Não faz muito tempo que transei pela primeira vez, foi uma amiga quem me apresentou Denílson, que era amigo de seu irmão. Pareceu-me um cara simpático com seus cabelos negros e ondulados, mas de uma magreza exagerada. Magro, mas ótimo dançarino de rock, disse, e, por isso, aceitei sair com ele.
Fomos dançar e, depois de algumas doses de vodca, começou a falar sem parar, desde a inflação até o orgasmo. Tudo o que dizia fazia-me rir e desejá-lo. Quando o ritmo da música se tornou mais lento, começou a "esfregação" e, depois de alguns abraços e beijos, sugeriu-me que fôssemos para um lugar mais discreto.
Quando chegamos ao motel e mal entráramos no quarto, Denílson empurrou-me para a cama e ergueu minha minissaia. Em seguida, puxou minha meia-calça e senti meu ventre ser invadido por carícias ternas. Todos os seus movimentos eram precisos e ternos, dando-me um prazer que há muito desejava. Como nunca havia sentido tais sensações, aquela primeira chupada foi uma deliciosa descoberta do prazer. Com uma mão, Denílson pegou um dos meus seios e mordiscou delicadamente o mamilo. Com dois dedos da outra mão havia separado os lábios vaginais e penetrava suavemente, mas com facilidade, a vagina. Aquilo começou a me enlouquecer de prazer. Estava certa de que dos outros quartos deviam estar escutando meus gritos, mas não conseguia fazer nada para conter-me.
Com os dedos livres, estava massageando meu cuzinho, todo escorregadio pelas minhas secreções e sua saliva. Logo, ele os fez penetrar provocando meu primeiro orgasmo. Surpreendi-me quando ele me fez deitar de bruços, mas como era incapaz de raciocinar e, ademais, estava gostando do que estava acontecendo, deixei-o agir livremente. Lenta e naturalmente, ele começou a penetrar-me pelo traseiro. A glande entrou com facilidade, mas ele tomou algumas precauções antes de continuar avançando. De olhos fechados, eu prendia a respiração; apenas por um instante senti medo, mas já estava quase gozando. Não demorou para que todo seu membro estivesse dentro de mim e ele começou a movimentar-se. No início, doeu um pouco, mas usas secreções pré-ejaculatórias lubrificaram ainda mais o meu interior. De repente, meus lábios começaram a tremer, como uma manifestação involuntária do prazer desconhecido que começava a experimentar. Logo, ele intensificou e fui tomada por um novo orgasmo.
Decidimos ir embora e ele convidou-me para tomar algo num bar. Aceitei e não demorou para que o desejo voltasse a apoderar-se de nós. Fomos a outro motel e, mal entramos no quarto, minha meia-calça saltou como que disparada, e Denílson penetrou minha vagina ensopada.
Como desejava repetir a sensação anterior, apenas esperei-o sair de dentro de mim para virar-me, deixando-o desconcertado ao oferecer-lhe o traseiro. Mas não foi preciso explicar-lhe mais nada. Lubrificou-me com suas próprias secreções e penetrou-me novamente. Suspirei profundamente e comecei a sentir o prazer aproximar-se, misturado a um pouco de dor. Era o terceiro orgasmo da noite, menos intenso que os anteriores, mas mais estremecedor.
Agora, Denílson e eu só fazemos amor por trás, o que não quer dizer que nunca me penetra pela xoxota, mas isso é para nós como os beijos e as carícias, parte dos jogos preliminares. Não consigo gozar realmente se não for fodida pelo traseiro.