Coletanea 3

Um conto erótico de Tio Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 24496 palavras
Data: 09/04/2004 08:41:30

PRIMINHA TÍMIDA VIRA TARADA...

Isto não se passou comigo, mas sim com um grande amigo meu. No início eu disse que era impossível ter sucedido, mas depois tive a prova de que não. E como? Bom, eu conheci a prima dele. Ainda estou a pensar em contar essa outra experiência aqui, mas não é tão interessante como esta história que me contaram. Claro que os nomes são fictícios. *Meu nome é Mário. Sou natural de Portugal, embora meus pais sejam de origens estrangeiras. Meu pai é Italiano e minha mãe é Búlgara. Não sei se isso influencia muito a minha aparência, mas o que é um fato é que sou moreno, com 1,84m de altura e 86 quilos. Faço muito desporto e sou rigoroso com os meus treinamentos. Fui campeão de Full-Contact há uns 2 anos. Tenho hoje 29 anos. Tenho cabelos e olhos negros. Sou bem peludo no peito. O meu sorriso é admirado por muitas mulheres. Dizem que tenho o mistério no olhar. *

*A história que vou contar, aconteceu há uns 3 anos. *

*Eu moro na Capital e sou designer criativo numa agência de publicidade. Vivo rodeado de mulheres belas e oportunidades incríveis. Nunca tive muita dificuldade em estar acompanhado por uma bela mulher, por isso nunca fui de ficar atrás de mulher por muito tempo. Achava que era muito fácil. Talvez por isso, o que ocorreu com a minha prima me tenha tocado tanto. *

*Ela é filha da irmã do meu pai. Seu nome é Fernanda.*

*Ela sempre foi muito introvertida. Tímida ao extremo e somente se dedicou aos estudos. Vivia oprimida pelos seus pais que a protegiam de forma tirânica. Ela nem podia ir estudar a casa dos seus colegas. Viveu sempre tolhida nas suas ações e ainda hoje ela mora com eles. Ela tem 33 anos, é professora de liceu e chefe de conselho da escola também. Ela tem cerca de 1,54m (meio baixinha porque sempre usa sapato de salto raso), com cerca de 50 e poucos quilos. Sempre quis manter a linha. Talvez porque tem uma estrutura algo desequilibrada. Seu tronco é bem magro e curto de ombros, mas suas ancas são avantajadas, embora não seja gorda. São seus genes. Já sua mãe é assim. Quando eu era adolescente, lembro de que era hábito irmos em família a uma praia fluvial perto da Capital. Ela usava um fato de banho completo. Daqueles que cobre tudo. Mas dava para perceber seu corpo. Tinha uns seios avantajados e bem seguros. Não descaíam quase nada. E o papinho de sua xaninha era bem volumoso. Chegava a ser bem mais volumoso que qualquer outro que eu tenha visto. *

*Eu sempre fui sacana e dava indiretas a ela. Ela ficava vermelha de vergonha quando eu falava de sexo ou das minhas namoradas. Não tardava e ela se afastasse envergonhada e incomodada com a conversa.*

*Ela sempre foi o geniozinho da família. A primeira a se doutorar na faculdade. Eu nunca liguei para isso. Nem eu, nem meus primos. Mas havia alguma censura dos nossos pais devido a isso e sempre nos mostravam aquela prima como o modelo a seguir. Bom, mas continuando ao ponto central da história...*

*Depois de vários anos sem nos vermos. Há 3 anos, encontrei-a num shopping fazendo compras. Aproximei-me dela e tapei seus olhos pelas costas. Ela estremeceu toda ao meu contato. Como se tivesse tido um choque elétrico. Ela virou-se assustada e eu ri na sua cara. *

*- Que é isso, priminha? - falei rindo imenso vendo sua cara de surpresa. - É preciso ficar assim?*

*- Mário... - falou, furiosa. - É preciso fazer assim? Deixaste-me com o coração aos pulos.*

*- Ah, perdoa! Pensei apenas em fazer uma surpresa. Quando eu te vi aqui nem queria acreditar. Que é feito de ti? Já não te via há séculos...*

*- Bom, tá tudo bem. - ela estava bem mais calma agora e sorria. - Tenho seguido a minha vidinha de sempre. *

*Enquanto ela falava eu dava uma espiada nela. Estava com um penteado super retrógrado e com uma roupa que a faziam bem mais velha. Sempre muito conservadora. Vestia um conjunto de saia-casaco cinzento escuro e bem fechado até ao pescoço. Mas dava para notar que continuava a mesma. Talvez com as ancas mais redondas, mas fora isso, igual. Baixinha e frágil como sempre.*

*Convidei ela para tomar um café e colocar a conversa em dia, mas ela escusou-se porque estava com pressa. Eu sempre tinha conseguido manter a minha decisão com ela e desta vez não foi diferente. Quando ela deu por isso, já estávamos numa mesa de um barzinho ali do shopping.*

*- Mas, Mário, eu tenho que voltar para o liceu. Tenho aula para dar ainda esta tarde.*

*- Shhhhh.... relax! Estás pálida e com a garganta dolorida. Para mim, isso é resfriado.*

*- O quê?? Mas eu não estou...*

*- Shhhhh.... vou pedir um cházinho e já melhoras.*

*Ela percebeu que eu não ia deixa-la ir e depois de mais insistência se deu por vencida e acedeu a ficar um pouco conversando da nossa vida. Não demorou muito para eu saber que ela não tinha muito mais para contar. A sua vida era uma rotina só e ela definhava cada vez mais naquele liceu aguentando aquelas crianças infernais. Ela nunca gostou de criança. Por isso nunca entendi como ela poderia ter seguido aquela profissão. Acho que foi por influência dos pais como sempre. Ela gostava muito mais de animais do que de criança. Deveria ter sido veterinária, isso sim!*

*Quando eu falei da minha vida atribulada, com viagens a todos os cantos do mundo, das minhas aventuras profissionais e pessoais, ela ficava em êxtase, como se estivesse a ver uma filme irreal. Quando falei das minhas desventuras amorosas, ela corou de novo e engoliu várias vezes da xícara de chá. Chegou mesmo, num dado momento a desapertar o primeiro botão do casaco, meio acalorada.*

*Perguntei-lhe se ela já tinha namorado, se já tinha estado com um homem. Fui assim direto e insensível. Ela ficou pálida e tremeu seus

lábios. Seus dedos dedilhavam nervosos no tampo da mesa. Eu segui implacável. Perguntei coisas íntimas. Ela ia ficando cada vez pior.

Chegou a ficar vermelha de novo e explodiu, dizendo que eu estava a ser grosseiro e que não tinha nada a ver com isso. Eu pedi-lhe que se

acalmasse e que não perguntava por mal, mas porque me importava com ela e a sua felicidade. Seus olhos estavam quase a lacrimejar.*

*Ela disse que não tinha tido muitas oportunidades e que era muito tímida. Que as coisas não aconteciam com ela, conforme acontecia com as outras pessoas. *

*- Será que não é porque construíste um muro à tua volta? - perguntei-lhe.*

*- Como assim? - Ela perguntou, meio receosa da resposta.*

*- Bom, parece que fazes de propósito para que os homens não se aproximem. Vestes-te de forma retrógrada e com um look, nada atual.

Pareces fria e áspera. *

*Ela ficou pálida de novo e fez menção de se levantar. Eu agarrei forte o seu braço e com alguma pressão e um olhar direto e firme, fiz ela se sentar de novo, vencida.*

*Ela agora deixou correr as suas lágrimas, lentamente. Calmamente. *

*- Divertes-te a gozar comigo. Com as minhas falhas. Com os meus defeitos. És cruel.*

*- Sim, eu sei! - concordei, sorrindo, sarcástico. - Mas vou fazer algo para te ajudar. Vem comigo.*

*Ela ficou surpresa e nos primeiros momentos, apenas me seguiu, sem reação. Depois perguntou-me onde a levava e que tinha compromissos a que não podia faltar. Eu parei, as minhas mãos agarraram-na forte pelos ombros. Olhei bem dentro dos seus olhos e encostei-a ao meu tronco, de modo a que ela sentisse o calor do meu corpo. Sentia-a vibrar nas minhas mãos. Eu delirava com essa sensação de poder sobre aquela mulher frágil. Sentia-a dominada ante a minha vontade.*

*- Hoje não tens mais compromissos que os que eu te disser. Vou te ajudar a mudar a tua vida. Confia em mim.*

*- Mas que vais fazer?*

*- Primeiro que tudo vamos ao cabeleireiro. *

*- Mas...*

*Eu não esperei mais e levei-a pelo braço até um cabeleireiro ali perto. Cheguei lá e dirigi-me a um dos profissionais do local. Falei um pouco com ele olhando minha prima que se sentia super incomoda naquele lugar e se encolhia toda ali no meio do salão. Ela parecia ainda mais fraca. *

*Logo, o cabeleireiro a levou até uma cadeira e colocou uma toalha branca em volta do seu pescoço. Nem perguntou como ela queria cortar. Eu tinha lhe dado instruções claras.*

*Fiquei ali, lendo e indo verificando os progressos. Estava a ficar com os seus cabelos castanhos, num estilo bem mais moderno. Tinha retirado bastante cabelo de fronte da face e deixado aquelas pontas escadeadas. Bem bonito. Parecia outra. No fim, paguei o serviço e levei-a a uma loja de roupa. Mandei ela para um mostrador e com a ajuda da assistente da loja fui buscando roupa com o número dela. Depois fui passando para ela vestir e aguardava do lado de fora. A cada muda de roupa eu pedia para ver como ficava. Nem lhe perguntei qual ela gostava mais. Fui eu mesmo quem escolheu a roupa que comprei para ela. Saí da loja com o saco de compras e passamos numa sapataria. De novo, fui escolhendo uns sapatos altos e umas botas bem bonitas.*

*Ela estava quase muda. Parecia entontecida com tanta coisa que se estava passando e não tinha reação. Eu fui aproveitando e fui levando as minhas intenções avante. Depois foi a vez da lingerie. Quando entramos na loja ela tentou recuar, mas eu peguei ela pelo braço e a levei comigo. Entramos e utilizei o mesmo método. Eu escolhia os modelos com a assistente, que por acaso era bem bonita e ela esperava angustiada no provador. Quando eu cheguei com os modelos ela disse que não ia vestir aquilo e que iria embora. Eu olhei ela bem firme e disse que se ela não os vestisse eu iria fazer um escândalo ali mesmo e que diria seu nome bem alto para que soubessem quem ela era. Ela olhou-me com ódio e tinha os nós dos dedos brancos de tanto formar punho. Mas eu não recuei nem um pouco. De novo ela baixou os olhos e foi vencida pela minha decisão. Pegou nos modelos e fechou a porta do provador. Eu esperei do lado de fora, mas me esforçando para aguentar a espera. Eu estava muito curioso para saber como ela ficava em lingerie. Chegou num momento que

eu percebi que ela tinha vestido pelo menos um conjunto e bati na porta. Ela ficou em silêncio e eu falei, bem encostado na porta do provador em voz sussurrante para mais ninguém ouvir:*

*- Abre logo essa porta ou eu abro na força! Eu avisei que faria escândalo.*

*Ficou mais um momento em silêncio, mas percebi que ela se movia lá dentro. O trinco correu e eu empurrei a porta. Ela estava encostada ao espelho com o casaco da sua roupa tapando o seu corpo que se notava desnudo. Eu encostei a porta e cheguei bem perto dela. Ela encolheu-se mais ainda e virou a cara para o canto quando aproximei a minha face da sua. Então encostei a minha boca no seu ouvido e falei bem devagar e sussurrando:*

*- Eu falei que queria ver como ficava esses conjuntos.*

*Então eu peguei no casaco que ela mantinha a tapar o corpo e arranquei das suas mãos violentamente. Ela deixou escapar um pequeno queixume e colocou um braço sobre os peitos e o outro entre as pernas. Eu fiquei encostado à porta encerrada, mirando bem aquele corpinho na minha frente. Sem dúvida que já tinha visto corpos mais esculturais. Até a assistente da loja de lingerie era bem melhor, mas esta minha prima tinha a faculdade de me deixar doido e em grande excitação. Talvez por ser um fruto proibido. Talvez pela sua fragilidade e inocência apesar da idade. Talvez por ser ainda virgem e sem experiência. Cheguei perto de novo e devagar, mas firmemente, fui afastando o seu braço que rodeava os seios. E depois o outro que estava entre as suas pernas, tapando aquele

pequeno montinho que eu recordava tão bem. Ela tinha os pêlos bem grandes e não estavam aparados. Saíam de entre a pequena renda da

calcinha. Mas ainda me deixava ainda mais excitado. Eu sentia meu pau vibrar dentro das minhas calças. Já formava um volume considerável. Ela tremia nas minhas mãos enquanto a mirava. Sentia-se completamente desnuda à minha frente. As lágrimas corriam nas suas faces.*

*- Veste os restantes modelos. - ordenei.*

*Saí e fiquei à espera. Tudo se repetiu durante as restantes 4 mostras de modelos distintos. No fim, decidi levar um modelo de renda

transparente preto e um modelo de lycra vermelho que deixavam apenas um pequeno fio naquela bunda enorme. Deixava-me em fogo. Saímos e fomos em direção ao meu carro. Ela já nem me dizia nada. Seguia ao meu lado cabisbaixa e completamente dominada. *

*Levei para o meu carro, um Honda S2000 vermelho descapotável, e abri-lhe a porta. Ela ficou gelada na minha frente.*

*- Para onde vamos? Eu tenho o meu carro no outro lado.*

*- Sim, eu vou-te levar até ele. Entra!*

*Ela ficou desconfiada, mas ao fim de um tempo ela entrou. Eu coloquei os sacos na mala do carro e entrei também. Liguei o carro e fiz o motor roncar, recuei e segui em direção a uma saída. Quando ela deu conta que tínhamos saído do shopping, virou para mim a chorar e perguntando onde eu a levava. Eu não dizia nada. Apenas dirigia. Ela olhava para todo o lado tentando saber o que fazer ou encontrando uma saída. Eu nem ligava às suas perguntas e lamentos. Ela começou a entrar em pânico. Tentava abrir a porta em andamento, mas eu tinha fechado no sistema central. Apenas eu poderia abrir. Ela chorava desconsolada e me pedia para parar e voltar atrás para a deixar no seu carro.*

*Eu parei depois de uma curva e puxei o travão. O carro guinchou com as rodas bloqueadas. Eu tiro o cinto de segurança e com a minha mão esquerda eu pego ela pelo pescoço. Ela arregala os olhos para mim, aterrada. *

*- Olha aqui. Eu estou farto de toda esta história da priminha ingênua e inocente! És apontada por toda a família como o exemplo a

seguir, mas se queres saber, acho que és uma triste. Apesar do curso superior e da carreira letiva, acho que nem sabes o que é viver. Não

saíste nunca das "saias" dos teus pais e não conheces nem uma décima parte do mundo em que vives. És virgem porque sempre tiveste medo do desconhecido. Não porque seja uma opção. Tu é que te obrigaste a tal para corresponder às vontades e ilusões da família. Para mim ainda nem sequer começaste a viver. Agora cala-te e segue em silêncio. Tudo o que te posso dizer é que eu vou-te dar a chance de saíres desse casulo. Shhhhh... silêncio. Juro que te dou uns tapas se não te acalmas...*

*Ela soluçava nervosamente nas minhas mãos. Mas continuei impiedoso. Voltei a dirigir e segui o meu caminho. Ela tinha ficado roendo as unhas enquanto olhava as diferentes paisagens a passar pela janela do carro, que voava naquela estrada em direção aos subúrbios da capital.*

*Cedo chegamos ao meu objetivo. Um descampado que fica depois do rio Tejo que separa a capital do Sul. Eu conhecia aquele local porque eu já tinha usado antes em aventuras diferentes. Era isolado e meio selvagem porque só se chegava lá conhecendo os acessos. Eu parei no meio de uma nuvem de pó. Mandei ela sair e peguei nos sacos das compras. Depois fui andando por um carreiro de mato sem olhar para trás. Eu tinha fechado a porta do carro e sabia que se ela fosse andando ela demoraria imenso a chegar a qualquer local habitado. Além disso em apenas meia hora iria escurecer e já estava ficando bem frio. Deixei ela lá e fui até um antigo barracão que estava em ruínas, mas que mantinha as paredes e parte do tecto. Entrei lá e aproveitei para acender o candeeiro a petróleo que eu tinha trazido e ajeitar as coisas por ali. Eu já tinha usado antes, como eu já tinha referido, por isso não demorou muito a estar bastante confortável. A luz ficava escondida do exterior devido às paredes robustas que circundavam o barracão e que antes tinha sido de uma antiga fortificação. Estava abrigado do frio e sempre podia fazer uma fogueira. Foi isso mesmo que fiz e pouco depois estava a aquecer-me ao fogo. Em toda esta altura ainda não me tinha preocupado com ela. Sabia que ela teria que ir ali se não quisesse morrer enregelada. Tinha passado bem uma hora e pouco quando ouvi um ruído atrás de mim. Sorri, vitorioso.*

*- Mário, tens que me levar de volta. Não sejas louco! Devem estar todos preocupados. Eu disse que não demorava nas compras. *

*Eu fiquei calado, apenas mirando o fogo crepitar na minha frente. Eu tinha me deitado em cima de umas cobertas que eu sempre trazia na mala do carro. Nunca se sabe quando são necessárias. Ela veio para a minha frente e gritou que queria ir embora e descarregou em pranto. Cambaleou e caiu em joelhos na minha frente, chorando convulsivamente. Eu, ergui-me um pouco e peguei no seu queixo. Ela ficou a olhar para mim, com os seus olhos castanhos marejados de água. *

*- Queres que eu te leve ao teu carro?*

*- Quero... por favor! - suplicou.*

*- Tudo bem, eu levo. Mas antes vais fazer uma coisa por mim.*

*Ela ergueu-se de súbito, assustada. Perguntou a medo:*

*- Que ... coisa?*

*- Nada que ainda não tenhas feito, não receies! - voltei a esticar-me reclinado a ver o fogo. - Apenas quero que vistas essa lingerie e o vestido que comprei para ti, assim como os sapatos. Quero ver tudo o que te pedi para fazeres, para ver como fica. Afinal, foi o que eu dei de presente.*

