Estava em casa num sábado a tarde em uma sala de bate papo conversando com algumas pessoas quanto entrou uma garota com nick GataNinfeta. Fiquei curioso por saber o significado do nick e ela explicou que era pelo fato de se achar bonita (Gata) e ser ninfeta. Eu quis saber o porque de ninfeta, ela então me disse que tinha 15 anos e se amarrava em homens mais velhos. Na hora me interessei, afinal, adoro garotas bonitas, mas nunca tinha experimentado uma tão nova. O papo rolou legal, ela se mostrou muito simpática e bem madura. No papo fiquei sabendo que ela morava não muito longe de mim e que aparentava ser muito bonita pela descrição, 1,64 de altura, 56 kg, olhos castanhos claros, cabelos pretos e pele morena de sol. Fiquei ainda mais interessado e, quando o papo já estava bem adiantado, perguntei se ela não gostaria de se encontrar comigo. Ela fez alguns rodeios até que concordou. Me deu o endereço e meia hora depois estava onde ela havia indicado. Quando avistei a pessoa com a descrição que ela havia dado e com a roupa que ela falou que iria usar, quase não acreditei, pois ela era realmente uma gata, linda de rosto e corpo. Começamos a papear ali mesmo, e a cada olhada que dava para a boca dela eu tinha vontade de agarrá-la. Acho que ela percebeu pois sugeriu que déssemos uma volta. Ao entrar no carro, perguntei onde ela gostaria de ir. Ela sugeriu que poderíamos ir a um drive-in. Me surpreendi um pouco pela proposta já que saiu assim, tão naturalmente, mas como eu já estava doidinho para que tudo acontecesse rápido eu rumei para o primeiro que encontrei. Mal parei o carro já estávamos atracados em um beijo que deu a impressão que um queira engolir o outro. Nossa que delicia era beijar aquela boquinha rosa e carnuda. Foi um beijo quente, intenso, que foi aumentando a intensidade a medida que minha mãos percorriam seu corpo, explorando as formas perfeitas e completamente firmes. A essa altura, uma de minhas mãos já passeava por suas coxas grossas que ficavam cada vez mais a mostra sob o vestido de tecido fino. Coloquei minha mão na parte de dentro da coxa e comecei a apertar e massagear com força. Ela foi abrindo as pernas permitindo que minha mão avançasse mais para cima. Quando rocei meu dedo em sua calcinha, senti como estava quente e ensopada. Não sei bem como fizemos aquilo, mas com um movimento eu tirei sua calcinha, que estava mesmo completamente ensopada, levei ao rosto e senti um delicioso perfume, que era a mistura do cheiro do desejo dela com o do perfume que ela estava usado. Fiquei descontrolado com aquela situação, abri a porta do carro, coloquei-a sentada no banco do passageiro e fiz com que ela se deitasse com as pernas para fora, me ajoelhei entre elas e comecei a beijar as coxas, subindo minha língua até a virilha, passando pela barriga e voltando, ate o montinho com pelos ralos. Comecei a mordiscar os lábios da xaninha dela e ela se contorcendo e dizendo que eu era muito gostoso que ela tava adorando. Nisso, pegou minha cabeça com as duas mãos e me puxou para a xaninha dela, como se quisesse me fazer entrar dentro dela. Coloquei minha boca na xaninha e comecei a chupar, passando minha língua no seu grelinho e enfiando meu dedo na grutinha. Ela se contorcia e me pedia para meter nela. Eu continuei chupando, até sentir o primeiro orgasmo. Tirei-a de dentro do carro, peguei-a no colo e a deitei no capô do carro, abaixei seu vestido e comecei a mamar naqueles peitinhos que pareciam esculpidos por um artista. Voltei a chupar a xaninha dela enquanto desabotoava minha calça e senti seu segundo gozo, mas, nessa hora, antes que ela parasse de se contorcer e gemer, coloquei uma camisinha e enfiei tudo de uma vez. Ela deu um suspiro alto e começou a revirar os olhos e morder os lábios. Aquilo me encheu de tesão, então comecei a bombar forte e rápido. Ela já estava completamente bamba, com a respiração ofegante e ficava dizendo que estava adorando e que ainda estava gozando. Eu continuava bombando, variando o ritmo enquanto beijava sua boca e mordia os seus mamilos cor de rosa. Na hora que ela começou a tremer e anunciou novo orgasmo, não resisti e gozei com ela. Desabei sobre seu corpo e ficamos ali, nos beijando e tentando recuperar o fôlego. Depois de um tempo, meu pau tinha amolecido e saído da grutinha dela. Quando nos levantamos, pude perceber q a camisinha estava cheia de tão forte que tinha sido meu gozo. Ela se ajoelhou, tirou a camisinha e começou a lamber meu cacete como se fosse um picolé, passando a língua e tirando o resto do gozo que estava nele. Não resisti em ver aquilo e meu pau começou a dar sinal de vida, ela se animou e começou a chupar com mais vontade, enfiando tudo na boca, lambendo a cabecinha, colocando minhas bolas na boca. Eu já estava que não me agüentava mais, a fiz se levantar, abracei-a e dei-lhe um tremendo beijo. Comecei a apertar seu bumbum e parecia que eu tinha feito algo pois ela endoidou, começou a me agarrar, me beijar, desarrumar meu cabelo. Entendi o que estava acontecendo e comecei a passar meu dedo do cuzinho dela, foi aí que ela descontrolou de vez e começou a gemer e arfar parecendo que ia ter outro orgasmo. Dei vários tapas no seu bumbum e ela já parecia fora de si. Deitei-a de novo no capô, só que de bruços. Me ajoelhei atrás dela e comecei a morder seu bumbum, beijar e passar minha língua no seu cuzinho... A menina parecia que ia levantar vôo. Então comecei a enfiar meus dedos na xaninha dela e continuei lambendo o seu cuzinho, para depois começar e enfiar os dedos no cuzinho também. Quando já estava com 3 dedos dentro e sentido que cabia mais um, me levantei, vesti outra camisinha e comecei a forçar a passagem do anelzinho dela. Ela dizia que eu era tarado, que eu era doido e que estava adorando tudo aquilo. Na hora que a cabecinha passou, ela deu um grito, e me olhou de uma forma que parecia um animal selvagem. Segurei-a pela cintura e fiz o resto entrar. Ela arqueava o corpo e me xingava e pedia mais, pedia para eu meter com força. Quando percebi, estava socando meu cacete dentro dela com tanta força que o carro balançava todo. Com a sensação daquele bumbum redondinho batendo na minha virilha, não resisti muito tempo e comecei a gozar. No primeiro jato, ela se contorceu mais ainda e disse que estava gozando também. Mas em vez de me desabar, tirei rapidamente o pau do cu dela, tirei a camisinha e fiz com que ela recebesse o resto do meu gozo na boca, o que ela fez com gosto, não deixando escapar nem uma gotinha. Ficamos no drive-in ainda por mais duas horas, namorando e trepando. Ainda nos encontramos outras vezes, e nosso relacionamento durou 3 meses. Tenho saudades, mas bola pra frente. O que havia entre nós era só sexo (da melhor qualidade, diga-se de passagem). Se alguma garota se interessou, me escreva, podemos trocar experiências ou quem sabe algo mais. Meu e-mail cacetecampinas@bol.com.br
Ninfeta da Net.
Um conto erótico de PINTUDO CAMPINAS
Categoria: Heterossexual
Contém 1238 palavras
Data: 12/12/2003 02:24:23
Assuntos: Heterossexual
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