Dando a Bundinha pro Negão

Um conto erótico de TheVasso
Categoria: Homossexual
Contém 854 palavras
Data: 27/02/2004 00:19:05
Assuntos: Gay, Homossexual

Bom, como todo mundo aqui se apresenta antes, vou me apresentar também. Todos aqui nesse site me conhecem por vários nicks, TheVasso, ThePravado, TheGirl, TheGenerado e tb por TheSmunhecado, bom, sou bem branquinho, tenho 1.80, 80k e olhos verdes. Não sou um cara afeminado, mas também não sou nenhum desses machões. Enfim, um cara normal, já com mais de 40. Acontece que conheci um cara, negro, desses bonitões. Um cara gente boa, sorriso aberto, jeito amigável, mais novo que eu, e também menor que eu, cerca de 1.70, por aí. O tempo foi passando e fui me encantando por aquele cara, num lance de amizade, sem dar bandeira, e ele não tinha nada que me fizesse acreditar que fosse gay. Na verdade, ele trabalhava perto da minha casa, um sujeito mais simples, mas "lindo de viver". Um dia, enguiçou uma torneira na minha casa. Não sou bom nesses serviços, até porque não tenho muito jeito e fico com as mãos doendo e tal. Ele ia passando, aí o chamei, perguntei se ele saberia consertar. Muito prestativo, ele entrou na minha casa. Num segundo, estava tudo pronto. Confesso que ao me ver sozinho com ele dentro de casa, fiquei meio ansioso. Aí ele pegou a minha mão, alisou e falou \"Ah, não é atoa que você não conseguia consertar a torneira, com essa mão fina, parece que não aguenta muita coisa\". Sei lá, achei meio atrevimento, e também um tom de deboche na voz dele. Falei \"nada a ver cara, só não tenho é jeito mesmo\". De repente, ele ficou sério, e me encarou. Falou \"Que que foi? Não gostei desse seu tom não\". Eu sem graça falei \"Que isso, que eu eu falei de mal?\" Nem terminei de falar, senti a mão dele estalando na minha cara \"Cala a boca, que eu não mandei você falar!\" Levei o maior susto na hora e olhei prá ele, meio trêmulo. \"E aí cara, você não é valentão prá responder, e agora?\" Eu falei:\"Que isso...\" Outro tapa \"Ajoelha!\" \"Quê...?\", eu falei. Outro tapão \"Ajoelha!\" Na mesma hora, cai ajoelhado, de cabeça baixa \"Que isso cara... nós sempre fomos amigos...\" Ele segurou meu cabelo e levantou minha cabeça \"Amigos não, agora sou é seu macho, entendeu?\" Eu balancei a cabeça, trêmulo \"Entendi...\" Mais um tapa \"Entendi o que????\" \"Entendi... sim senhor...\", falei, sentindo que era o que ele queria. Ele riu da minha cara \"Tão grande e tão mole\". Eu nem tive coragem de falar nada. \"Tira meus sapatos fracote!\" Eu me abaixei, humilde, e tirei seus sapatos. \"Tá esperando o que prá beijar meus pés????\", ele gritou. Eu bem depressa me abaixei e beijei, delicadamente. \"Isso mesmo viadinho, respeita seu macho\", ele falava, num tom sacana, de quem é dono da situação. \"Levanta!\" Eu levantei, obediente. Senti um tapão, e cai, desfalecido. Ele me segurou e aí senti como ele era realmente forte. Me pegou no colo, eu todo amolecido, e ele lá, durão. Um cara menor que eu, mas que me fazia de joguete. Eu olhava prá ele, no colo, meio zonzo. Aí ele veio com aquela boca carnuda, e começou a enfiar a lingua na minha boca, num beijo selvagem, como se me penetrasse os lábios com sua lingua mascula. Eu só gemia, me sentia cada vez mais amolecido, e chupava sua saliva. Me beijando, ele me levou pro quarto. Me colocou na cama, delicadamente. \"Tá vendo? Sei como tratar meu viadinho frágil...\" Eu só gemi, indefeso na cama. Logo ele estava por cima de mim, completamente nu, seu corpo magro e musculoso em cima do meu, um pouco mais gordinho e macio. Ele sugou meus mamilos e eu gemia. Começou a machucar, eu quis sair, mas ele segurou minhas duas mãos acima da cabeça, utilizando apenas uma mão. Com a outra me deu uma sonora bofetada e ordenou \"Fica quieto!\" Estremeci e obedeci de imediato, me limitando a gemer, meio com tesão, meio com dor, mas indefeso debaixo daquele macho. Depois de sugar muito meu peito, ele ficou de joelhos na cama, me olhando de cima, sério. Se mais nem menos, me pegou pelo cabelo, com força e puxou minha boca em direção ao seu pau. \"Chupa!\", ordenou. Na mesma hora comecei a sugar aquele mastro. \"De agora em diante, você só faz o que eu mandar, entendeu viadinho?\" Eu meio engasgado respondi \"Entendi... sim senhor...\", já me precavendo contra outros tapas respondendo do jeito que ele tinha mandado. Nessa noite, ele me fudeu três vezes. Gozou dentro de mim, na boca e no cú, sempre masculo e agressivo. Hoje ele mora comigo. Cumpro todas as suas ordens, e ainda faço todo o trabalho doméstico, como lavar suas roupas, porque ele não aceita nenhuma empregada em casa. Quando ele chega da rua, tenho que correr até ele, tirar seus sapatos e massagear seus pés, ele no sofá e eu de joelhos. Depois, ele me pega no colo e aí já viu, foda atrás de foda. Ele é o homem da casa, e ai de mim se falar o contrário. Quem curtir dominação, pode me escrever. Sinto muita falta de contos assim.

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