*Ela ficou pensativa. Meio temerosa, sobre as minhas intenções. Mas quando viu que sem fazer o que eu pedia, não iríamos embora, ela foi pegar os sacos das compras. Foi depois tentar encontrar um canto escuro que eu não pudesse vê-la de onde eu estava. Mas aí, eu levantei e busquei uma coisa no saco que eu tinha tirado do carro. Um pequeno estojo. Então eu disse para ela:*

*- Olha aqui, antes de vestir isso, faz uma limpeza antes.*

*- Como assim? - ela não entendeu.*

*- Rapa os pelinhos todos do teu papinho.*

*Ela ficou estarrecida. Balbuciou algumas palavras desconexas e mexeu-se inquieta.*

*- Calma. Não é nada, não, mas viste como ficaste quando vestiste aquele conjuntinho antes? Há que ser rigoroso. Assim não fica tão mal. Rapa tudinho. Não estou a pedir nada demais. Vai, que depois nós vamos embora.*

*Ela ficou meio hesitante, mas pegou no estojo e eu voltei ao meu lugar junto da fogueira. Estava uma noite bem gelada e dava para ver que a cada respirada dela, saía fumo do seu calor corporal. Eu estava muito excitado. Eu tentava esconder a minha excitação porque me poderia denunciar sobre minhas reais intenções, mas estava difícil. Ela demorou cerca de 20 minutos a retornar do seu canto. Quando ela ficou na minha frente eu nem queria acreditar. Ela estava com um mini-vestido branco que lhe dava apenas por baixo da bunda. De onde eu estava dava para ver a calcinha vermelha. Embora ela traçasse as pernas para se proteger o mais possível. Ela não conseguia andar muito bem com aquelas sandálias de salto alto e com tirinhas a subir a sua perna, entrecruzadas. Também estava de braços apertados devido ao frio. Dava para ver os bicos dos seios durinhos devido ao frio, através do tecido finíssimo do vestidinho. Então eu me ajeitei melhor e pedi para ela fazer um strip para mim.*

*- Mas... disseste-me que era só para eu vestir isto.*

*- Ledo engano. Eu disse que queria ver tudo aquilo que eu comprei. Assim não dá para eu ver a lingerie.*

*Ela ficou um pouco quieta, mas o frio apressava-a . Além disso, eu conseguia perceber que a sua calcinha estava com uma pequena mancha logo abaixo do seu montinho. Ela estava a ficar molhadinha e isso me deixou de pau duro se ainda não estava. Aos poucos ela começou a tirar uma das alcinhas do vestido. Depois a outra. Entretanto, ela deliberadamente ou não, foi entreabrindo as pernas de forma sensual e pude verificar que de fato, estava com a calcinha molhadinha. Eu subi a minha perna para que ela não visse o volume evidente nas minhas calças. Ela então foi tirando a outra alça. Depois deixou ele escorregar pelo seu corpo e ficou retido nas suas ancas volumosas. Ficou apenas com o vestido pela cintura e um soutien minúsculo vermelho de lycra a tapar os seus biquinhos que a esta hora estavam escandalosamente volumosos. Pareciam preencher todo o paninho do soutien. Então ela abaixou um pouco onde deu para ver aqueles seios volumosos balançarem na minha frente e deixou cair o resto do vestido até ao fundo das suas pernas, ornamentadas com as tiras das

sandálias. Ficou em pé na minha frente, meio incomodada. Eu agora podia vê-la com aqueles peitos grandes e um tronco magro, encaixado numas ancas largas que possuíam um papinho sobressaído entre as pernas. Fiz sinal para ela dar uma voltinha para eu ver, porque nem conseguia pronunciar palavra ao mira-la assim. Estava completamente em fogo. *

*Ela foi-se virando, meio sem jeito e envergonhadíssima. Ao mesmo tempo eu via que a mancha da sua calcinha estava mais que evidente. E seus peitos pareciam saltar dos panos que o tapavam. Ela tremia e eu sabia que não era de frio. Ela estava a começar a sentir tesão. Eu sabia. Já o tinha visto anteriormente.*

*- Tira essa lingerie! - ordenei, com a minha voz rouca.*

*- Não, isso eu não faço. - gritou ela abraçando os seus seios de novo, retraída. - Disseste que eu só tinha que fazer isto.*

*- Eu disse que tinha de ver tudo aquilo que te comprei. Incluindo o pedido de rapar os pelinhos. Que é que foi? Não vou comer

nenhum pedaço. Queres ir embora? Pois faz isso e vamos.*

*- Prometes??*

*- Claro que sim. Vamos lá, está frio e ainda apanhas uma pneumonia!! - sim, sou um sacana mesmo.*

*Ela ainda hesitou bastante, mas não vendo outra solução ela foi retirando aos poucos as tiras que seguravam os paninhos do soutien, mas

virou-se de costas até retirar tudo. Depois foi a vez da calcinha. Tudo ainda sem se virar. Estava com as mãos tapando os mais que podia. Eu entretanto tinha libertado o meu pau da sua prisão e estava ereto pulsando por uma grutinha de carne. Ela não tinha visto e ainda estava envergonhada, protegendo a sua intimidade. Finalmente ela vira e de olhos no chão, por vergonha, ela se mostra para mim na sua plenitude. Os seus mamilos estão enormes e escuros na sua pele alva. E seu montinho está liberto de qualquer pelinho. Liso e brilhante, devido à sua lubrificação. Ela não consegue evitar de demonstrar que está excitada com tudo aquilo. Agora eu posso mirar aquele montinho que tanto desejei, liberto de qualquer obstáculo. Pedindo para ser devorado. *

*Então ela levanta os olhos para mim e repara que estou com meu pau a descoberto. Ereto e pujante. Ela afoga um gritinho e se cobre com os braços e as mãos de novo. Mas não descola os olhos do meu pau. Como se receasse que fosse uma cobra que estivesse a dar o bote.*

*Eu levantei e saltei para cima dela. Agarrei-a forte e em breve a subjuguei apesar dos seus esforços. Eu era bem mais forte. Tinha a

agarrado pelas costas e a apertava contra o meu peito. Ela sentia o meu pau nas suas costas e se contorcia toda nos meus braços. Ela berrava como uma histérica enquanto eu apertava seus peitos nas minhas mãos. Depois passei minha mão esquerda no seu papinho e introduzi de leve dois dedos. Ela gemeu fundo e denotei que estava um mar de líquido naquela buceta. Então ainda de costas eu peguei seu pescoço e fiz ela levantar sua cabeça e fiquei a poucos centímetros da sua cara. Ela deixava escorrer lágrimas, mas seus gemidos e sua boca diziam bem o que queriam.*

*- Deixa de ser hipócrita. Tu queres isto mais ainda do que eu. Apenas não tens coragem de ir em frente. Vamos admite. Queres ser

possuída como uma mulher. Ser amada como uma mulher deve ser. Poder obter prazer do contato entre homem e mulher. ADMTE!!.... - gritei na sua cara e dei um tapa leve nela. *

*Ela gemeu de novo e senti ela ter uma tremura por todo o corpo e reparei que líquido se espalhava pelas suas pernas. Fui verificar com

meus dedos e retirei-os cheios de porra dela. Então eu a fiz engolir o seu próprio gozo colocando meus dedos melados na sua boca. Ela revirou nas minhas mãos mas não parava de verter líquido. Estava em constantes orgasmos. *

*Então eu a virei de frente para mim e comecei a chupar e lamber seu pescoço... depois seus seios e chupava como se quisesse sugar todo o seu corpo por ali. Ela gemia que nem uma ensandecida. Apertava um dos seios com uma mão e rodava seu mamilo de leve, enquanto chupava um e depois trocava. Deixei o seu peito todo molhado da minha baba. Ela tremia convulsivamente. Tinha as pernas bambas e só se mantinha em pé devido ao meu apoio. Continuei meu banho de língua com ela em pé e fui descendo até ao seu umbigo onde me demorei mais um pouco batendo com a minha língua no seu buraquinho e dando pequenas mordidas na sua barriga. Cedo

cheguei ao seu montinho e com calma fui rodeando, sem ir direto ao "tema". Sempre lambendo e chupando. Ela ia gemendo sem oferecer já nenhuma resistência.*

*Então eu aproveitei um pequeno movimento do seu tronco e enfiei minha língua naquele papinho volumoso. Que delícia! Estava encharcado de porra dela e pungente. Mal introduzi minha língua denotei que tinha ainda seu cabaço. Mas isso não impediu que tivesse outro orgasmo e teve que se apoiar na minha cabeça que ainda estava encaixada no meio das suas pernas. Comi ela com muita vontade e ela foi-se entregando completamente a minha boca. Tinha quase perdido o conhecimento de tanto gozo estava a ter com tudo aquilo. *

*Decidi deita-la em cima da coberta estendida no chão junto ao fogo e afundei de novo na sua xoxota. Trabalhei-a bem, lambendo e chupado com mestria. Ela já estava completamente minha. Se contorcia toda. Rebolando na minha boca.*

*Não aguentei mais e sabia que tinha de possui-la. Agora não tinha volta. Eu estava como louco. Fui subindo e beijei-a primeira vez bem

fundo, bem forte. Com o gosto do seu próprio gozo. Ao mesmo tempo fui posicionando meu rolo na sua entradinha apertada. Ela quando percebeu, abriu muitos os olhos e tentou me tirar de cima. Balbuciou umas palavras incoerentes dizendo que era virgem, mas eu estava que nem um animal. Mal senti que estava na entradinha forcei um pouco a entrada e quando senti aquela sensação de entrada da cabeçona eu mandei tudo para dentro. Com violência. Ela berrou como uma loba, se contorcendo debaixo de mim, mas não era de dor, não. Era um misto de dor/prazer que a deixou louquinha. Sei disso, porque se agarrou bem forte a mim e suas pernas me rodearam a cintura se abrindo toda. Eu mal a senti toda aberta à minha entrada, comecei a socar bem fundo. Devagar e forte no início. Ela gemia e estremecia a cada investida. Eu a sentia ter orgasmos atrás de orgasmos. Parecia não acabar nunca. *

*- Viste? - rugia eu ao seu ouvido. - Eu sabia que eras uma putinha como as outras. Que gostas de pau como qualquer mulher. *

*- Ah, sim... me chama de putinha. Me arromba toda. Força, mais força. Arregaça minha buceta toda. Faz-me mulher!!*

*- Gostas, não gostas, minha putinha! Minha porca...*

*E continuava cada vez mais forte bombando nela, aumentando sempre a velocidade. Ela rangia os dentes, mas aguentava com ganas. Eu adorava ver aquela mulher pequena e frágil sendo arregaçada daquele modo. A mulher que todos diziam ser o modelo de virtudes, querendo rola como qualquer putinha. Eu estava em delírio.*

*- Seus pais deveriam ver a sua filhinha agora. Sendo possuída sem dó. E gostando. Eles não sabem a putinha que têm em casa.*

*- Sim... chama-me de puta. Massacra minha xaninha. Possui-me como uma puta. Quero tudo dentro de mim. Vamos, mais rápido.*

*Eu continuava meu trabalho, cada vez mais forte. Bombando aumentando a velocidade. A cada investida, ela deixava escapar um gemido e suas pernas iam-se abrindo aos poucos ainda mais. Eu sabia que ela estava quase a ter um orgasmo violento. Então eu levantei e fiquei em joelhos fora da sua xoxota que reluzia à luz do fogo, toda melada. Ela ficou deitada no chão, de braços e pernas abertas, olhando surpresa para mim. Não entendia porque eu não tinha continuado. O porquê de eu ter parado logo agora. *

*- Quero ouvir-te pedir para seres possuída. - disse-lhe mantendo-me ali com o pau ereto e balançando na sua frente. - Quero que

me implores que te estupre. *

*Ela ficou meio sem reação, mas seus olhos revelavam que ela queria e muito. Então logo se recompôs e se ergueu de joelhos enquanto eu ficava de pé. Pegou no meu rolo com as duas mãos e primeiro deu beijinho nele, olhando para mim de lá debaixo. Depois foi ganhando coragem e logo começou a tentar colocar na boca, mas ficou difícil, porque ela tinha a boca pequenina e meu pau é relativamente grande. Não em tamanho, porque tem uns 18cm, mas em grossura que terá cerca de 6 centímetros de diâmetro. Então foi lambendo a pontona e o resto do mastro melado da sua própria porra. Dava pequenas mordidas e punhetava ao mesmo tempo. Depois chegava no saco e botava as bolas na boca, chupando. Teve uma vez que ela exagerou e fincou quase o dente. Então, tive que dar um tapinha na sua cara, para ela ganhar juízo. Eu estava em ponto de ebulição com tudo aquilo.*

*Então eu segurei ela bem na frente do meu pau e enfiei a ponta o mais que pude na sua boca. Ela gemia, incomodada, mas eu nem ligava. Apenas segurava firme a sua cabeça ali bem na frente. Não aguentei muito mais e descambei numa enorme explosão de porra bem na boca dela. Ela ficou engasgada com tudo aquilo e ameaçou golfar, mas conseguiu se controlar e foi toda melada na cara com a minha porra. Ficou toda lambuzada. Não contente com isso eu ainda esfreguei o caralho na cara dela, limpando os restos de sêmen que tinha ficado.*

*- Esse é o teu castigo. - disse batendo com o pau ficando mais mole na sua cara. Tipo tapadinhas. - Eu avisei para me implorar, não foi?*

*A sapeca ainda olhou para mim com um sorriso de putinha, toda melada e se lambeu toda, levando os restos de porra para a sua boca e chupando os dedos. *

*- Mário, fode a tua prima, vai! Estupra a sua boceta que está ardendo por ser comida de novo. Faz isso por mim. - dizia chupando um

dos dedos com cara de sapeca.*

*Eu não me fiz de rogado, peguei nos seus cabelos por trás e mandei ela ficar de quatro na minha frente. Ela rebolou a sua bunda na minha frente e olhava de ladinho para o que eu ia fazer. Levantou o rabo o mais que pôde para eu poder chegar com facilidade na sua entradinha. E eu não escusei. Coloquei a cabecinha e quando senti que estava lá, eu peguei nos dois lados das ancas largas e mandei uma estocada violenta nela. Ela estremeceu nas minhas mãos e mandou um urro de prazer. Desta vez não foi de dor, não. Fui bombando nela, assim de quatro e ela rebolava-se toda na minha frente. Estava a ficar bem boa nisso.*

*Mas eu tinha outras intenções. Então eu deixei meu pau ficar bem melado enquanto ia colocando um dedo no seu buraquinho do cuzinho. Era bem pequenininho e apertado. Isso me deixava ainda mais excitado. Ela dava pequenos gemidos, arrepiada com aquilo. Então consegui colocar dois dedos. E foi ficando mais rebolada.*

*Não esperei mais e numa das investidas deixei meu pau de fora e apontei no buraquinho. Ela sentiu a pontona do meu cacete no traseiro e tentou se baixar, mas eu já prevendo isso tinha-a seguro pela cintura e mantinha lá, sempre forçando aos poucos. Começou a gritar e a me chamar de tudo o que vinha à boca, mas eu nem ligava.*

*- Podes gritar quanto queiras!- Rugi enquanto ia entrando cada vez mais. - Eu hoje me prometi a mim mesmo te mostrar e tirar todos os

tabus do sexo. Vais ver que depois não queres outra coisa. *

*Quando estava já um pouco mais de metade, eu segurei bem firme as suas nádegas bem abertas e entrei com tudo. Senti as suas carnes se moldarem de forma brusca à minha passagem e ia sentindo aqueles impulsos e convulsões dos músculos das suas entranhas a se habituarem ao meu tamanho.*

*Ela estava com a cara enfiada nas cobertas e chorava de dor. Eu esperei mais um pouco até se habituar ao meu cacete e aos poucos comecei a bombear. Não demorou muito a estar num frenesim intenso sacudindo o corpo magrinho dela na minha frente. Então eu agarrei ela pelos cabelos e com a outra mão comecei a masturba-la no seu grelinho. Introduzi um, depois dois dedos dentro da sua grutinha e fui massageando bem gostoso. Depois larguei seus cabelos e quando senti que estava quase a explodir em prazer na sua bunda, fiquei deitado nas suas costas , mas agarrei seu pescoço, apertando um pouco ao mesmo tempo que me chegava o gozo. Ela ficou vermelha com um pouco de falta de ar, sentindo meu membro dentro dela pulsando querendo gozar e minha outra mão crispada dentro da sua boceta encharcada.*

*Então eu não aguentei mais e gozei tudo dentro dela. Ela sentiu os jorros de porra invadirem suas entranhas que ardiam. Mas ao mesmo tempo, a cada jorro que saía, eu apertava ou largava o pescoço e ela não se aguentou, gozando também molhando as suas pernas que escorriam em cima da coberta.*

*Meu cacete foi ficando mole dentro ainda dela e aos poucos fui removendo. Quando tirei tudo dei uma olhada e reparei que tinha descambado aquela bundinha. Estava todo aberto aquele buraquinho que antes era bem apertadinho. Ela se encolheu toda e me pediu que a abraçasse. Então ficamos um bom tempo ali deitados ao calor do fogo que crepitava.*

*Ela ao fim de um tempo virou para mim e beijou-me na cara agradecendo por aquilo que tinha feito. Nunca se tinha sentido tão desejada e tão mulher como naquela noite. Pediu-me até que eu fizesse o mesmo mais algumas vezes no futuro.*

*Eu claro que a sosseguei e disse que sempre que necessitasse, eu estaria lá para lhe dar todo o prazer que ela quisesse.*

*Bom, resta dizer ainda que fomos embora de lá numa boa e depois disso ela virou uma verdadeira putinha. Ainda mais tarada que eu. Por vezes, fico pensando que criei um monstro. Um monstro apetitosíssimo, mas uma tarada completa... *

