha. Foi uma visão maravilhosa que me deu água na boca. Comecei a brincar com seu grelinho e ela gostou. Lambi com jeitinho seus grandes lábios, depois os pequenos lábios, enfiava a língua em sua grutinha e voltava lambendo sua vulva. Ela se contorcia de prazer e resolvi tirar a calcinha já úmida. Dei mais algumas chupadas em Joana e ela se ergueu e pegou meu mastro. Ela começou a me punhetar e puxou meu pau para a entrada de sua buceta. Então me acomodei, encostei a cabeça e enfiei por completo minha pica. Ela suspirou de desejo e arreganhou mais ainda suas pernas para que eu a fudesse. Comecei o vai e vem devagar e ela gemeu gostoso. Fui aumentando o ritmo e ela começou a gemer alto a cada estocada que eu dava. Gemia feito uma puta. Ela adorava ser xingada por todos os tipos de palavrões imagináveis, mas eu concentrado no que fazia apenas a chamava de puta gostosa, safada, vagabunda o que já era suficiente para aumentar seu tesão e fazer ela gemer mais ainda. À vontade de gozar foi se aproximando quando ela cravou as unhas em meus braços e gozou alucinadamente no meu pau. Dei um indicio que a vontade de gozar estava chegando. Ela se desengatou de mim e me puxou pra cima de seus seios. Ela segurou seus seios e mandou eu colocar meu pinto entre eles. Daí ela bateu uma excitante punheta espanhola pra mim chupando a pontinha do meu pau ao mesmo tempo. Aquela cena me cobriu de tesão e eu gozei feito louco nos seus lindos seios. Foi maravilhoso lambuza-la com meu leite. Ela adorou e me beijo em forma de agradecimento. Deixei minha rainha descansando e fui pegar papel para seca-la. Depois me deitei ao lado dela e ficamos namorando. Um bom tempo depois fui buscar água no barzinho do hotel. O quarto estava tão quente que mostrei a minha putinha a janela toda embasada pela nossa respiração. O ventilador ajudava um pouco a refrescar, mas Joana pegou a garrafa com água e derramou bastante sobre minhas costas molhando bem a cama. Estávamos numa farra danada em plena segunda feira. Com a bermuda molhada acabei tirando-a e Joana começou a me alisar. Me virei pra ela e lá estava aquela loira peladinha na cama doida pra ser comida. Logo ficamos na posição papai e mamãe e eu a penetrei. Comecei a come-la e ela gemia muito, bem pertinho do meu ouvido. A cama era estreita o que atrapalhava um pouco. Pedi a ela que ficasse de quatro pra mim e ela atendeu com rapidez. Dei uma chupada naquela xota por trás e encaixei nela novamente. Ela jogava sua bunda contra meu pau com muito jeito. Parecia uma cadela no cio. Puxei Joana mais pra trás, onde me apoiei na parede e passei a fuder aquela bucetona com mais força.Parei um pouco e ela deitou-se de bruços. Então afastei suas pernas e comecei a chupar ela todinha por baixo. Começava no grelo e ia até o cuzinho onde eu forçava a entrada com a língua mas era apertadíssimo. Então lubrifiquei meu dedo mínimo com a boca e comecei a enfiar no cuzinho rasado de Joana. Consegui com sucesso, mas ela relutou um pouco e achei melhor desistir. Seu cuzinho era virgem e iria ser doloroso pra ela. Joana me mandou ficar de pé na beira da cama. Ela se sentou, pegou com jeitinho meu pau e o enfiou com tudo na boca. Como era safada aquela mulher. Batia boquete e massageava meu saco ao mesmo tempo. Lambia minhas bolas e voltava ao meu pinto. Meu caralho estava até um pouco doendo, pois nunca havia trabalhado daquele jeito. Eram umas quatro da manhã quando me deitei coladinho com a minha loira e pegamos no sono. Nunca dormi tão bem acompanhado em toda minha vida. Lá pelas seis acordamos e ela me chamou pra um banho. Ela estava linda com aquela carinha de sono o que me obrigou a dar-lhe uns amassos debaixo do chuveiro. Ela voltou pro quarto, se enxugou e deitou-se novamente. Quando eu cheguei ela estava toda nua me esperando. Deitei sobre aquele corpinho gostoso e começamos a nossa putaria. Era mão e boca passando pra tudo enquanto era lado. Eu mordia a nuca dela e apalpava seus seios deixando a louquinha. Ela pegava meu dedo, chupava, enfiava na buceta e rebolava com ele todo atolado nela. Depois tirava o mesmo dedo todo melado e enfiava em minha boca para que eu provasse seu mel. Estava muito gostoso aquilo mas ela me olhou com uma cara de puta e pediu para come-la. Com minha língua dei uma lubrificada caprichada em sua xoxota e enfiei meu cacete até as bolas encostarem em sua bunda. Ela gemendo começou a requebrar o quadril com meu pau todo dentro. Adorei aquilo e comecei a fuder com violência aquela vagabunda. Enquanto eu a comia ela foi se levantando e me abraçou com força. Eu aumentei o ritmo e ela cravou as unhas nas minhas costas me arranhando feito uma cadela. Aquilo foi tão bom que minha vontade de gozar aumentou. Falei que queria gozar e ela retirou meu pau de dentro dela todo melado por sua porra feminina. Logo ela fez com que eu ficasse ajoelhado na cama com meu pinto bem na frente da boca dela. Ela o segurou e começou a me punhetar chegando sua boca cada vez mais perto. De repente ela abocanhou meu pau e começou a chupar com muita vontade. Foi uma chupada tão gostosa que eu enchi a boca dela com minha porra quente. Eu não vi nenhuma gota sequer do meu leite, pois ela se encarregou de mamar tudo. Foi demais ver aquela loira safada se deliciando com a porra do seu negão. Depois ela caiu desfalecida na cama e eu por cima dela. Algum tempo se passou, recuperarmos o fôlego e demos um amasso que parecia ser o ultimo de todos. E realmente era, pois Joana disse que seu marido chegaria bem cedo a cidade para trabalhar. Para nossa sorte ele estava dormindo e trabalhando na cidade vizinha nestes dias que se passaram. Ela então se vestiu e trocamos longos beijos no quarto e no elevador. O ultimo contato físico que tive com ela foi um beijo no rosto que ela me deu na portaria do hotel. Eu teria que ir embora pra casa nesse dia e íamos nos despedir em algum lugar ali no centro da cidade. Mas ela me ligou dizendo que seu marido descobriu que ela dormiu fora e estava bastante desconfiado. Então não pude vê-la mais e no final da noite peguei um dos ônibus que me traria pra casa. Cheguei a chorar de saudades da minha loira mas é claro que fiquei muito feliz por tudo que aconteceu. Se quiserem escrever pra gente, mande seu e-mail para: loirinhanegao@bol.com.br Nós dois temos acesso as mensagens que chegarem a este e-mail. Portanto se o e-mail for para Joana, no campo assunto digite: Loirinha. Mas se o e-mail for pra mim (negão) no campo assunto digite: Negão. Obrigado por lerem meu conto, nos escreva e lutem pelo sonhos de vocês que conseguiram assim como eu consegui. Até a próxima.

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