Dentro do ônibus eu já sentia um tremendo estado de excitação. Minhas mãos estavam suadas e a vontade que eu tinha era de tirar meu pau prá fora e tocar uma punheta alí dentro mesmo...
Tudo começara, num destes chats de bate-papo da Net. Os primeiros contatos já foram praticamentes excitantes pois tanto eu quanto "Aline", mostramos ao outro que amávamos tudo que se relacionava com prazer.
Passado um mês de contatos pela internet, onde várias vezes me excitei apenas com a foto dela, resolvi encarar o convite e me dirigir rumo a uma paradisíaca cidade do Rio de Janeiro.
Estava num estado de excitação tão grande, que mal percebi que já havia chegado. Nem bem havia descido do ônibus e senti uma mão em minhas costas. Quando me virei, confesso que o pau endureceu na hora:
Aline era ainda mais gostosa do que na foto. Morena, em torno de 1.65, cintura fina e um par de coxas e seios fenomenais. Ela usava um vestidinho leve, que realçava ainda mais o seu corpo. Pedi para que ela desse uma voltinha e fiquei encantado com aquela bunda durinha, gostosa que apresentava as marcas de uma tanguinha minúscula, bem enterrada na bunda.
Resolvemos ir tomar alguma coisa, num bar, na praia.
Tomamos um táxi, e no caminho, já háviamos começado a nos bolinar levemente. Ela encostava sua perna bem perto da minha e alisava minha coxa....foi subindo a mão e alisou deliciosamente o meu pau, que nessa altura já estava para explodir.
Pedi para que o motorista parasse. A safada percebeu que o motorista notou nossa excitação, e deixou a mostra seu belo decote, mirando-se no retrovisor. Fiquei com ainda mais tesão.
Caminhamos até o canto da praia e Aline me convidou para assistir ao pôr-do-sol do alto das pedras.
O barulho do mar...o sol...e aquele lugar deserto fizeram com que instintivamente eu a puxasse para mim. Invadi aquela boquinha carnuda com minha língua, enquanto segurava aquela bunda gostosa com as duas mãos. Ela gemia baixinho, e senti seus mamilos endurecendo no meu peito. Fomos nos despindo de maneira selvagem. Quase enlouqueci quando vi aquela pele morena contrastando com aquela minúscula tanguinha branca.
Ela foi deslizando a boca pelo meu peito e então segurou o meu pau com as duas mãos. De repente, abocanhou meu pau bem devagar e senti o mesmo bater no fundo de sua garganta.
Com as mãos fui colocando a tanguinha dela pro lado e percebi que ela estava toda ensopada. Comecei a passar o dedo em seu grelinho e ela chupava meu pau com mais vontade. Me deitei e coloquei-a por cima de mim. Iniciamos um 69 de delirar...Naquela posição ela engolia ainda mais fundi minha pica, ao mesmo tempo que minha língua desfilava ora no grelinho, ora no rabinho e hora naquele buraquinho todo molhado da sua xoxotinha.
Quando não aguentávamos mais de tanto tesão, ela segurou meu pau e de costas para mim, enfiou ele bem devarzinho naquela xoxotinha gostosa. Ela era uma delícia...começou a mover o corpo para frente e para trás, num vai-vem alucinado. Com as mãos, eu esfregava o grelinho dela. Ela estava enlouquecida. Virei-a de frente para mim e comecei a lamber as aureolas do seu seio e a mordiscar levemente os mamilos. Ela disse que gostava de ficar de quatro e dizia para eu fodê-la bem gostoso. Seu pedido foi atendido. Primeiro passei o pau pelo seu cuzinho, desci até os lábios da xoxota e abrindo bem devagar, metí até o saco naquela bocetinha molhada. Ela se masturbava freneticamente e eu alisava suas costas, puxava os seus cabelos enquanto meu pau entrava e saia daquele buraquinho quente. Comecei a imprimir maior velocidade aos movimentos e num gemido longo...ela gozou...era incrível..parecia que ela ejaculava, tamanho gozo ela teve....
Foi quando ela tirou o meu pau da boceta e começou a chupá-lo pedindo para que eu gozasse na sua boquinha. Naquele mix de chupada e punheta gozei gostoso em sua cara e nos peitos....
Deitamos exaustos....abraçados, ouvindo o barulho do mar, enquanto o Sol, dava os seus primeiros sinais de adeus...
Ela confessou que namorava, mas que o namorado não deixava com que ela se soltasse. Que essa experiência traria uma nova vida sexual para ela. Eu, claro, fiquei imensamente agradecido e pronto para outra.
Foi quando ela me olhou com aquele ar de putinha safada e me disse:
- Morro de vontade dar a bundinha...
Mas isso já é outra história...