*Querem saber mais?? Peçam mais pormenores...*

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NAMORADA OBEDIENTE

" Eu sou moreno,28 anos, solteiro e tarado. Sempre gostei de aventuras sexuais , e nunca tive muitos limites quando se tratava de sexo. Gosto de mulheres que se tornem putas maravilhosas entre quatro paredes. Por isso namorei pouco na minha vida , porque algumas se assustavam com a minha fome de sexo. Bem o que vou contar aqui , foi o rolou com a minha última namorada , ela morena , 23 anos , cabelos encaracolados até o ombro cabelos e olhos castanhos , bundinha gostosa , peitinho rosinha e durinhos e uma xoxota carnuda e melada. O que ela mais gostava de fazer era chupar uma pica , nossa como chupava bem aquela garota, e tinha um detalhes adorava sentir o gosto da minha porra na sua boquinha macia coma língua nervosa. Certa noite passei na casa dela ja com a intenção de botá-la pra chupar e depois fudê-la todinha. Buzinei e ela desceu , sempre com aquela cara de "hoje eu quero sacanagem...!", entrou no carro e lá mesmo começou as mãos se assanharem , fui direto pro nosso refúgio , que era uma sala num prédio comercial. Entramos e começamos a nos beijar , lamber , morder... , ela pegava no meu caralho , eu me esfregava nela ,dai começou o que sempre rolava , ela começou a beijar meu pescoço , descendo até a barriga , foi abrindo o meu zíper , nesse tempo meu caralho ja pulsando de tanto tesão saltou pra fora e ela como sempre abocanhou sem pensar , ela sabia mamar uma cacete , subia e descia a cabeça , segurando o saco e lambendo com se fosse a melhor de todas as vadias do mundo, e ficava olhando pra mim , com um sorrisinho maroto naquela carinha de menina levada. Ela chupou o caralho e foi descendo até o saco , ai chupava uma bola , subia e lambia o pau , apertava e lambia o saco , uma verdadeira putaria , até que com muita malícia a garota começou a descer mais embaixo do saco , e começou a brincar com a lingua bem aonde , isso mesmo no meu cú , que doida!!!! deixei ela se divertir um pouco por lá, mas já pensando : "...é deixa ela , ta querendo sacanagem , vou fodê-la como uma cadela..." . deixei ela brincar um pouco mais no caralho e pronto era a minha vez sentei no sofá , segurei o cacete e ordenei:... vem gata , senta no caralho aqui ,vemmmm....", e ela como sempre sem falar nada ja veio obedecendo e sentando , pronto , a cabeça foi entrando com um pouco de dificuldade mas ela com a sua ginga foi rebolando e falando baixinho:"... pera ai, deixa encaixar essa tora , calma , devagar, assim ,assimmmm....". Nisso o caralho ja estava to alojado naquela xoxota encharcada , dai comecei a fodê-la como uma fêmea de verdade gosta , com potência , com vontade , socava o caralho dentro daquela buceta até ela pedir clemência , mas a safada aguentava tudo numa boa , se deliciando , parecia que estava nas nuvens quando tava com um caralho atolado dentro dela. O que fiz peguei a gata botei ela de quatro no sofá, e fa;ei:"... empina essa bunda , vai gostosa fica arrebitada que vou meter ...". Ai é que a safadinha arreganhou-se toda pronto tava do jeito que eu queria fuietendo devagarzinho na xoxota que foi engolindo meu caralho de uma só vez , começei a bombar e ela a rebolar , rebolava como uma profissional , eu arregaçando-a todinha, mas eu olhando o caralho entrando , dei de cara com o cuzinho dela piscando pra mim , cada estocada que ue dava o cu dav uma piscada , não perdi muito tempo , vendo aquele cú todo arreganhado pra mim , sem pedir permissão fui enfiando no buraquinho , como era apertado , mas que se foda , vou enrraba-la assim mesmo, pensei comigo!! Pronto o caralho ja estava entrando e ela quase chorando pedindo pra parar , mas não atendi o seu pedido, ela virava atá os olhinhos , hummmm... como era lindo ver aquela gatinha tomar na bunda , virando os olhinhos .Começei a socar o cacete , num ritma nem devagar nem rápido , mas o suficiente pra eu e ela gozarmos juntinhos , a safada além de chupadora , gozava dando a bunda , salve a namoradinha obediente!!!

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NÃO BASTA SER PAI, TEM QUE PARTICIPAR

" Meu pai é um homem forte, alto, de ombros bem largos e um rosto muito bonito. Minha mãe é linda, com um corpo muito bem definido e seios grandes. Eles formam um belo casal. Eu sinto uma atração muito grande pelos dois e isso me confunde um pouco. Gosto de ficar olhando quando eles namoram. Numa noite, quando voltaram do cinema, eu fiquei espiando os dois, na sala. Era tarde, hora de minha irmã e eu estarmos dormindo. Minha mãe chupava o pau do meu pai com uma volúpia, que eu fiquei com água na boca. Depois disso, ela sentou em cima de sua vara e começou a cavalgar. Eu tinha a visão de sua bunda, e conseguia ver o pau do meu pai entrando na buceta da minha mãe. Fiquei ali me deliciando até meu pai gozar. Ele tirou o pau de dentro e gozou em sua cara. Foi a primeira vez que consegui presenciar uma cena tão forte entre meus pais. Aquilo ficou na minha cabeça e eu sempre me masturbava pensando nos dois. Certo dia, precisei de uma ajuda para um trabalho no computador e bati na porta do quarto deles. Quando meu pai abriu a porta, percebi que seu pau estava duro. Ele ficou meio encabulado, mas me acompanhou até o meu quarto. Eu estava só de cueca e isso fez transparecer a minha excitação. Perguntei o que ele estava fazendo e ele quis saber se a minha curiosidade era por causa do volume em sua sunga. Eu disse que sim e ele me disse que aquilo era porque a minha mãe estava pegando no seu pau. Eu fiquei sem graça e ele disse que um dia isso seria uma coisa normal para mim. Aí, perguntou se eu não queria ver o que ele tinha por baixo da sunga, já que eu estava curioso. Meio sem jeito, olhei para ele e disse que queria. Então, ele abaixou sua sunga, liberando o seu pau enorme. Perguntou o que eu achava. Eu disse que era muito bonito e que era grande. Perguntou se eu não queria segurar e disse que não contaria nada para mamãe. Eu fui com a mão direita e segurei. O seu membro aumentou mais ainda. Ele disse que minha mão era suave e perguntou se eu estava gostando. Eu disse que estava quente e ele disse que se eu pusesse na boca iria gostar muito. Aí, sentou na cama e pediu que eu me ajoelhasse de frente para ele. Eu estava completamente excitado e não consegui resistir ao seu pedido. Fui me aproximando e, quando encostei os lábios, olhei bem para o meu pai e fui enfiando aquela vara, bem devagar, em minha boca. Ele não tirava os olhos de mim. Quando coloquei até não conseguir mais, ele segurou a minha cabeça e começou a movimentar lentamente. Fiquei bastante tempo com seu pau em minha boca até que ele gozou. Conforme saía o líquido, eu tentava engolir. Fiquei assim até a última gota. Quando terminei, pediu que eu me levantasse e disse que o meu pau também era muito bonito. Levantou-se, aproximando o seu rosto do meu. Ainda escorria um pouco de esperma pelos meus lábios. Ficamos nos encarando até que ele me beijou. Agarrei-me em seu pescoço, com minhas pernas envolvendo sua cintura, e minha boca colada na sua, permitindo que nossas línguas se encontrassem. Ficamos assim bastante tempo. Depois, pediu para fazer comigo o que eu tinha feito com ele. Deitou-me na cama, abriu bem minhas pernas e começou a chupar minhas bolas. Depois desceu para o meu cusinho, enfiando sua língua bem fundo. Aquilo me deixou louco e eu comecei a gemer. Quanto mais ele enfiava a sua língua, mais eu abria as pernas. Depois, penetrou o dedo no meu cú, e começou a me chupar, com a mesma habilidade que minha mãe fazia com ele. Não demorou muito para eu gozar em sua boca. Aí, foi até o banheiro do quarto e trouxe um pouco de creme. Perguntei o que ele queria fazer. Ele disse que queria me comer e que aquele creme ajudaria na penetração. Passou no meu cusinho e em toda extensão de seu membro, que ficou brilhando. Encostou na cama e pediu que eu sentasse em cima do seu pau, devagar. Eu estava louco e fui logo atendendo. Quando entrou a cabeça eu tive medo que machucasse, mas logo foi melhorando e ficamos transando assim um bom tempo. Eu deixava todo seu pau entrar, depois subia devagar para não doer. Quando sua cabeça estava quase saindo, eu descia mais devagar ainda, deixando meu pai tonto de prazer. A sensação de ser penetrado pelo próprio pai é maravilhosa, ainda mais quando ele é tão gostoso. A primeira vez, eu gozei sozinho em sua barriga. Na segunda vez, sem tirar o pau do meu pai de dentro, nós gozamos juntos. Ainda com seu pau dentro, repousei minha cabeça em seu tórax, para descansar. Aquilo tinha sido maravilhoso. Meu pai disse que eu tinha ido muito bem e que, se eu quisesse, nós poderíamos repetir mais vezes. Eu disse à ele que seu pau era muito gostoso e que ele poderia me comer quando quisesse. Bastava pedir. Ficamos mais um pouco, ele me ajudou com o trabalho e fomos para a cozinha comer alguma coisa. Foi muito bom.

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NINFETA PEITUDA

" Nossa, como minhas tetas estavam enormes, eram dois enormes montes, generosos e bem branquinhos, meus mamilos eram sensíveis e ja muito desenvolvidos, ficavam durinhos a menor mudança de temperatura, usar camisetinha fininha era um verdadeiro atentado ao pudor, todos na rua, me olhavam com más intenções. Tinha então 18 anos, estava passando por um momento delicado, me achava um pouco cheinha, 1,62cm em 60kg, mas ja tinha 120cm de busto, o bundão também não era de se jogar fora, mas era realmente nas tetas que eu desmontava os caras, eles perdiam os olhos nos meus decotes.Certa vez, estava indo ao mercado para minha mãe, e como sempre fazia, me vestia com um bustiê tipo tomara que caia, gostava de exibir minhas tetas balançando , soltas, bem firmes aos olhos alheios, no caminho, me deu uma incrivel vontade de urinar, tipo incontrolável, entrei num bazar e supliquei a indicação de um banheiro, o senhor que me atendeu era bem velho, e apenas indicou com o dedo uma porta! ! , que dava para um corredor escuro e úmido, no fim um banheiro imundo fedido, um cheiro de urina muito forte, ácido nauseante, não era possível urinar naquele local, tentei achar a luz, mas estava escuro quando ficalmente acendi a lampada fiquei mais horrorizada com aquela vizão, era o local mais imundo que ja havia visto.Quando me virei para ir embora, com a bexiga quase explodindo, dei de cara com o velho do bazar, tomei tamanho susto, que simplesmente me mijei toda, um monte de urina se desprendeu da minha bexiga de forma humilhante, foi questão de segundos para ouvirmos o som da urina em contado com o piso frio, a vergonha fez que meus bicos ficassem estranhamente duros querendo furar o tecido branco e fininho, alem de corada, eu ficava lhe pedindo desculpas, mas ele estava impassívem, simplesmente abriu o ziper da ssua calça e exibiu um pênis enrrugado, grosso com muitas veias, as dimenções eram assustadoras"Vou contar pra vizinhança toda que a garotinha das tetas grande ! ! mija nas calças"falou isso com a maior cara de pau"O senhor ficou louco?não pode fazer isso"Eu falava nervosamente, havia sido pega de surpresa, e aquela rola ia ficando cada vez maior com a massagem daquelas mãos enrugadas"todo mundo saca que vc esta louca por uma rola, aqui esta uma que vai ficar dura quando vc mostrar essas tetonas" ele vinha se aproximando tomado por algum transe, eu assutada e tambem hipnotizada naquele pintão, me afastava,até que tropeçei em algo e caí sentada no vaso sanitario, aquele pintão estava ficando lindo, nunca tinha visto um assim, ele ja punhetava com vigor, as vezes com as duas mãos só pra mostrar exibidamente como estava ficando cumprido tambem"Por favor, este lugar é muito nojente, guarda esse negócio enorme, acho que vou vomitar"Fava de forma suplicante estava realmente enjoada com aquele cheiro e o asco de estar sentada naquela privada imunda."Então mostra pra mim suas tetas, mostra pro vovô, só vou beter uma punhetinha"Comecei a vomitar ! ! nojentamente, quando me inclinei para baixo para expelir o jato o porco do velho projetou aquele cassete em direção da minha boca, no susto eu me reclinei novamente e acabei de vomitar em mim mesma, o velho segurou e puxou meu tomara que caia e vi com espanto minhas tetas a mostra, ele então empurrou aquele troço dentro da minha boca, ja estava perfeitamente duro, tive que abrir minha boca ao máximo para receber aquilo tudo, foi entrando, entrando até me causar novo enjoo e mais uma vez eu vomitei naquela rola,ele a enfiou entre minhas tetas ja lambuzadas e apertou-as em volta do seu pinto, era vizivel seus pentelhos sujos do meu vômito, isso parecia excita-lo.Eu estava completamente perdida, tudo havia acontecido muito rápido, ainda me recuperava quando me peguei gemendo por causa daquele pinto, eu ja estava punhetando gostosamente"ai, que pinto duro e grosso que o senhor tem, pintão, põe de novo no meu peitão" ele me enfiou na boca, aquilo tudo, e senti que seu gozo acontece! ! ria, ele beliscou meus mamilos com força, até eu gemer bem alto e começou a soltar um jorro grosso de porra, minhas mãos podiam sentir a vibração da porra passando pelo seu pinto, tirei da boca e esfregas nas minhas tetas, ele ainda expelia esperma, ele então me indicou outra porta para me limpar e pediu que voltasse outro dia

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NOVO MACHO

" Oi meu nome é Ana, eu sou casada, loira, com um corpo bem feito, mas agora vivo com outro homem, meu marido verdadeiro vem me ver com freqüência, aqui na casa do meu macho. Bem mas a minha estória é a seguinte depois de 18 anos de um casamento estável, eu pensava que estava satisfeita, mas meu marido não, ele ficava até altas horas no escritório trabalhando, ele quase não me dava atenção, alias a atenção que qualquer mulher merece, agora eu sei. Como eu estava entediada em minha casa, meu marido me deu a idéia de voltar a estudar. Bem la fui eu, voltar a estudar, na faculdade eu me enturmei logo e comecei a sair com os meus novos amigos, meu marido não podia ir, pois estava ocupado no escritório. Em uma destas saídas eu conheci o Augusto, ele me parecia uma pessoa normal, apesar de não estudar conosco ele estava sempre junto, quando saiamos, com toda a turma, até que um dia ele me ligou e perguntou se eu não estava a fim de sair. Eu estranhei, mas aceitei pensando que estariam todos la. Me enganei quando chego ao lugar marcado só estava o Augusto. Para não ser descortês eu fiquei lá no barzinho com ele, conversamos mil coisas, então ele me convidou para irmos dançar, eu tentei recusar, mas ele tinha sido tão agradável que acabei aceitando. Quando chegamos la, começamos a dançar uma musica lenta, ele me agarrou e começou a me acariciar e beijar, eu queria recusar mas não conseguia, eu estava com o maior tesão, depois de alguns minutos, já sentia a minha calcinha totalmente molhada, já fazia muito tempo que eu não sentia um homem entre as minhas pernas, não resisti quando ele me convidou para ir a seu apartamento. Ele disse "Vamos sair daqui, vamos para o meu apartamento, porquê eu quero te arregaçar, sua putinha gostosa". Aquilo foi a gota, saímos correndo para o apartamento dele. Mesmo enebriada pelo tesão, lembrei de ligar para o meu marido, enquanto dava uma desculpa esfarrapada e dizia que tinha bebido demais e iria dormir na casa de uma amiga, Augusto chegou por trás levantou minha saia e me colocando sentada em cima da mesinha, abriu minhas pernas e começou a chupar minha xoxota, nunca tinha sentido aquilo, sem querer eu acabei gemendo no telefone, meu marido assustado perguntou o que havia acontecido, eu disse nada e desliguei rapidamente o telefone, no segundo seguinte eu já havia esquecido meu marido e estava gozando com a língua de Augusto, gozei na cara dele, nunca tinha sentido um orgasmo com tanta intensidade, fiquei com o corpo completamente mole, se não fosse ele a me segurar eu teria caído no chão, então ele me carregou até o quarto e terminou de me despir. Quando ele ficou nu, a primeira coisa foi encostar o seu pênis maravilhoso nos meus lábios, sempre tive nojo de sexo oral, mas com aquele homem, não tive duvidas, imediatamente coloquei sua ferramenta em minha boca e comecei a sugar-lhe o sexo com todo o carinho, então veio o gozo de meu macho, engoli tudo, era delicioso o néctar dos deuses. Mas logo ele queria mais e foi logo pondo em minha xoxotinha, completamente molhada. Foi maravilhoso eu gozei mas ele não, então me colocando de bruços abriu minha bundinha, eu sabia o que ele queria, nunca tinha feito, mas não poderia recusar nada àquele macho, fiquei de quatro, e suportei a entrada de sua vara no meu cuzinho, a dor foi imensa, quando ele terminou de colocar tudo, eu estava completamente molhada de suor frio, então ele gozou em meu cuzinho. Depois dormimos abraçados, e na manhã seguinte repetimos a dose, menos em meu cuzinho que eu não deixei. E assim foi, eu e Augusto continuamos a nos encontrar. Augusto era muito ciumento por isso me proibia de eu Ter relações com o meu marido, ele lógico começou a desconfiar, até que um dia meu marido descobriu, e disse que esta era sua maior fantasia, a de me ver com outro homem. Para continuar a ver Augusto eu concordei que meu marido pudesse ver as nossas transas. No começo Augusto achou estranho, mas quando começamos a transar, eu percebi que ele estava super excitado, bem mais que o normal, eu percebi que era porquê ele ficava me chamando de puta e meu marido de corno. Ele fez questão de me foder o cu, eu disse que não, então ele disse para o meu marido "Ei você seu corno, vem segurar a sua mulherzinha enquanto eu enrabo ela, e vem logo senão eu vou ai e enrabo você", meu marido veio e me segurou, eu tentava me soltar, mas havia dois homens contra uma única mulher, então Augusto sem dó nem piedade enfiou o seu pinto no meu cu. Eu gritei de dor, mas desta vez eu gozei com o pau dele atolado la. E como gozei. Depois disso eu praticamente não saia mais do apartamento de Augusto, e agora praticamente moro la. Augusto não deixa que eu transe com o meu próprio marido e diz que o corno pode vir aqui, mas só para ver a mulherzinha tomando ferro e nada mais. Meu marido pede para eu voltar, mas eu simplesmente não consigo, eu não consiguiria viver sem gozar com o meu macho, mas ainda amo meu marido, só que ele não me dava o que Augusto me da, que é o prazer de ser mulher.

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NADA QUE UMAS PALMADAS NÃO RESOLVAM

"Isso aconteceu alguns anos atrás e obviamente os nomes das pessoas e dos lugares foram mudados. Quando casei meus sogros estavam de mudança para o interior onde ele assumiria um cargo de gerente de uma filial da firma onde trabalhava. Como era outubro e sua filha caçula de 18 anos, Márcia, tinha de terminar o ano letivo ela ficou conosco. Antes de viajar meu sogro me agradeceu por hospedar sua caçula logo nos primeiros dias de casado e disse que eu poderia tomar as atitudes que fossem necessárias para a educação dela. As coisas foram transcorrendo normalmente, ela era muito prestimosa e educada (meu sogro era muito rígido na educação das filhas) mas uma coisa começou a me irritar. Nosso apartamento era pequeno e só havia um banheiro e como eu chegava por último em casa, era o último a tomar banho. E sempre encontrava o banheiro na maior bagunça, com água para todo lado, obra da minha pequena cunhada. Mais de uma vez reclamei, dei umas broncas e até de castigo a deixei, mas nada resolvia. Um dia cheguei muito nervoso e ao me deparar com o estado do banheiro perdi a paciência. Fui até seu quarto para dar mais uma bronca e a encontrei só de toalha, secando o cabelo. Reclamei, esbravejei enquanto ela parecia nem me ouvir. Quando perguntei se não tina nada a dizer ela simplesmente me respondeu com um palavrão. Perdi as estribeiras, quase cego de raiva, a puxei pelo braço, coloquei-a de bruços nos meus joelhos, ergui-lhe a toalha e dei-lhe umas boas palmadas naquele traseiro. Ela ainda não havia colocado as calcinhas e ainda por cima estava meio molhada. Deve ter doido muito, ela chorava e esperneava e só parei quando seu traseiro estava bem vermelho. Após este incidente fiquei até preocupado com minha reação mas ela foi extremamente eficaz. Nunca mais tive problemas de para encontrar o banheiro limpo, nunca mais ouvi palavrões e nem minha esposa, que a tudo presenciou e nem meu sogro, depois que eu mesmo lhe contei, fizeram qualquer censura à minha atitude. Depois disso ela foi morar com seu pai e nós só nos víamos em reuniões de família. Bom, nove anos depois meu sogro novamente pediu para eu hospeda-la pois ela havia entrado na faculdade e estava procurando uma pensão ou república para morar. Sem qualquer problema disse que ela poderia vir. A esta altura já morávamos num apartamento maior e banheiro não seria problema, pois havia dois mais um na área de serviço. Quando ela chegou minha esposa ainda não havia subido do litoral com as crianças, por isso a instalei num quarto que havíamos transformado em escritório, dei-lhe uma chave do apartamento e falei que no dia seguinte, sábado, eu desceria para o litoral para busca-los. Depois que ela arrumou suas coisas e trocou de roupa, colocando uma camiseta regata e um shortinho minúsculo é que eu percebi o quanto ela havia crescido. No dia seguinte, voltei para almoçar em casa para em seguida descer para o litoral. E novamente encontrei Márcia usando a mesma camiseta e o mesmo shortinho do dia anterior. É lógico que algumas bobagens passaram pela minha cabeça mas voltei a realidade quando minha esposa telefonou. Falei que iria descansar um pouco após o almoço e logo desceria. Chamei Márcia para ir junto mas ela recusou dizendo que estava cansada da viagem e que gostaria de arrumar melhor suas coisas. Tudo bem, almocei e fui tirar uma pestana. Acordei com umas batidas na porta e ouvi Márcia me chamar.

- O chuveiro do banheiro não está funcionando, posso tomar banho no seu? ela me perguntou. - Claro, fique a vontade. Fui para a cozinha tomar um café, fumei um cigarro e ela logo me avisou que havia terminado. Qual não foi minha surpresa quando, ao entrar no banheiro encontrei a mesma bagunça de anos atrás, e pior, as marcas de pé molhado por todo o carpete do quarto. Foi demais, fui até seu quarto disposto a arranjar briga. Ao chegar comecei a esbravejar que ela já era uma mulher crescida, que ninguém a aceitaria numa república com aqueles modos e tudo quanto era lição de moral que me veio a cabeça. Ela simplesmente respondeu que não era mais criança e me disse o mesmo palavrão de quando tinha 18 anos. Fiquei mais p da vida ainda e lhe disse que não teria pudor de lhe dar umas palmadas outra vez.

- Duvido, disse ela, você não é homem para isso. Era a deixa que me faltava. Novamente peguei-a pelo braço, coloquei-a deitada no meu colo. Muito mais forte agora, tive de segurar seu braço torcido para trás e deixar as suas pernas presas entre as minhas. E ela pulava, dizendo que iria contar tudo para o pai e para minha esposa. Nem ouvi, rapidamente levantei-lhe a toalha e abaixei suas calcinhas. Cada palmada que lhe dava fazia sua bunda ficar cada vez mais rosada e depois vermelha. Quando a raiva foi passando é que comecei a notar sua nudez. No começo ela procurou proteger sua intimidade mas agora eu tinha uma ampla visão da sua bucetinha e de seu pequeno e rosado ânus. De repente percebi que seus gemidos de dor passaram a ser de prazer e ela começou a se esfregar na mina perna. Pronto, bastou para que uma ereção se apresentasse com todo o vigor, forçando o meu calção e a sua barriguinha. A cada tapa eu passava a mão pelas suas nádegas, acariciando e batendo, até que resolvi passar a mão pela sua pequena bucetinha. Que surpresa, estava completamente molhada, parei de bater e fiquei brincando com aquela flor úmida e quente. Ela rapidamente gozou e ficou ali, submissa, como que esperando uma ordem minha. Continuei a acaricia-la, hora na bucetinha, ora no cuzinho. Mantendo aquele clima de submissão, a fiz descer do meu colo, ficando de joelhos a minha frente. Puxei meu pau para fora do shorts e mandei-a chupar. Foi incrivel, aquela situação havia me deixado com um tesão imenso, tão grande que rapidamente a fiz parar e a levei para cama. Quando a deitei ouvi um pequeno 'ui' quando sua bunda encontrou o lençol e não perdi mais tempo, coloquei meu pau direto na sua bucetinha e entrei de uma vez só. Acho que nem que tivesse sido feita sob encomenda nos encaixaríamos tão bem, num instante estávamos gozando, ela pela segunda vez. Depois daquela moleza pós-gozo é que eu vi seu rosto cheio de lágrimas e o quanto deveria ter doido aquela surra. Ela logo se virou de bruços e eu pude ralmente notar o estrago que eu fiz. Sua bunda apresentava um vermelho forte contratando com o branco da sua pele. Fiquei com remorsos, fui ao banheiro, peguei um creme da minha mulher e fui cuidar daquele traseiro maravilhoso e vermelho deitado em minha cama. Comecei a aplicar e a cada vez que eu encostava na sua bunda ouvia um pequeno gemido de dor. Fui aplicando cada vez mais creme até que estava aplicando sobre o seu pequeno anelzinho que começou a piscar. Nova ereção, pudera, era uma cena que só vendo para saber o tesão que dá. O sentimento de culpa sumiu rapidamente e já que eu havia feito aquele estrago do lado de fora por que não terminar o serviço e dar uma 'surra' no lado de dentro também? Com ela deitada de bruços, ajoelhei-me de modo que ela ficou entre minhas pernas e meu cacete bem na porta da sua bundinha, uma pequena lubrificada no cuzinho, outra no cacete e quando fui colocar veio um 'não' bem forte. Em vez de quebrar o tesão aquele não só serviu para me atiçar ainda mais e, de um golpe só, enterrei tudo. Provavelmente metade do prédio ouviu o grito que ela deu, e começou a tentar me tirar de cima dela. Ela tentou sair de baixo de mim mas com todo o meu peso em cima das suas pernas e segurando o seu quadril com as mãos ela não tinha muitas opções. A cada estocada minha ela gemia, a cada estocada que ainda por cima tocava na sua bundinha toda dolorida ela gemia duas vezes. Gozei tão forte que a minha porra deve ter chegado até na sua boca. Dormimos rapidamente e ao acordar vi a cama vazia, o banheiro arrumado e fui encontra-la no seu quarto. Foi ai que ela me disse que desde criança alimentava aquela fantasia e esta foi a chance de realiza-la mas nunca iria me perdoar por ter lhe comido o rabo. Fui buscar minha esposa e ela rapidamente achou outro lugar para morar. Ainda veio almoçar algumas vezes em casa e me tratava amistosa mas friamente. Acho que perdi uma boa chance de dar vazão a algumas fantasias mas a lembrança de ter enrrabado aquela bundinha depois de ter lhe dado umas boas palmadas é inequecível.

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O PROVADOR DA FUNDIÇÃO

" Certa vez eu estava num shopping de Porto Alegre, sozinho, olhando as vitrines, quando me deparei com a 8ª maravilha. Lá estava ela atendendo uma senhora na loja de lingerie. Era morena, estilo mignom, seios que ficavam mal-acomodados no seu micro vestido, pernas bem definidas e uma bunda deslumbrante daquelas de chamar a atenção de qualquer homem e um rostinho meigo e angelical. Após a senhora sair da loja, percebi que ela deu uma leve piscadinha para mim, e na mesma hora fiquei extasiado. Saí para recuperar o fôlego. Resolvi fazer uma boquinha e após estar de "barriga cheia", passei novamente em frente a loja. Mas desta vez entrei; ela então veio ao meu encontro: - O que deseja? Perguntou ela; tremi, e minha s pernas ficaram bambas. - Eu quero comprar um conjunto para a minha... prima. Ficamos escolhendo um modelo e então pedi a ela que experimentasse o conjunto para Ter uma idéia de como ficaria em minha "prima". Ela aceitou e foi se trocar; quando ela saiu do provador, meu pau foi à lua. Ela estava um verdadeiro tesão, disse que tinha ficado perfeito, e quando ela entrou no provador para tirar a lingerie, entrei junto. Ela ficou assustada, mas lancei-lhe um beijo deixando-a sem reação e tirei-lhe as poucas peças que cobriam o seu corpo. Coloquei-a sentada em meu colo e meti "ferro". Em 10 minutos fizemos o que muita gente não faz em meia hora, pois a loja estava com movimento e poderia entrar alguém no provador. Chupei seu grelinho, lambi suas coxas, seus seios estavam duros e arrebitados e pareciam que iam me furar. Chupei seus biquinhos e então penetrei na sua xoxota, já quente e úmida de tanto tesão. Ela soltou um sussurro e fiquei completamente excitado. Mas continuei no mesmo ritmo, entrando e saindo, até que ela me implorou para eu enfiar meu "arrombador" no seu cuzinho apertadinho, e sem exitar obedeci as suas súplicas. Minhas bolas batiam no seu magnífico traseiro com muita violência pois estávamos com muito tesão. O gozo foi inevitável e veio em uma forte rajada. Achei que iríamos acabar por ali mesmo, mas ela queria mais e começou a chupar meu pau. Ele Já estava totalmente murcho, mas começava a se erguer novamente. Ela chupava como uma profissional no assunto, logo meu pau já estava novamente em ponto de bala. Percebi que seria impossível terminar aquela foda ali. Arranquei meu pau de sua boca, virei a potranca e com uma das mãos levantei uma de suas pernas e enfiei tudo. Ela não gemia mais, ela delirava de tanto prazer que minha bigorna lhe proporcionava. Nós suávamos, parecíamos estar dentro de uma sauna. Estava perigoso, poderia aparecer alguém a qualquer momento e acelerei meus movimentos, com a outra mão enfiei um de meus dedos no seu cú já arregaçado e finalmente ela gozou, foi um orgasmo comprido e gostoso que eu não poderia interromper. Gozei junto, talvez estimulado por seus delírios. Já que ambos estavam satisfeitos. Resolvemos terminar por aí a nossa aventura. Saí primeiro do provador, ela ficou vestindo-se e saiu logo depois. Embrulhou o conjunto de lingeries e eu saí normalmente, tentando secar meu suor e disfarçar meu cansaço. Tornei-me um cliente assíduo daquela maravilhosa vendedora. Ocorreram mais outros encontros mas foram todos no meu ap. e não muito diferentes do primeiro. Namorávamos há dois meses e meio quando peguei a vagabunda com outro. Hoje estou solteiro, procurando por novas aventuras em shoppings e estabelecimentos comerciais do R.S.

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O DESCONHECIDO!

" De uns tempos pra cá passei a freqüentar alguns chats...de sexo...então um dia eu estava no trabalho morrendo de tesão e resolvi entrar em uma sala do uol. Coloquei o meu nick como solt/22/df/hj, para atrair os carinhas. Foi aí que um caiu na rede...e disse que me queria...perguntou como eu era...se ativo ou passivo...etc...E eu dei minha descrição: moreno, 170, 73 kg, 22 anos, inexperiente (e realmente era), não afeminado ( detesto carinhas afeminados) e ele me passou a sua, branco, 27 anos, discreto ( tb não gostava de afeminados), pau grosso, experiente, ativo! Aceitei. Marquei para aquela tarde...ele ficou de confirmar pq eu tinha que estar sozinho na sala onde eu havia marcado o encontro...Lá pelas 15:00 ele ligou...gelei...tremi...e ele me perguntou se podia ser aquela hora...não hesitei...falei que sim...mais que depressa desci e fui à farmácia comprar camisinha e pastilhas valda...pra não ficar com hálito de onça! Meu coração pulava pela boca, era um cara que eu nunca tinha visto na vida...estava vindo ao meu encontro.. etc... mil e uma coisas que passam. Foi quando ele entrou na sala e se identificou...olhei para ele...de calça preta...social, camisa azul e gravata...lindo...sempre fantasiava um cara estilo executivo.. e eu fiquei sem graça...falei que nunca tinha feito aquilo e que não sabia o que fazer....ele perguntou o que dava...eu falei que tinha que ser rápido...mas uma chupeta daria...ele me disse: "então manda ver"...eu então segurei seu caralho por cima da calça...era grosso...e ele começou a me beijar... de língua...eu fique espantado...mas deixei...e ele beijava bem...sua língua fez o que quis na minha boca...me arrepiei todo... tirei o cinto e abaixei a calça dele...por último a cueca...nossa....que coisa enorme...nunca tinha visto aquilo...não era comprido...mas era grosso...grosso...eu segurava com as duas mãos! chupei tudo...cai de boca...lambi o saco...os pentelhos...beijei sua barriga...estava explodindo de tesão...ele sentou nunca cadeira e eu continuei chupando...então tive um impulso...queria sentar naquela benga...fui até a gaveta e peguei o preservativo...fiquei tão embasbacado com o tamanho que não sabia nem colocar...ele sorriu maliciosamente e pegou a camisinha e colocou...então virei-me e sentei...como doeu...eu era virgem...e doía muito...perguntei a ele se era assim mesmo e ele foi super paciente comigo! Pediu para ficar em pé e virar o cu pra ele...ele se levantou...me beijou e foi enfiando devagar....devagar....tudo....ai o meu cuzinho....aí ele parou um pouco para eu me acostumar...então começou movimentos de vai e vem...vai e vem...até que ele me abraçou forte...segurou meu pinto e suspirou...ele havia gozado...demais...fazer alguém gozar...dentro de mim...quando tirou o pinto...a camisinha tava recheada... eu não quis chupar de novo pq não o conheço direito...preferi ficar só com os beijos maravilhosos que ele me deu depois de tudo...eu ainda passei as mãos em sua bunda maravilhosa...eu achei que ele ia embora , mas não ficou até eu gozar, eu o beijava e me masturbava...ele só pediu para não sujar a sua roupa porque estava trabalhando e a namorada dele não iria entender...nossa...foi demais...depois que ele foi embora ainda bati outra punhete enquanto me lavava no pidê...deu pra perceber que eu havia sangrado...ele havia me descabaçado...que homem maravilhoso...mas acho que de agora em diante vou ficar com os paus mais finos...essa foi a minha primeira vez...se algum carinha se interessar e quiser algo gostoso comigo... Quem sabe o próximo conto não seja a nossa história!

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NOSSA VIAJEM ...

" Fizemos nesse ano uma viajem a Europa e passamos na casa de um amigo chamado Paulo e lá de presente de viajem dei minha esposa pôr uma noite para ele se deliciar. Logo após a janta chamei ambos a sala onde simplesmente retirei toda a roupa de minha mulher na frente de Paulo e lhe ofereci a Paulo que leva-se para seu quarto para passarem uma noite de muito sexo. Fiquei muito excitado com a noite que passei a só, porem sabendo que tinha trazido um presente para um amigo que a muito tempo não via. No dia seguinte meu amigo como recompensa levou-nos a conhecer uma família amiga dele que, segundo ele seria seu presente a nós pela visita.

Ele já tinha dito que era uma família diferente de todas que conhecíamos. Fomos recebidos numa linda casa de campo que muito lembrava nossa casa no Brasil. Quem nos atendeu foi o Charles que logo nos apresentou toda a casa e nos convidou para uma conversa na sala. Eu, minha esposa, meu amigo Paulo e Charles tivemos um primeiro contato onde com um pouco de vinho íamos nos se soltando e falando um pouco de nossas vidas. Charles um senhor de 45 anos olhos azuis e Loiro alto e de excelente forma física, comentou que sua esposa 37 anos junto com sua filha mais nova 18 anos, havia saído para fazer algumas compras e logo voltariam e na casa estava no quarto apenas sua filha Sônia mais velha 19 anos e seu filho Michael de 18 anos que logo apareceram e para nossa surpresa em trajes bem sumários o garoto vestia um shorts sem nada pôr baixo bem solto e pequeno que praticamente deixava seus testículos e pênis de fora já estranhamente meio duro e sua filha com apenas uma camiseta muito cavada que deixava um seio totalmente de fora de bom tamanho e muito bonito e o outro meio coberto e uma calcinha branca também pequena e meio larga que deixava ver pela parte de cima um pouco de seus pêlos pubianos loiros e pelas costas um pouco de seu rego. Algo assim muito excitante que me deixou na hora de pau duro e de queixo caído e com os olhos paralisados na sua filha admirando seu corpo de já mulher formada e com seio totalmente exposto E ficaram ali na sala jogados em algumas almofadas que haviam em um canto e não se preocuparam com os trajes que vestiam e pelo contrario o garoto começou a alisar com uma mão seu pênis dentro do pequeno e folgado shorts e com a outra mão levou ao seio da irmã que nada fez para impedir passando a alisa-lo. Seu pai logo começou a explicar que foram criados na maior naturalidade possível e também para nosso espanto na maior sensualidade e sexualidade possível. Explicou que não havia tabus para eles nem limites para seus prazeres e tudo era realizado para satisfazer a vontade pessoal em favor da fantasia de qualquer um que fosse. Com a nossa aprovação e interesse pelo assunto e já com uma antecipada apresentação já realizada pelo meu amigo Paulo antes de nossa visita. Charles convidou-nos para apreciarmos um bom vinho com queijo em quanto contava a forma de vida que levavam. Sua filha ali meio deitada com um seio totalmente a mostra sendo bolinado pelo irmão de apenas 18 anos e pela posição das pernas deixava sua xoxota de pêlos loiros a mostra na nossa frente e já percebíamos seu grau de excitação e todos presente já se ajeitavam para melhor observar os dois ali expostos nas almofadas. Charles pediu para que nosso amigo Paulo e seu filho Michael desce um exemplo de realização sexual com sua filha ali na nossa frente. Sua filha a principio aparentou um ar de surpresa e perguntou se não seria melhor deixar para depois o que foi retrucado pelo seu pai dizendo que estava deixando seus convidados, no caso nós, curiosos e excitados. Ela se levantou e retirou o resto de roupa que tinha e ali com seus 18 anos se mostrou totalmente pelada com fartos seios, xoxota loira de poucos pêlos e forma escultural de seu corpo. Seu filho com cara e idade de criança retirou seu shorts e mostrou seu membro já totalmente enrijecido embora com seus 18 anos já tinha um pêlos pubianos e pênis fino porem de bom comprimento aproximou de sua irmã começando a alisar seus seios e beijar sua boca. Nosso amigo que havia passado uma noite de sexo com minha esposa retirou sua roupa toda e passou a lambem a xoxota da garota já mulher ali bem na nossa frente. Olhei para minha esposa e vi que esta estava em estado de excitação total se mexendo no sofá de um lado para outro como que querendo esfregar sua xoxota entre as pernas bem fechadas. O pai deles pediu uma boa transa a seus filhos e que mostra-se bem sua boa forma física. E ficamos ali maravilhados com o show erótico de incesto e exibicionismo ao vivo. Paulo ali deitado com seus 29 anos teve a garota Sônia sobre seu pênis se espetando ate o fundo e deixando seu cuzinho a vontade para seu irmão caçula preenche-la e ensanduicha-la. E os dois ali bem ritmados metiam na moça mais velha da família . Michael pôr traz com as mão apertando ambos os seios da irmã e Paulo pela frente sendo beijado pela moça profundamente. E foi nessa hora que nos ali entretidos no Show que notamos que chegavam a esposa de Charles, Rachel e sua filha mais nova Lisa. E ali mesmos nos cumprimentaram e disseram que já estávamos nos divertindo com suas crianças mais velhas. Ficamos eu e minha esposa perplexos com a naturalidade que Rachel e Lisa olharam seus filhos e Irmão ali no chão fazendo sexo com nosso amigo. Foi aí que todos pararam para ver o clímax que os três ali nos chão chegavam ao gozo praticamente juntos ambos os rapazes gozaram dentro de sua filha mais velha e esta chegava a gritar de prazer recebendo uma carga de esperma em seus orifícios. Logo se desengataram e ficaram ali deitados no chão se recuperando do gozo. Rachel e Lisa levaram as compras para a cozinha e Paulo continuou a explicar a forma que viviam ali sem preconceitos sem tabus e que seus filhos participavam ativamente de todas suas fantasias sexuais realizadas na companhia de amigos. Os três que tinham acabado de gozar se levantaram e foram juntos para o banheiro tomar um banho. Logo em seguida apareceu na sala um moça de aproximadamente 19 anos negra muito bonita que com os dois seios de fora e avisou que o almoço estava servido. Paulo explicou que se tratava de sua serviçal que também fazia parte da trama de sexualidade da casa e permanecia constantemente com seu seios de fora para completar a sensualidade da casa. Ao chegarmos na sala de Jantar sua esposa Rachel já nos aguardava para o almoço com novas roupas agora bem ousadas também com um seio totalmente a mostra e outro coberto pôr uma camiseta com uma manga somente, Parecia fazer parte uniforme da casa deixar um seio a mostra. Logo vieram seus filhos e nosso amigo Paulo a se juntar conosco a mesa de almoço. Lógico que suas duas filhas estavam com cada uma com um seio a mostra e com calcinhas bem folgadas e o garoto mais novo e Paulo nosso amigo apenas de shorts bem soltos e sem nada pôr baixo como dava para notar. Todos se sentaram a mesa e almoçamos naquele clima de sensualidade levado as ultimas conseqüências. Sua Serviçal continuava presente esta sim, exibindo ambos os seios a todos, eram pequenos no formato de pêras bem durinhos que naquele corpo negro escultural completava o quando de sexualidade do ambiente. Fizemos um almoço leve e bem nutritivo regado a conversas bem desinibidas, Rachel perguntou-nos se estávamos gostando do que víamos, respondi que muito nos excitava e muito nos agradava a visão de seu seio e também de suas filhas expostos. Ela pôr sua vez chegou a nesse momento lambuzar o bico de seu seio com um pouco de maionese e ofereceu a seu filho ao seu lado que lambesse tudo, que foi imediatamente feito. Deixando nos muito excitados com sua ação. Pôr enquanto é só e vocês não imaginam o que aconteceu após o almoço sem falar que acabamos passando ali uma semana inesquecível onde trouxemos para o nosso lar muito ensinamento e idéias novas para nossas vidas. Mas isso fica para o nosso próximo relato.

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OFERECEU A BELA MULHER COMO RECHEIO

" Como prometido, volto a relatar as transas da minha mulher Regina com Juan, que comecei a contar no último Forum. Conhecemos o jovem numa boate de Santos, ponto de garotas de programa, onde fomos em busca de aventuras. Depois de muitos amassos entre Regina e Juan, ela pediu que a levássemos para transar ao ar livre. O local escolhido foi a Ilha Porchat, que ficava a uns dez minutos dali.

O tempo foi o suficiente para Regina, mais uma vez, abaixar as alças e levantar o vestido e sentar-se sobre o pênis de Juan. Eu olhava pelo retrovisor e não acreditava que ela estava trepando novamente.

Ao chegarmos no alto da Ilha, saímos do carro e a visão da costa iluminada pela lua era deslumbrante. Regina ficou apreciando a paisagem enquanto Juan a abraçava pelas costas. Ela apontou para uma pedra de forma chata onde as ondas batiam com certa violência.

Abri o porta-malas e apanhei duas toalhas e um encerado que sempre deixo no carro para alguma emergência mecânica, e começamos a descer até a pedra por uma trilha íngreme.

Ao chegarmos ao local, escolhi uma área menos acidentada para estender a lona e as tolhas de forma a ficarem o mais cômodo possível. O único som que se ouvia era o das ondas contra as pedras e esporadicamente uma buzina ao longe. Quando me virei, vi Regina de quatro sobre a pedra e Juan já penetrando a boceta por trás. Aquela cena me acendeu novamente, fiquei saboreando os dois treparem por algum tempo. Depois, me aproximei e disse que seria a minha vez de brincar.

Regina olhou para trás, afastando o pênis de Juan, e fomos até as toalhas estendidas, onde ela ficou de quatro, abriu bem as pernas e disse: 'Vem, seu filho da puta, come essa boceta que está toda arreganhada!'

Tirei a roupa, agachei-me atrás dela, e comecei a penetrá-la. Não é que a piranha tinha razão? A boceta estava tão aberta que meu pênis entrava e saía com enorme folga. Regina chamou Juan para que se deitasse embaixo dela, e ele obedeceu rapidamente. Ela se ajeitou um pouco para trás e deu início a uma deliciosa chupeta em Juan. Continuamos assim até o momento em que gozei.

Regina nunca tinha aceitado fazer sexo anal, com verdadeiro pavor da idéia, e qual não foi minha surpresa quando ela tirou o pênis de Juan da boca olhou para mim e disse que queria ser penetrada atrás por Juan, mas estava com medo de se machucar. Aquilo me acendeu novamente. Aproveitei e falei para ela ficar naquela posição, enquanto eu penetrava sua bundinha, amaciando o cuzinho para depois Juan possuí-la. Ela fez que sim com a cabeça e voltou a chupar o pênis dele.

Lubrifiquei meu pênis com saliva e comecei a penetrá-la. Apesar de ser a primeira vez que Regina fazia sexo anal, parecia que já era adepta dessa prática há muito tempo. O cuzinho estava tão relaxado que a penetração foi instantânea, acompanhada apenas de um leve gemido. Eu a enrabava e Regina se deliciava com o pênis de Juan na boca. Até que, depois de algum tempo, começou a empurrar Juan mais para debaixo de seu corpo, e com uma das mão guiou o pênis até as proximidades da vagina, que acabou penetrada..

Regina rebolava e gritava, dizendo que estava no paraíso e queria ser estuprada e, agora que conhecera o prazer da dupla penetração, queria praticar sempre. Seus gemidos eram acompanhados por gritos sufocados e suspiros de prazer.

De repente, Regina deu um pulo, escapando dos dois pênis, e olhou para mim dizendo: 'Quero sentir uma pica maior na minha bunda. Troca de posição com Juan.' Quando deitei, Regina sentou sobre meu pênis e inclinou o corpo para cima de mim abrindo bem as pernas e empinando a bunda para Juan.

Ela se aproximou de meu ouvido e começou a sussurrar com uma voz bastante sensual: 'Está sentido minha bocetinha arreganhada? Viu como ela está bem gostosa para você? Minha boceta está pegando fogo, o caralho de Juan me alargou toda para você!' Interrompia os sussurros com pequenos suspiros e gemidos, o que indicava que Juan estava aplicando pequenas e rápidas estocadas.

Ela passou a sussurrar como uma cadela no cio: 'Nossa, que delícia! Enfia tudo, não pára, me estupra, me arromba toda. Enfia Sérgio, come essa puta de boceta arreganhada!'

Minha maior e melhor surpresa foi quando, após alguns minutos nessa tremenda trepada, Regina chegou ao meu ouvido novamente e começou a cochichar em meio aos gemidos: 'Percebeu que não foi difícil quando você comeu meu cuzinho, percebeu?' Respondi que sim. 'Lembra quando eu fui no toalete da boate e demorei para voltar, lembra?' Respondi novamente que sim e que me preocupara com a demora. 'Lembra do garçom que me serviu um conhaque enquanto eu trepava com Juan? Na hora em que eu fui ao toalete ele me seguiu!'

Fiquei perplexo, jamais imaginaria que Regina fosse tão puta. Mas confesso que gostei da revelação. Afinal ela estava um pouco alta, minha fantasia estava sendo realizada e, no fundo, aquelas palavras me excitavam mais. Enquanto Juan penetrava o cuzinho, eu enfiava na boceta e ela, em meio aos gemidos e suspiros, ia relatando a trepada que deu com o garçom dentro do banheiro.

Disse que antes de acontecer a transa, ela ficou um pouco receosa. Mas, depois que o garçom começou a acariciá-la por baixo do vestido, ficou acesa e não iria desperdiçar, já que não tinha gozado na primeira que deu com Juan. 'Fiz uma chupeta para o garçom sentada no vaso. Ele me virou de quatro e possuiu minha boceta. Depois, perguntou se poderia comer meu cuzinho. Disse para ele enfiar até as bolas. O pênis do garçom era do tamanho do seu, e a sensação deliciosa de ser enrabada pela primeira vez eu nunca vou esquecer. Esse cuzinho e essa bocetinha só vão querer dupla penetração de hoje em diante! Você vai deixar eu transar sempre assim, não vai Sérgio?' Respondi que sim meio sem voz, enquanto despejava esperma na boceta da vaca. Percebendo meu gozo, Regina colocou a mão na bunda de Juan, forçando-o mais para junto de seu corpo, pedindo que fosse mais rápido, pois estava quase gozando.

As estocadas foram rápidas e contínuas, o que fazia com que Regina mexesse a boceta no mesmo ritmo que Juan, aproveitando assim ainda a rigidez de meu pênis. Não demorou muito até que eles gozassem.

Ela gritava obscenidades e urrava de prazer, dizendo que era maravilhoso transar com dois homens, e o que ela tinha sentido era uma verdadeira delícia.

Relaxamos por alguns minutos quando começou a amanhecer. Aproveitamos ainda a penumbra para nos lavar rapidamente com a água do mar, subir a trilha e levar Juan até seu carro, que estava na porta da boate. Eram 5h40m do domingo quando nos despedimos e marcamos novo encontro na boate para a próxima semana.

Depois, em casa, acabamos decidindo nunca mais ver Juan, desmarcando o programa. Não queríamos repetir figurinhas. Mas nada nos impediu de continuarmos as mais loucas aventuras que alguém jamais sonhou."

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O IRMÃO DA NAMORADA

" Comecei a namorar a Fernanda entre 1993 e 94. Acho que foi logo no inicio de dezembro. Ela é maravilhosa, assim como todos da sua família. Ela estava bastante animada aquele mês porque seu irmão Fernando estava chegando da França, depois de viver la por quatro anos, trabalhando como modelo. Ele ia fazer uma surpresa para sua mãe - um bom presente de natal. Foi surpresa também para mim. Naquela noite de natal, so pude ir para sua casa depois da meia-noite, e estava muito a fim de leva-la para algum lugar, com certeza dar uma trepada. Havia tido um sonho erótico com ela na noite anterior e, como tive um dia corrido, so poderia vê-la a noite, por isso estava tão ansioso. Cheguei em sua casa e cumprimentei toda a família da Fernanda, desejando a todos feliz natal. Finalmente, então, fui apresentado ao seu irmão, Fernando. Nossa, levei um susto. Era muito difícil eu achar um homem bonito, mas aquele não dava para negar: era como se eu estivesse na frente de um deus grego, tal a perfeição de seus traços. Senti um olhar tão penetrante enquanto apertávamos as mãos que tive medo de alguém ter percebido alguma coisa. Fiquei sentado com Fernanda na sala e a convidei para sair. So que escutei um não. Ela reclamou que estava muito cansada por ter ajudado a mãe a fazer todo o jantar de natal, jantar esse caprichado, pois era também em homenagem ao irmão. Compreendi sua situação, engoli meu tesão e depois de um tempo me despedi de todos. Na hora de dizer tchau a Fernando, notei um brilho estranho em seus olhos. - Ja vai? - perguntou-me, apertando minha mão. - Por que você não volta amanha? Chamei alguns amigos para uma churrasco na piscina e gostaria que você viesse. Isto é, se você não tiver nada para fazer... - Tudo bem - respondi, de imediato. Seria uma ótima oportunidade de vê-lo mais a vontade, de sunga, por exemplo. Como deveria ser?, pensei, ja excitado. No dia seguinte, cheguei meio atrasado para não dar na cara o quanto eu estava ansioso com aquele convite. A empregada abriu a porta para mim. Reparei que havia muitas pessoas na casa. A criada foi chamar minha namorada, mas quem veio me receber foi seu irmão. - Minha irmã acabou de subir - explicou ele, sorrindo. - Entre e fique a vontade. A casa é sua. Fiquei de queixo caído com aquele corpao todo a minha frente. Como eu imaginava, Fernando tinha um corpo bem definido, escultural mesmo. Tratei de manter os óculos escuros na cara para não dar bandeira, pois era difícil desviar os olhos daquela tentação. Fomos para a piscina esperar Fernanda. Enquanto isso, meu cunhado ia me mostrando as fotos que ele havia tirado durante sua estada em Paris. Ele ia me relatando tudo, como era a cidade, os desfiles, os passeios. Em nenhum momento falou de mulheres. Numa das fotos, eu o vi desfilando só de cueca branca. - Essa ficou ótima mesmo - comentei. - Em geral as mulheres acham lindo um cara de cueca branca, não é? Ele não disse nada, apenas olhou pra mim e soltou um sorrisinho safado, que me causou arrepios. Bem nessa hora, minha namorada chegou. Eu a beijei, mas sem muito entusiasmo, pois fiquei mesmo foi olhando para aquele deus grego mergulhando na piscina. Passado um tempo, Fernando saiu da piscina, me lançou um olhar firme e foi para o banheiro. Na hora fiquei tão excitado que a cabeça do meu pau quase saiu pra fora da minha sunga. Como Fernanda estava distraída num papo com as amigas, dei uma desculpa que o sol estava muito forte e que ia pegar uma camiseta. Fui direto para o banheiro, louco de desejo. Assim que cheguei la, senti um corpo me abraçando por tras. Só podia ser ele. Ao sentir aquele cacete duro roçando na minha bunda, quase gozei ali mesmo, de pé naquele banheiro. Sua mão enorme agarrou meu pau por cima da sunga com vontade, como se fosse o ultimo cacete que existisse na Terra. Desamarrou o cordão do calção de banho e libertou meu caralho. Virou-me e caiu de boca, tratando meu pinto como um garotinho trata um sorvete. Nem Fernanda tinha aquele dom - afinal, ela odiava sexo oral. Ele era maravilhoso: chupou bastante, lambeu as bolas, depois se levantou e me beijou, com uma língua gostosa e com sabor de mel. Ficamos nos beijando e nos 'esfregando de pé, pau com pau, numa boa briga de espadas. Eu apalpava aquela bunda maravilhosa quando ele sussurrou, gemendo em meu ouvido: - Me chupa... Nem precisou pedir de novo. Ajoelhei de imediato e logo ja estava sentindo aquele pau delicioso preenchendo toda a minha boca. Ele gozou rapidamente, em jatos tão fortes, que mal deu tempo de segurar na garganta. Mas tudo bem, estava ótimo. Beijei-o novamente e disse que tinha de voltar para Fernanda não perceber. Foi ai que tive uma surpresa: - Ela ja sabe que sou gay - revelou-me Fernando. - E sabe inclusive que eu te achei muito gostoso. Até cheguei a pedir a ela autorização para dar em cima de você. - Mas... eu não entendo... - eu estava perplexo. - Não fiquei preocupado com isso - me disse, antes de sairmos do banheiro. Ele me deu um beijo tão gostoso quanto o primeiro. Talvez fosse mesmo o ultimo, pois Fernando seguiria para Milão ja no dia 1' de janeiro. Na segunda, quando acordei, vi um envelope embaixo da porta. Abri e me deparei com a foto de Fernando desfilando a cueca, que eu tinha gostado tanto. Atras, a letra rápida e máscula dizia: "Te espero no reveillon, beijos". Pena que não vai dar pra contar agora o que rolou naquele ano-novo. Se der, eu conto noutra ocasião. Ou não.

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OU DÁ OU...

" Namorava uma tremenda gata chamada Silvana. Ela mora em Igaraqu do Tiete, uma cidade aqui pertinho. Fazia quatro meses que estavamos namorando e eu ja estava doidinho para come-la, mas ela recusava sempre dizendo que era virgem e estava se guardando para depois do casamento. Ficavamos so nas caricias. Um dia, um colega meu amigo contoume que ja tinha saido com Silvana, uma vez, depois de um baile. Fiquei "fodido". Resolvi dar uma de sonso e naquele sabado a noite fui até sua casa para namorarmos. Quando cheguei, notei que ela estava sozinha em casa: seus pais e sua irmä mais nova tinham ido a um casamento, depois iriam a festa e so voltariam tarde da noite. Silvana estava um tesao, com uma blusa coladinha no corpo, do tipo colegial, com golinha de marinheiro e uma minissaia preta. Fomos para a sala e ela colocou uma fita do Julio Iglesias. Comecei a acariciar-1he os seios por dentro da blusa. Ela gemia de prazer quando chupava seus mamilos. Disse-1he: - Vou te comer agora. Ela tirou minhas mäos dela e disse que nao daria, pois era virgem etc. Abri o jogo: - 0 Marcos me falou que ja te comeu, e ele nao mente pra mim. Ou voce me da, ou esta tudo acabado. Ela começou a chorar e me contou tudo. Disse que ele a forçou a beber bastante e se aproveitou dela. E ela nao conseguiu evitar. Eu disse a ela que isso näo importava, pois eu gostava dela assim mesmo. Ela parou de chorar e disse: - Me beija, tesao. Comecei a fode-la com minha lingua... Enfiei a lingua em seu ouvido. Ela gemia sem parar. Terminei de tirar-1he a blusa e sua saia. Ela estava com uma tanguinha preta que fazia um contraste lindo contra a pele clara. Ela sorriu quando me viu de boca aberta e disse que estava planejando dar pra mim naquela noite de qualquer jeito, pois ja näo agiientava mais. Arranquei-1he a tanguinha com os dentes. Deitei-a no carpete e comecei a chupar sua bocetinha deliciosa e seu suco lubrificante. Ela gemia tao alto que tive de implorar para ela gemer mais baixo, ou os vizinhos ouviriam... Depois que ela gozou, levantou-se e tirou toda minha roupa. Pegou meu pinto, que ja estava bem duro, e começou a chupa-lo como se fosse um sorvete. Quase gozei. Ao mesmo tempo, eu esfregava seus seios fartos em minha mäo. Nisso ela se deitou de novo no carpete. Abriu as pernas e disse: - Vem, fofo. Come a minha bocetinha. Goza dentro de mim. Me mela todinha. Ajoelhei-me e comecei a esfregar a cabeça do meu cacete em sua portinha. Ela ficou quase louca e dizia: - Ai, ai, me enfia esse pinto gostoso. Enfia tudinho. Enfiei tudo na l boceta e comecei a meter pra valer. Ela gemia sem parar e acariciava seus seios. Comecei a massagear seu clitóris vigorosamente com a ponta dos dedos. Ela gritava de prazer. Nisso, gozamos juntos. Esvaziei meu saco em sua bocetinha, e ela . disse: - Ai que delicia. Que porra quentinha. Entao ela se virou e colocou-se de quatro, dizendo: - Amor, come o meu cuzinho. Guardei so pra voce. É todinho seu. Meu cacete endureceu na hora ao ver aquela bunda linda. Molhei meu pinto com saliva e introduzi devagar. Ela gritou e disse que estava doendo. Mas nao parei e comecei a dar estocadas fortes. Ela urrava de dor e prazer, dizendo: - Que pinto grosso, que delicia. Fode o meu cuzinho, todinho. Estavamos os dois inebriados de prazer. Nisso, escutei ruidos de passos e nos viramos para a porta. Sandra, a irma mais nova, estava parada observando tudo, maravilhada. Paramos com a toda. Silvana se cobriu implorou que ela nao dissesse nada para ninguem. Não se preocupem, continuem metendo, estava lindo. Voltei mais cedo com o Carlos e vamos lá para o quartinho dos fundos meter gostoso tambem. Metemos mais um pouco e depois fomos tomar um banho e ver TV. De vez em quando escutavamos os gemidos de prazer abafados de Sandra e Carlos. Os pais de Silvana so chegaram bern mais tarde. A partir desse dia, passamos a transar direto e a gostar mais um do outro.

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NA TERRA DO SOL NASCENTE

Em meu trabalho acabei conhecendo um amigo de nome Paulinho. Cara legal, de 26 anos, mulherengo, e meio sabido demais com os amigos, daqueles que só querem levar vantagem. Mas, para farrear ele era bom de transa. Começamos a sair para paquerar e tivemos bons momentos, sem muita coisa a contar. Mas um dia, no trabalho da irmã, ele conheceu três garotas do balacobaco, ou melhor, de fechar o comércio. O quê? Ainda não entendeu? Bem, garotas boas de tudo. E foi assim que ele telefonou para minha casa, lá pelas cinco horas da tarde, dizendo que ia levar para minha casa as tais três garotas para a gente se divertir. Quando elas chegaram, depois do alô, saímos para fazer umas compras extras no supermercado próximo, tipo cervejinhas e comida. Voltando, foi divertidíssima a farra de todo mundo na pequena cozinha, achando que éramos grandes mestres cucas. Mas terminamos por conseguir fazer um jantar razoável, com um panelão de arroz cozido com pedaços de salsichas, repolho, cenoura, batata-inglesa, pimentão e pedaços de carne-seca. Segundo uma das "cozinheiras", isso se chamava arroz-a-carreteiro. O que decididamente não era, porque eu gostava de comer o arroz-a-carreteiro em alguns restaurantes e os ingredientes não eram esses. No final bebemos mais do que cozinhamos. E o alto som comia solto, até que já pelas 11 horas da noite alguns vizinhos reclamaram e, lógico, o som foi bem diminuído. Eu não queria nada de aborrecimentos com o síndico. Ficou tudo na base da boate, com muitos drinques e danças. Depois de muita mão-boba, o Paulinho foi se deitar na cama de casal em meu quarto, com sua escolhida e uma amiga, japonesinha linda, porém muito tímida. Eu fiquei com a garota que logo que me conheceu não me largou mais. Só que ela era meio parada, sem graça, ou seja, não me atraía. Mas eu não queria arrumar problemas que só poderiam levar as três amigas a irem embora. Eu teria de ter muito tato na farra, senão, babau. Sendo assim, me deitei nosofá da sala com ângela, e depois de muita mão-boba ela mesmo, sem eu pedir, tirou a calcinha e ficou só de blusa, acariciando meu pau, enquanto eu fazia festinhas em seu corpo. Como o meu entusiasmo pela garota não era muito, só esperei ela ficar no ponto e gozamos juntos. Não demorou muito para ela dormir, mesmo porque era quem mais tinha bebido.

Eu, sentindo que o Paulinho tinha ido ao banheiro, levantei-me, enquanto Angela dormia, e sem fazer barulho fui até minha cama, onde estavam Margarida, garota de Paulinho, e a deliciosa e tímida japonesinha, Nikko. Ao meu oi elas, sorrindo, me responderam, e eu me deitei bem no meio delas. Senti que a japonesinha, que tinha jeitinho de virgem, não tinha sido tocada pelo meu amigo. Mas Margarida, que gostava de uma sacanagem, mostrando que Paulinho não a tinha contentado, virou-se de lado para mim completamente nua e começou a tirar a minha sunga. Eu, de barriga para cima, estava com meu pensamento e meu tesão completamente voltados para Nikko, deixando assim que Margarida pegasse minha piroca e fizesse com ela o que mais lhe apetecesse, enquanto minha mão apertava a macia mãozinha da japonesinha. Fechei os olhos e pensei que minha piroca estava sendo usada por Nikko e não por Margarida. Não demorou muito e Margarida, cheia de tesão, gemendo, veio por cima de mim e se enfiou todinha no meu pau, começando o vai e vem da foda. Enquanto ela me usava, eu apertava cada vez mais a mãozinha de Nikko, até que, não aguentando mais de vontade, peguei o short da japonesinha e abrindo seu zíper enfiei com frenesi a mão por cima da sua pentelhada macia e morna. Comecei a fazer mil carinhos na bocetinha dela, e ela, toda trêmula, começou a rebolar na minha mão, gemendo, enquanto a outra, Margarida, gritava alto, gozando em cima de mim. Foi aí que Paulinho saiu do banheiro, meio caído, e vendo a cena de sua garota me fodendo, riu e disse:

- Oba, transa legal, hein? Foi bom prque agora eu só quero dormir um pouco. Tou com o fígado doendo muito. Bebi demais.

Assim falando, ele se deitou junto a Margarida, enquanto eu no meio da cama, fiquei virado para o lado da japonesinha, sempre com seus lindos olhos bem fechados. Até penso que ninguém notou meu início de sacanagem com Nikko. Já com o casal roncando ao meu lado, retornei ao ataque à meiga japonesinha. Puxei seu shortinho, de um tecido muito fino, e consegui tira-lo. Em seguida, muito trêmulo e nervoso, porque tinha ouvida falar bastante do amor das japonesinhas, mas nunca tinha comido nenhuma, não me contive, e tirando todas as minhas roupas fui para cima dela, colocando meu rosto em seu ventre macio, branquinho e perfumado. Minha lingua quase que completamente descontrolada invadiu aquele buraquinho delicioso e lambi, mordi, chupei, fiz de tudo que uma boca pode fazer em cima de um sexo. Nikko se retorcia toda, sempre gemendo baixinho. Até que me disse ao ouvido:

- Vamos para o banheiro.

Respondi tá e nos trancamos no banheiro. Como uma das minhas taras e foder com bastante luz, porque quero ver tudinho, tirei o sutiã da japonesinha e a coloquei reclinada sobre o vaso sanitário, com a tampa fechada, em sentido oblíquo. Ela, com uma vozinha baixa e aveludada disse que era virgem e não sabia porque até então ninguém a desejara. Eu respondi que talvez por sua extrema beleza e suavidade, que tinham me deixado louco de tesão por ela. Até casar, disse a ela, se fosse seu desejo, eu casaria, com muito amor. Rindo com graça incomum, ela me revelou que Também não precisava chegar a tanto, bastando que a amasse, porque desde que abri a porta para ela e suas amigas ela havia simpatizado comigo. Isto dito, abracei-a e beijei-a longamente, com muito ardor e mesmo paixão. Foram muitos beijos cheios de amor e, lógico, de tesão, enquanto minhas mãoes não paravam de acariciar aquele delicioso corpinho tão macio e tão branquinho de gueixa oriental. Depois de muitos carinhos, introduzi com suavidade um dedo em sua bocetinha e chupei demoradamente seus seios de ninfeta. Ela gemia de prazer, e aí achei que era o momento de descer minha boca suavemente e prazeirosamente pelo seu ventre e, depois, demoradamente, até sua boceta, onde coloquei seu clitóris, ou grelinho, já durinho de tesão entre os meus dentes e com carinho o rodeava entremeando com lambidas e chupadas. Fazendo de tudo para não gozar, porque minha piroca parecia que ia estourar de tanto tesão, achei que era hora de mudar de sacanagem. Virei a japonesinha de costas para mim e enquanto começava a lamber aquelas deliciosas nádegas branquinhas, minhas mãos lhe davam palmadas, uma em cadanádega, não com muita força, mas o suficiente para avermelhar um pouco, sendo que Nikko gemia alto de prazer a cada palmada, mostrando que estava gostando e que isso lhe dava muito tesão. Finalmente introduzi minha língua no botãozinho rosado de sua bundinha, e ela começou a falar:

- Mais... mais, por favor.

Depois de alguns minutos assim, eu lhe disse que sua bundinha já estava pronta para ser enrabada, e que assim ela não precisava perder a virgindade. Ela respondeu que eu fizesse o que me desse mais prazer, porque tudo a faria gozar, e muito. Com isso, peguei um creme especial perfumado e lubrifiquei bem a cabeça da minha piroca, e aí, devagarinho, comecei a enrabá-la. Pouco a pouco a cabeça do pau foi entrando no seu cuzinho, com ela sempre gemendo de prazer, e eu com muito carinho, porque estava mesmo gostando da japonesinha, ia entrando...entrando naquela maravilhosa bundinha. Enquanto isso minha mão fazia mil massagens em seu ventre, e introduzi um dedo da outra mão na sua bocetinha, fazendo-a delirar de tesão. E minha piroca foi entrando macio... macio, na sua bundinha, até que o saco encostou. Tinha entrado tudo! Ela estava com seu cuzinho todo penetrado. Começamos a cavalgar, cadenciando as reboladas da bunda de Nikko com minhas investidas de piroca. Parecia que tínhamos nascido um para o outro, tamanha era a sintonia de nossa foda. Com muitos gemidos e sacudidas terminamos por explodir em gozo total. Éramos um verdadeiro vulcão de esperma. Uma loucura que todo mundo pelo menos um dia deveria sentir. Um fodão, na acepção da palavra. Em seguida, aproveitando o fato de estarmos no banheiro, uma boa chuveirada para os dois foi uma maravilha. Eu a ensaboei e ela me ensaboou. Mas de tanto nos ensaboarmos, estava eu ensaboando com muito carinho e mais tesão sua bocetinha, quando, sentindo um suspiro maior da japonesinha, olhei para ela, que segurava minha piroca toda ensaboada com muita doçura, e perguntei:

- O que foi?

Ela respondeu:

- Não é nada, não. Só que eu pensei...será que este não é o momento melhor, pois já que eu dei minha bundinha para o homem que eu quero, não é hora também de aproveitar e dar minha virgindade, minha bocetinha para ele?

Cheio de gratidão à minha deusinha japonesinha, pela sinceridade de seus sentimentos, lhe dei um gostoso beijo na boca e coloquei duas toalhas grandes de banho no chão. Em seguida ela deitou com a barriguinha para cima, e aí recomecei o banho de língua naquele corpinho delicioso. Mas quando eu estava chupando demoradamente sua bocetinha, Nikko me pediu para eu lh e dar minha piroca, porque ela também queria chupar, como retribuiç ;ão ao prazer que eu lhe estava proporcionando. Sopa no mel. Numa foda, o parceiro sempre deve retribuir o carinho feito pelo outro. Foi assim que eu, ch eio de vontade, ataquei com o célebre e delicioso 69, chupando e sendo ch upado. A japonesinha era de uma maestria incrível, o que me deixava intri gado, porque eu como ninguém sabia de sua virgindade, não só ; na bocetinha como na bundinha também. Enfim, coisas do Japão, ta lvez livros especializados expliquem com detalhes como isso acontece. O fato é que ela me chupava como ppoucas mulheres até hoje me chuparam. Era de enlouquecer, de tanto tesão, o que me fez fazer de tudo para retribuir tanto carinho de Nikko. Finalmente achei que depois de tantas deliciosas chupadas de parte a parte, e tantos gemidos, chegara a hora de eu torná-la mulher. Coloquei-a sentada na beira da banheira, toda forrada com muitas toalhas, a maior parte do corpo virada para dentro, o que fazia sua bocetinha ficar bem mais saliente para mim na beirada, as coxas bem abertas e a bundinha apoiada, com que me dizendo: "Me come logo, safado." Segurando a piroca, com muito carinho comecei a abrir os grandes lábios da bocetinha. Empurrei só um pouquinho a cabeçona dura de tesão do cacete e parei, não empurrando mais e sim, com a ajuda da mão, rodando a cabeça na boceta para amaciá-la. Nikko estremecia toda, e eu jurava a mim mesmo que tinha que caprichar naquela foda, e muito, porque ela merecia. Enquanto isso um dedo da outra mão era introduzido na sua bundinha, para empurrar Nikko contra minha piroca. E foi assim que pouco a pouco fui metendo, centímetro por centémetro, a piroca na bocetinha virgem. Até que sentindo a resistência do hímem dei uma empurrada mais forte e... pronto, a pica entrou todinha. Foi um gozo indescritível, e muito prazeroso. Transamos quase três meses, depois choramos muito, quando ela disse que sua família ia voltar para o Japão, onde ela ia se casar com um prometido, por acordo entre as duas famílias. Sofri muito e acredito que ela também. Aqui escrevendo páro um pouco e penso que ela pelo menos deve estar feliz na linda terra do Sol Nascente, junto com sua nova família. Boa sorte minha suave lembrança da linda mulher-criança.

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NO CINEMA

" Vou contar uma coisa que me aconteceu logo que vim para São Paulo. Sou funcionário público e qdo me transferi do interior tive 3 dias de transito, para arrumar mudança, essas coisas. No primeiro dia me apresentei no serviço para saber em que local ia trabalhar. Decidi tudo em poucas horas e fui embora. No caminho passei de frente a um cinema que passava filmes pornográfico, e como nunca tinha entrado em um resolvi entrar. No interior isso não tem. Entrei e fiquei de pé até os olhos se acostumarem com a escuridão. Decidi então procurar um lugar para sentar. Como ainda estava muito escuro senti na primeira poltrona e primeira fila, bem no fundo. Não sabia como as coisas aconteciam nesses cinemas. Percebi que um crioulo parou e encostou atras de mim, e eu olhava e via o crioulo de olho em mim. Passado algum tempo vi mais 2 homens parados ali, senti que o crioulo saiu de traz e veio para o meu lado, ficando de pé. Estava atento no filme, pois na tela tinha uma mulher levando ferro na frente e atraz. Qdo olhei para o lado o criolo estava com o pau para fora e se masturbando e olhava para mim e fazia sinal para eu pegar no pau dele. Fiquei assustado, e olhava para ele de rabo de olho. Ele foi se aproximando mais de mim e em determinado momento qdo fui olhar para o lado, o pau dele bateu na minha cara, de tão perto que ele estava. Estava muito escuro e como o pau era preto não pude ver o tamanho. Senti o cheiro do pau do crioulo e nesse momento senti um choque no meu corpo. Um tesão que fez ficar cego e esquecer onde estava. Segurei aquele pau e ai vi a extensão e a grossura do pau do crioulo, mas não me contive e meti ele na boca. O crioulo se apoiou na mureta e só no vai e vem metia gostoso na minha boca, eu engasgava mas ele não tirava o pau da minha boca. Senti os pentelhos dele roçarem minha cara e chupei o pau e o saco dele que também era bem grande com pêlos bem enroladinhos, que tive de ir ao banheiro para limpar a boca, pois fiquei com pentelhos de preto enroscados nos dentes. Como são grossos e como enrolam na boca da gente. Em determinado momento senti o criolo meter fundo e pensei que ele estava gostando do boquete que eu pagava para ele, mas ao invés disso ele me encheu a boca de porra, me fazendo ficar com a boca e a cara melada de porra de crioulo. Depois de gozar ele guardou o pau e bateu nas minhas costas dizendo que "valeu cara, adorei fuder tua boca". Ia me levantar e ir ao banheiro qdo fui empurrado a sentar novamente e invadido na minha boca com um outro pau, sem saber de quem, mas com certeza de alguém que estava vendo eu ser fundido pelo crioulo. Tive que chupar outro pau, misturando o suor do pau do cara com o resto de porra do crioulo. Esse pau tinha um cheiro forte, cheiro de macho, de homem, o que me deixou louco. O cara fudia minha boca, tirava o pau e batia com ele na minha cara, esfregava no meu rosto, com um misto de porra, suor e da minha saliva. Nisso eu comecei a bater uma punheta, e ele percebeu, ai sim ele fudia e esfregava aquele pau na minha cara e enfia gostoso na minha boca. Qdo percebi eu estava sendo chupado por um cara que tinha sentado do meu lado, e que eu com o pau na boca e todo tesão não tinha percebido. Fui chupado gostoso, e chupei gostoso. O cara mais uma vez gozou na minha boca, me fazendo de deposito de porra. Mas tive o gostinho de gozar na boca do que me chupava também. Guardei meu pau e me levantei rápido pois queira ir ao banheiro limpar a cara e lavar o boca, tirar os pentelhos do crioulo e do outro. Entrei no banheiro e fui para pia. Qdo terminei de me lavar eu olhei para ver quem estava no banheiro e para minha surpresa o crioulo estava la, foi se chegando e me pegou pelo braço me levando ate um vaso, entrou me puxou e fechou a porta. La dentro tirou as calças e botou o pau para fora e me disse que era para eu chupa-lo de novo. Desabotoou minha calça e começou a meter o dedo no meu cu, e que dedo ele tinha, grosso e áspero. Chupei ele bastante, mas o crioulo não gozava, me fez chupar o cu dele também, que era bem cabeludo, com pelinhos enrolado. Me levantou me colocou com as mãos na parede e chupou meu cu, me levando ao extase. Não agüentei e gozei com a língua do crioulo dentro do meu cu, que me disse sentir o piscar do meu cu em sua língua. Então virei e fiz menção de sair ele me virou de novo e disse que queria gozar. Tirou uma camisinha do bolso encapou o pau e começou a meter. No começo vi estrelas, pois o pau era grande e grosso, a cabeça rosada e o pau com muitas veias que percebi qdo eu o tinha chupado. Em determinado momento ele tirou o pau e sentou no vaso e levantou o pau e me ordenou, senta aqui e me faz gozar agora. Eu sentei de frente para ele, ele enfiava o dedo no meu cu junto com o pau e depois punha na minha boca para eu chupar e dizia que eu tinha que sentir o gosto do meu cu misturado com o gosto do pau dele. Assim eu fiz. Qdo ele ia gozar ele me puxou pela cabeça e meteu um beijo na minha boca, onde pude sentir a extensão e rispidez da língua dele. Língua essa que ainda tinha o gosto do meu cu. Ele tirou a camisinha e me disse que a muito tempo não comia um cu tão apertado e tão gostoso. Qdo saimos o pessoal olhava para ele e para mim e perguntava se tinha sido gostoso. Ele respondeu que tinha valido a pena, que meu cu era realmente digno de ser comido. O pessoal do banheiro virou-se para mim e mostrava o pau e me perguntava se eu não queria experimentar o deles também. Abotoei minha calça e sai do cinema, com o cu ardendo um pouco pela extensão e grossura do pau do crioulo. Mas fui feliz para casa, pois tinha dado gostoso.

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OS PRAZERES EXTREMOS DO SEXO ORAL

" Do meu ponto de vista sexo oral é a maior intimidade que pode haver entre duas pessoas. Quando bem feito pode ser mais satisfatório que uma relação com penetração. Os dois podem se entregar e abrir a percepção para todos os sentidos: ouvir os gemidos e o som "molhado" da boca que chupa e lambe, sentir o calor da pele e da boca, olhar a face que se contorce de prazer, deixar o gosto e o aroma de sexo tomar conta do seu cérebro. Uma vez conheci uma garota que era tão gulosa por um pinto, que sentia tanto prazer em chupar um cacete que acho que nunca mais vou parar de procurar por outra boca igual. Me encantei por ela assim que a vi. Estava em uma chácara passando o final de semana com alguns parentes. Era um lugar enorme, com 4 casas, piscina, campo de futebol, churrasqueira, tudo. Eu estava na piscina quando ela chegou com minha tia. Devia ter 18 ou 19 anos, alta, seios e bumbum fartos, ruivinha. A pele branca com algumas sardas a deixava com uma carinha ainda mais inocente. Quando me viu abriu um sorriso, mostrando os lindos dentes brancos e perfeitamente alinhados. Ela era vizinha da minha tia, filha única de uma família de judeus. Além dela eu era o mais novo de todos ali, com 28 anos. Mais tarde ela veio para a piscina também, onde pude contemplar seu corpo. Ela era um pouco fofinha, do jeito que eu gosto. Toda mulher gostosa que eu conheci era do tipo "carnuda". Na cama são as melhores. Existe algo melhor do que sentir as coxas grossas em volta da sua cabeça enquanto você carinhosamente mergulha de boca naquela bucetinha cheinha?! E toda mulher deve ter uma barriguinha, que você possa sentir com a palma da mão enquanto a fode de quatro. Me aproximei para me apresentar e descobri que seu nome era Ana. Ficamos muito à vontade e conversamos bastante. Saímos para passear pela chácara e acabei conquistando-a. Logo nos primeiros beijos o clima foi esquentando e pude sentir a maciez do seu seios e das suas coxas de menina. Ela pressionava o corpo contra o meu para sentir as pontadas do meu pau, que a esta altura já ansiava por um pouco de atenção. A sua boca era uma delícia, beijava como ninguém e já me dava sinais da experiência que eu iria viver um pouco mais à frente. Voltei na casa principal e peguei sem ninguém perceber a chave de uma das casas que estava vazia. Lá prosseguimos nos agarrando e beijando com paixão, as mãos percorrendo todo o corpo do outro. Quando comecei a tirar sua roupa ela comentou comigo que ainda era virgem e que queria permanecer assim, pois pretendia se casar em breve e não queria que o noivo se decepcionasse, já que ele era muito conservador e não admitiria. Prometi que iria respeitá-la, mas no fundo meu tesão aumentou mais ainda e ficou a esperança de que eu tivesse o privilégio de tirar o selinho daquela delícia. Daí em diante ela tomou as rédeas da ação. Tirou toda a sua roupa e depois a minha. Me sentou na cama e se ajoelhou entre minhas pernas. Pegou meu membro com uma mão e olhou fixamente para ele, como se o analisasse ou estivesse deslumbrada. Aquela espera me deu um tesão incrível, eu estava ansioso para sentir o contato da sua boca macia. As pontas de seus dedos percorriam suavemente das minhas bolas até a ponta da cabeça. Depois de lamber os dedos para deixá-los molhados ficou fazendo movimentos circulares ao redor da glande. Deslizou de volta pelo outro lado, voltando a brincar com os pentelhos do saco. Colocou a palma da mão na cabeça do pau e apertou de leve sentindo toda a rigidez da minha ferramenta. Com toda delicadeza começou a girar a mão como se tentasse abrir um vidro de azeitonas. Eu sentia uma agonia gostosa e não pude conter os meus gemidos, o que a fez sorrir. Olhávamo-nos olho no olho e os dois respiravam profundamente para sentir o aroma de sexo que começava a dominar o ambiente. Ela deslizou novamente a mão pelo pau até alcançar os testículos, que gentilmente agarrou. Foi a única mulher que conseguiu brincar com eles sem em nenhum momento me causar dor. Meu caralho inchou um pouco mais, ficando duro como uma barra de ferro. "Suas bolas são pesadas... Aposto que você está guardando bastante coisa aí pra mim...", ela disse, me fazendo implorar por dentro que ela parasse com a tortura. Deixando os testículos, ela passou a lamber a parte de dentro das minhas coxas até bem próximo do saco. Com a mão direita segurou meu membro como se fosse um joystick de video game, com os quatro dedos o enlaçando e o dedão um pouco solto no ar. Olhando para meu pau ela começou uma punheta maravilhosa, espremendo a pica para fazer surgir na cabeça uma gota do meu lubrificante que ela espalhou com o dedão. Agora era ainda mais gostoso, sua mão deslizava lentamente sobre o meu pau melado. Ela aproximava o nariz para sentir o meu aroma e ao mesmo tempo me enlouquecia com sua respiração quente tão próxima. Deitei na cama, com as pernas dobradas encostando no chão. Usando as duas mãos como se segurasse um taco de baseball ela passou a fazer movimentos mais vigorosos. Em seguida começou a variar a direção, movimentando uma mão para cima e outra para baixo, ao mesmo tempo. Eu sentia sua mão apertando a base do meu cacete, pressionando de leve minhas bolas. Ela me puxou para sentar bem na ponta da cama e jogou o cabelo de lado para que eu pudesse enxergar ela engolindo minha vara. Ela colocou metade do meu pau dentro da boca, mas não fechou, só tocando levemente com os lábios. Sentir o calor de sua boca me fez gemer novamente. Movimentando a cabeça em movimentos circulares, um pouco em sentido horário e um pouco ao contrário, ela tocava meu instrumento com diferentes partes de sua boca. Ninguém nunca tinha me chupado assim, e ela conseguia fazê-lo sem me encostar os dentes. Levantando meu pinto com a mão, deixou meu saco exposto à frente do seu rosto. Com a ponta da língua ela tocava na parte de baixo dos meus testículos e depois subia pressionando a língua molhada por toda a extensão do saco e do pinto, como se chupasse um pirulito. Fazia esse movimento repetidas vezes, intensificando meu prazer. Era difícil segurar o gozo, mas eu queria fazer aquilo durar eternamente. Segurei a cabeça dela, indicando que eu queria sentir sua boca novamente. Ela tomou meu mastro em sua boca de veludo, deslizando sua língua molhada pela glande até que seus lábios se fecharam sobre ele no ponto exato atrás da cabeça, minha parte mais sensível. Ela dominava a arte de fazer um boquete. Segurando próximo da ponta ela fazia o pau deslizar para dentro da sua boca. Virava o seu rosto de um lado para outro mantendo os lábios em contato com meu pau. Ao mesmo tempo a mão subia e descia com leveza. A sua respiração foi se tornando mais ofegante, eu podia sentir seu prazer em chupar meu ferro. Passou a sugar a cabeça, aumentando a intensidade de seus movimentos. Com os lábios a envolvendo firmemente ela lambia dentro da boca. Meu corpo se contorcia. De vez em quando alternava os movimentos, fazendo um vai-e-vem até abaixo da metade, sempre pressionando a língua contra o corpo do meu membro. Ela deixava sua saliva recobrir a cabeça do meu pau tornando tudo mais gostoso. Me deitou para trás e levantou as minhas pernas, que segurei dobradas próximo ao peito. Fiquei totalmente exposto a essa gata que queria me levar ao céu. Ela lambeu um pouco meu saco enquanto acariciava minha bunda. Lambeu cada uma das nádegas e depois passou a explorar a região próxima do meu cuzinho. A sensação era ótima... Quando sua língua tocou em meu anel, tremi. Quando ela sentiu que eu relaxei, lambeu um dedo e começou a brincar próximo da entrada. Voltou a engolir meu pau ao mesmo tempo em que enfiava seu dedo fino em minha bunda. Eu delirava e já não segurava os gemidos e murmúrios desconexos. "Isso, chupa, vai boquinha safada. Não pára, vou encher sua boca de porra, você quer, né? Chupa meu pau duro, minha putinha." Seu dedo completamente enterrado em meu traseiro estimulava minha próstata por dentro e eu sentia o orgasmo se aproximando. No entanto, ela tinha mais uma técnica no seu arsenal para me levar ao extremo. Ela apertou o dedão bem na base do meu membro de uma forma que parecia bloquear a saída da porra. Eu tremia todo mas não conseguia gozar. Ao mesmo tempo ela movimentava o dedo no meu rabo e sugava vigorosamente a cabeça do meu pau. Quando finalmente ela deixou meu gozo sair, me espantei com o resultado! Foi o melhor, mais intenso e mais comprido orgasmo que já tive. Os jatos não paravam de sair e com uma força tal que seriam lançados do outro lado do quarto se ela não estivesse recebendo tudo em sua garganta. Ela não parava de lamber e não deixava o dedo sair do meu buraquinho, prolongando ao máximo o gozo. Eu só conseguia agradecer e murmurar: "Que tesão, que maravilha, nunca gozei tão gostoso..." Porém, ainda tinha mais. Essa menina parecia existir para me dar prazer. Sua bucetinha estava completamente molhada mas ela não me deixava tocá-la. Seus mamilos estavam completamente entumescidos, denunciando seu tesão. Meu cacete não queria amolecer e ela não estava a fim de me dar descanso. Começou a lamber meu pescoço, minha bunda, meus mamilos, meu saco. Em segundos eu estava rígido como uma rocha de novo e querendo partir para a segunda rodada. Quem sabe ela não me deixaria pelo menos comer o seu cuzinho? No entanto, o que ela reservou para mim era muito melhor. Depois de me chupar um pouco de todos aqueles jeitos gostosos que ela sabia, ela me pediu para levantar e deitou virada para a cebeceira. Ela deixou a cabeça quase caindo da cama, de forma que o pescoço ficasse um pouco dobrado para trás. Me aproximei me dobrando sobre ela, deixando ela lamber meu saco um pouco, enquanto eu acariciava seus peitinhos. "Vem cá fuder minha boquinha", ela pediu de um jeito manhoso que eu não pude recusar. Quando coloquei meu pau em sua boca foi que percebi o porquê daquela posição. Eu conseguia enfiar minha tora tão fundo que meus pentelhos tocavam seus lábios. Ela parecia não se engasgar, pois relaxava a garganta de forma que eu podia fodê-la como se fosse uma bucetinha. Na verdade, ainda mais gostoso que uma buceta, pois eu sentia sua língua estimulando a parte de baixo do meu pinto e seus lábios me apertando. Ela não podia se movimentar e eu que tinha que fazer todos os movimentos. Eu estava no controle, mas procurei fazer com delicadeza. Devagarinho comecei a enfiar e a tirar, fudendo aquela boquinha até as profundezas. Eu estava impressionado e o tesão era enorme. Ela se masturbava, tintilando o grelinho e apertando os seios. O ritmo foi aumentando e começamos a fuder de verdade. Gozamos praticamente juntos. Ela não teve problema algum em engolir meu leite, pois eu estava enterrado na sua garganta e os jatos eram lançados direto no seu estômago! Gozei como um alucinado, sentindo meu pau abafar os gemidos dela. Tirei da boca dela e deixei a ultima gota escorrer para sua língua. Ela engoliu com satisfação. Sentei do seu lado, com as pernas tremendo. Ela se deitou no meu colo, me chupando e lambendo até o guerreiro adormecer, limpo e satisfeito. Tomamos um banho junto e retornamos para a cama. Ficamos namorando um pouco em silêncio, apenas sentindo a pele um do outro. A química era perfeita. Quando beijei seus seios ela despertou novamente. Ela era muito sensível aos toques e também percebi que adorava me ouvir falar. Fui beijando cada parte de seu corpo elogiando sua beleza. Todo homem deveria fazer isso porque as mulheres em geral são um pouco tímidas e inseguras com seu corpo. Ela estava completamente excitada e ficou muito à vontade. Sua xoxotinha rosada começou a exalar um perfume delicioso, que fiz questão de deixá-la sabendo que me excitava muito. Fui deitando por baixo dela de forma que ela ficou sentada sobre meu rosto. Ela se posicionou de cócoras e esfregou de leve a bucetinha na minha boca. Lambi seus lábios, depois forcei a língua para abrí-los e tocá-la mais intimamente. Comecei a fudê-la com a língua e ela passou a gemer gostosamente, aumentando o ritmo das reboladas. "Annn, assim é sacanagem, isso é MUITO gostoso, ai que tesão...uhnnnn", murmurava baixinho. Quando lambi o cuzinho ela soltou gritinhos. Mostrando que adorava mesmo mamar um cacete ela se posicionou para um delicioso 69. Foi o prazer extremo. Cada um querendo mais levar o parceiro ao limite do que pensando no seu próprio prazer. Uma confusão de sabores, sons e aromas. Além da visão daquele rabão com o cuzinho piscando de tesão a centímetros da minha cara. Ela novamente me fez delirar com as suas chupadas gulosas. Ela praticamente me fodia com a sua boca, demonstrando que queria MUITO provar meu licor novamente. Ao mesmo tempo, apertava a buceta contra o meu rosto, o que me deixa louco. Só então resolvi dedicar atenção a sua pérola, o grelinho que surgia duríssimo no meio daquela bucetinha carnuda. Lambia ao redor, ela adorava e pedia mais. Engolia minha espada até seu nariz se enterrar em meus pentelhos. Com o cacete totalmente envolvido por sua boca de veludo, ela fazia movimentos bem largos na forma de um oito, massageando a cabeça do meu pau com a garganta. Inacreditável. Eu queria dar a ela um orgasmo poderoso como os que ela havia me proporcionado e caprichava na chupada. Ela prosseguia no seu movimento de 8, viajando pela ferramenta acima. Em seguida engolia novamente, me fazendo flutuar de tesão. Ela sempre mantinha os lábios pressionando o pau, era isso que a tornava a maior "cocksucker" que eu já havia experimentado. De vez em quando ela abria bem a boca e puxava o ar com força enquanto ia subindo em direção à glande. Com a boca ainda ligeiramente aberta ela descia novamente soltando o ar morno da sua respiração e esquentando meu pau. Uma delícia. Ela percebeu que seu gozo se aproximava e então pediu: "Goza comigo, meu bem. Ai, goza na minha boca. Isso, chupa assim, bem gostoso, ai que tesão, que delícia, que boquinha gostosa você tem!" Ela parou de mexer, apenas com a cabeça do pau na sua boca. Sugava um pouquinho e lambia a pelezinha que liga a cabeça ao pau, minha parte mais sensível. Com a mão batia uma punhetinha curta. Ah, como era bom. Fiz o mesmo e cobri seu clitóris com os lábios sugando-o e lambendo com a pontinha da língua. Ela soltou um gemido forte e começou a gozar como uma selvagem, jogando os quadris contra meu rosto. Também não resisti e lancei meu creme em sua boca pela terceira vez. Ela continuava chupando e lambendo meu pau com avidez e não parava de gozar. Mantive a sucção em seu grelinho, segurando com as duas mãos a sua bunda, levando-a a seguidos orgasmos. Um, dois, três, uma sequência inacreditável que a levou a exaustão. Desmontamos os dois e ficamos ali parados naquela posição até recuperar o fôlego. Como já estava escurecendo tivemos que voltar para onde estava todo mundo. Felizmente não deram por nossa falta. No dia seguinte ela foi embora cedo e não pudemos nos encontrar novamente. Pouco tempo depois ela se casou e se mudou para Israel e nunca mais tive notícias dela. Tenho inveja do marido que vai poder desfrutar todos os dias daquela boca maravilhosa. Essa experiência porém me deixou a lição de que o sexo oral pode ser tão ou mais satisfatório que uma relação com penetração, desde que haja confiança e cumplicidade entre os parceiros.

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NOSSA SEGUNDA EXPERIÊNCIA

" Após algumas semanas de nossa primeira experiência sexual a três, decidimos arriscar um pouco e realizar a fantasia mais ousada que tivéssemos. Na verdade se tornará uma espécie de competição e fantasia mais ousada seria realizada. Para quem não lembra, ou não teve a oportunidade de ler nosso relato, eu sou Sérgio, tenho 32 anos, moreno claro, olhos castanhos claros, 1.72 de altura, 70 Kg. Cristina é loura, aproximadamente 65 Kg, 29 anos, 1.70 de altura, olhos verdes, corpo bem definido, e uma bunda de fechar o trânsito. Recatada até recentemente, mas sempre gostou de ser ousada, por diversas vezes vestia-se com roupas super coladas ao corpo, e como sempre não usava peças íntimas, deixando seus seios praticamente amostra, o que deixava outros homens super excitados e com coragem para tentar algumas investidas, que eram repelidas a até bem pouco tempo. Recentemente fomos a uma confraternização de formatura, convidados por Jeferson, um antigo amigo de escola, que se formava no curso técnico profissionalizante de "Desktop Publishing" e estava de partida para São Paulo, onde faria um estágio numa agência de propaganda. A recepção era num clube pequeno da cidade, já que eram poucos os formandos. Como sempre Cristina vestiu-se a caráter, o que a deixava deliciosamente "sex", chamando a atenção de praticamente todos da festa. Após muita bebida, percebi que Jeferson não tirava os olhos do decote de Cristina, em dado momento ela olhou para mim, levantando as sombrancelhas, como quem espera uma resposta, eu já meio alto pelas cervejas e caipirinhas que rolavam a vontade, balancei a cabeça, consentindo não sei o que. Somente quando estávamos em casa, Cristina contou-me o que aconteceu, e ira relatar a vocês. Cristina - Quando levantei-me para ir cumprimentar algumas amigas, Jeferson que estava andando pelo salão seguiu-me, após cumprimentarmos os recém chegados, Jeferson confidenciou-me estar super excitado por minha causa. Sorri marotamente e convidei a sentar-se conosco, pois eu e Sérgio estávamos sozinhos na mesa, e ele aceitou o convite imediatamente. Sentamos lado-a-lado de frente para Sérgio, pois a mesa era redonda e pequena. De repente as luzes apagaram deixando apenas o globo, "aqueles com pequenos pedaços de espelhos para refletir a luz", e começou a rolar uma seleção de músicas românticas para os casais apaixonados. Após algum tempo, Jeferson colocou a mão sobre a minha coxa, foi quando olhei para Sérgio perguntando se estava tudo bem, pensando que ele havia percebido o que estava acontecendo (coitado), o que confirmou com a cabeça. Eu, receosa, coloquei minha mão sobre o pênis de Jeferson que já estava em ponto-de-bala. Abri sua braguilha discretamente e comecei a masturbá-lo delicadamente para não chamar atenção. Eu usava um vestido de cotton de cor pastel, do tipo "estica-e-puxa", o que mostrava fartamente meus seios e os mamilos enrigecidos de tanto tesão, Jeferson com destreza, levantou vagarosamente o vestido e percebeu que eu não usava peça íntima, iniciando uma deliciosa siriríca. Por vez, eu suspirava baixinho de prazer enquanto o masturbava. O tesão era tanto entre nós dois que pós alguns minutos Jeferson gozou em minha mão, eu lentamente, para ninguém perceber, untei minha mão com seu esperma deixando-a encharcada, discretamente coloque minha mão sobre a de Jeferson que a esta altura já havia enfiado três dedos em minha buceta, empurrando-a mais para dentro de minha gruta. Minha excitação era tanta que gozei duas vezes com seus dedos hábeis. Nos recompomos rapidamente, e Sergio parecia indiferente. Fui ao toalete me lavar e ao retornar para a mesa, pedi as chaves do carro para Sergio, pois iria buscar uma carteira de cigarros, discretamente dando um pequeno chute em Jeferson. Quando estava no estacionamento, Jeferson apareceu, me deu um beijo de tirar o fôlego, apertando minhas nádegas contra seu corpo, forçando seu pênis contra minha buceta, o que retribui na mesma proporção e intensidade. Nessas alturas meu vestido já havia levantado mostrando minha bunda para quem quisesse ver. Olhei para os lados, e apontei para um pequeno espaço semi-iluminado existente entre uma Pik-up e o murro do clube. Chegando lá abaixei a parte de cima do vestido, ficando praticamente nua. Virei de costas para Jeferson, coloquei minhas mãos sobre o capô da Pik-up, abrindo bem as pernas, enquanto Jeferson gentimente começava a me penetrar, seu pênis era tão grande e duro que sentia-o encostar na parede de meu útero. A sensação de ser possuída por um pênis daquela proporção era deliciosa e intensa. Transamos de várias maneiras, e perdi a conta de quantas vezes gozei, parecia que estávamos fodendo à horas, mas haviam se passado apenas 15 minutos quando fomos surpreendidos por um garoto de rua que tomava conta dos carros. Voltamos rapidamente para a festa, que já estava no seu final, Jeferson entrou primeiro e sentou-se ao lado de Sérgio, enquanto eu conversava com algumas amigas, tentando disfarçar o ocorrido. Eram 01:00 da manhã quando decidimos ir embora. Dei um beijo de despedida em Jeferson que já estava mudando-se para a capital, por causa do estágio na agência de propaganda. Chegando em casa perguntei a Sérgio o que ele tinha achado, e qual não foi minha surpresa quando ele me disse que não havia percebido nada. Então relatei o acontecido com pormenores , o que o deixou extremamente excitado. Foi ai que ele deu a idéia: - Porque não vamos para o calçadão da praia, (local onde as prostitutas fazem ponto no Guarujá), e você se faz passar por uma piranha tentando arrumar clientes. Confesso que a idéia me agradou bastante, já que estava excitada por relatar a Sergio a trepada que havia dado com Jeferson. Ageitei a maquiagem, carregando um pouco para caracterizar minha nova profissão, enquanto Sergio tirava o carro da garagem. Ao chegarmos à praia, mandou-me que eu ficasse acenando para os carros que passavam afim de arrumar um cliente, enquanto ele estacionava o carro. Após meia hora, já havia parado três veículos, mas sinceramente estava com medo e estava aguardando pelo retorno de Sergio que estava demorando. Foi quando uma Saveiro de cor-vinho parou, e dentro dela, dois garotos com não mais de vinte anos. Pela janela do carro comecei a conversar com os garotos, que insistiam em saber o preço para uma brincadeira. Eu não sabia o quanto cobrar então chutei R$ 200, o que acharam muito caro. - É tia, tá muito caro, entra um pouco aqui para a gente negociar, se não entrarmos num acordo você pode sair a hora que quiser. Aceitei o convite, o rapaz que estava de passageiro saiu para que eu entrasse na Saveiro, deixando que ficasse no meio dos dois. Mal entrei no carro e o motorista começou a alisar minhas coxas, e o rapaz de passageiro acariciava meus seios, que já estavam rígidos de tesão. Conversamos sobre o valor da "foda" durante uns 10 minutos, e não fazia questão de ficar mais uma meia hora naquelas carícias. Já estava praticamente nua novamente, e como não aceitei as contra-propostas, permitiram que eu saísse do carro. Então tive a idéia de cobrar por uma "Chupetinha" ali mesmo, ao preço de R$ 100 para os dois, que aceitaram imediatamente. Pedi para estacionarem debaixo das árvores e que me dessem o dinheiro imediatamente, o que foi aceito sem pestanejar. Como já estava seminua, virei-me para o motorista que já estava de pinto para fora e comecei a chupá-lo, na posição que estava o passageiro aproveitou e começou a acariciar minha bucetinha. Não demorou muito até que o esperma inundasse minha garganta. Virei-me para o passageiro e disse: Agora e sua vez. E o mesmo ritual se repetiu, enquanto eu chupava um pênis, o motorista praticamente enfiou sua mão em minha buceta, que estava alarga de tanto tesão, e sinceramente estava doida para ser possuída pelos dois, mas estava esperando por Sergio. Após o gozo, que também inundou minha garganta, pedi para sair, no que fui prontamente atendida. Me despedi dos dois, ao mesmo tempo que fazia sinal para os carros que passavam. Havia se passado uma hora, e nada do Sergio, quando avistei nosso carro, instintivamente fiz sinal para que parasse. Qual não foi minha surpresa quando vi que Sergio estava acompanhado de um rapaz, que depois fiquei sabendo ser Claudio, um amigo de trabalho. Sergio gesticulou um sinal de silêncio discretamente, o que entendi perfeitamente. Claudio tem 33 anos, muito bonito, e é apenas conhecido de Sergio, pois o setor que trabalham são diferentes e distantes, por isso eu não o conhecia. Aproximei-me de Claudio, apoiando-me na janela do carro, perguntando se os gatinhos não estariam afim de uma trepada, e Claudio afirmou que sim, foi ai que Sergio falou: -"Entra ai gatinha, eu vou conversando com você ai atrás enquanto meu amigo dirige", pulando para o banco de trás. Abri a porta e entrei, Claudio perguntou por quanto sairia a transa. Sérgio mais que rapidinho disse que era por conta dele, e que se preocupasse apenas com as bebidas e o motel. Claudio concordou e perguntou para onde iríamos. Sergio sugeriu estacionar o carro num DRIVE-IN, até decidir. Durante o percurso fiquei totalmente nua e excitada, foi quando sentei no colo de Sergio que estava atrás do motorista, enquanto era possuída aproveitei para alisar o peito de Claudio que dirigia o carro. Ao chegarmos ao Drive-in, Claudio passou para o banco de trás, enquanto Sergio me enrabava, Claudio chupava meus seios enquanto eu o masturbava. Já havíamos nos apresentado formalmente, quando eu ordenei que trocassem de posição, pois estava ansiosa para ser penetrada por nosso convidado. Enquanto eu era possuída por Claudio, cochichei no ouvido de Sergio para que fôssemos para o Motel mais próximo. Sergio abriu a porta e foi fechar a conta da Drive-in, enquanto eu continuava trepando com Claudio. Seu pênis era deliciosa, eu gemia propositalmente para que Sergio escutasse, sem interromper a foda, Sergio passou para o banco da frente e nos levou para o Motel. Durante o percurso fui trepando com Claudio no banco de trás, meu tesão era tanto que só sai de cima daquele pênis delicioso quando paramos no guichê do Motel. Ao entrarmos no apartamento, fomos os três direto para a hidromassagem. Depois de um delicioso banho de espuma a três, fomos todos para a cama. Pedi para que Sergio ficasse sentado de pernas apertas na cabeceira da cama, enquanto eu ficava a sua frente de quatro iniciando uma deliciosa chupeta, arreganhando as pernas propositadamente para que Claudio me penetrasse. O que ele soube fazer com extrema destreza. Enquanto eu era possuída, aproveitava para gemer e gritar como era gostoso aquele pau na minha buceta. O ritmo de vai-e-vém ia aumentando com meu prazer, trocamos de posição várias vezes, uma hora eu chupava Claudio, outra Sergio, e assim foi durante quase uma hora. Foi quando Sergio deitou-se e pediu para que eu o cavalgasse (posição que eu adoro), atendi prontamente. Enquanto eu cavalgava, Sergio colocou as mão em minhas nádegas, mandando que Claudio penetrasse meu cuzinho. Confesso que era isso que eu queria a muito tempo. Claudio ajeitou-se atrás de mim, pediu para que Sergio tirasse seu pênis de minha buceta para lubrificar o seu, e facilitar a penetração. Quando Sergio retirou seu pênis, eu aproximei-me de seu rosto e confidenciei: - "Eu adoro ser possuída por dois", enquanto Claudio penetrava minha buceta eu gemia no ouvido de Sergio, instigando cada vez mais. "Nossa, que rola deliciosa; Empurra com força; Arregaça essa buceta". Com uma das mãos eu masturbava Sérgio, e confesso estar adorando aquela suruba. Claudio delicadamente retirou seu pênis, e antes de comer meu cuzinho, mandou Sergio invadir minha bucetinha. Enquanto ia me penetrando, eu dava pequenos saltos, tentando escapar maliciosamente. O que foi inútil em, um ataque rápido e certeiro, ele penetrou meu cuzinho sedento por rola fazendo-me gripar de prazer. Os espasmos eram inevitável, sentir dois machos dentro de mim era delicioso de mais. O pênis de Claudio acabara de arrancar as últimas pregas que eu tinha, e a sensação de prazer misturado com putaria me levava as alturas. Fui penetrada de todas as maneiras, sentada, de quatro, de joelhos, na beira da cama, em pé, mas confesso que um dos melhores prazer e ser chupada por dois homens. Enquanto um chupava minha buceta, o outro chupava meu cuzinho arrombado. Eram 05:00 da manhã quando fomos embora. Sérgio deixou Cláudio em casa, e eu pedi que me levasse de volta ao calçadão, (para disfarçar, é claro), pois ainda poderia trabalhar mais um pouco. No caminho para casa pedi para que Sérgio, arrumasse mais dois ou três amigos, pois queria sentir a sensação de ser chupada por quatro homens, um chupando minha buceta; outro meu cuzinho, outro meus seios, e o último meus pés, e se possível mais um lambendo a palma de minha mão. Deve ser um prazer indescritível, e claro não perder a oportunidade de ser possuída por todos ao mesmo tempo. Caso esse fantasia se realize eu contarei da próxima vez. Beijos. Cristina & Sérgio

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