NA PISCINA DE UM AMIGO
Há um bom tempo que lemos os contos deste site, e freqüentemente imaginamos como seria se acontecesse conosco algo assim, como um ménage ou swing. Somos um casal normal como os outros, eu sou moreno, 1,70m, e minha mulher tem 1,60m, morena, cabelos longos e cacheados até a cintura. Temos poucos e bons amigos; costumamos visitar alguns deles com freqüência, às vezes para almoçar no final de semana, outras vezes só para bater papo e tomar cerveja. Num sábado desses, meu amigo Tales me telefonou. Sua esposa tinha ido fazer um concurso na capital e se ausentaria no final de semana e para não ter nenhum imprevisto ela tinha viajado na terça-feira. Como estava sozinho em casa e sem ter nada para fazer, convidou-nos, eu e minha esposa Roberta, para passar a tarde em sua casa, nadar na piscina e tomar umas cervejas enquanto colocaríamos a conversa em dia. Chegamos por volta das duas horas. Tales nos recebeu já de sunga e com o corpo molhado da piscina. Fomos até o vestiário e mudamos de roupa. Roberta tem um corpo bem feito, cintura fina, bumbum redondinho e seios do tamanho de uma adolescente, ela colocou um minúsculo biquíni branco para aproveitar melhor o sol, que estava bastante forte naquele dia. Nadamos um pouco para refrescar sendo que após seu primeiro mergulho o biquíni estava totalmente transparente. Eu e Tales estávamos bebendo cerveja e comendo uns aperitivos quando ela saiu da piscina, na parte de cima dava pra ver facilmente a auréola dos seios juntamente com os biquinhos durinhos, na parte de baixo, como a xaninha estava depiladinha o biquíni entrou em sua rachinha ficando um tesão.Conversamos bastante, lamentamos que Cláudia não estivesse ali, e Tales comentou que sentia muita falta dela, confidenciando que, como fazia amor todos os dias, ele já estava num atraso danado. Olhando para minha esposa, ele brincou: Puxa Roberta, essa tanguinha é sensacional, só que me dá vontade de transar...Se a Cláudia estivesse aqui, eu ia correndo para o quarto com ela! Passando algum tempo e várias cervejas, já estávamos conversando sobre fantasias sexuais, preferências...Tales disse que ele e Cláudia já haviam ido a um clube de swing, e que apesar de não haver rolado nada lá dentro, eles ficaram muito excitados com o que viram. Então, Roberta me pediu para passar bronzeador em suas costas. Soltei as tiras da parte de cima do biquíni e comecei a passear as mãos pelo seu corpo, suavemente. Tales olhava de perto, e deu para notar que seu cacete estava endurecendo. Como os muros eram altos e não havia mais ninguém além de nós, sugeri que tirasse a parte de cima do biquíni de uma vez. Roberta perguntou se Tales não se importava, e é óbvio que ele concordou. Inclusive sugeriu que ela tirasse também a parte de baixo, assim não ficaria com marcas de sol. Ela riu, mas apenas soltou as tirinhas dos lados, ficando apenas um pedaço minúsculo de tecido cobrindo o meio de sua bundinha. Ela disse que assim cobriria o essencial, e ficaria sem marcas dos lados. Ficamos conversando mais um pouco, e resolvi nadar. Roberta disse que preferia ficar tomando sol e conversando com nosso amigo. Enquanto eu estava do outro lado da piscina, vi que ela apontou para o frasco de bronzeador. Tales o pegou prontamente, e vi meu amigo passar a mão nas costas de minha esposa, esfregando o bronzeador. Algumas idéias já passaram em minha cabeça, e eu estava mais excitado que enciumado. Fiquei onde estava, enquanto as mãos dele ousavam mais a cada instante. Logo estava passando o bronzeador nas nádegas dela, e a parte de baixo do biquíni foi devidamente retirada, sem qualquer reação negativa por parte de minha mulher. Pelo contrário, ela até abriu levemente as pernas, o que facilitou que ele acariciasse bem no meio de sua bundinha com os dedos tocando levemente o cuzinho dela. Roberta, dócil, ronronava como uma gatinha, e meu amigo aproveitava para passar as mãos em todo o seu corpo. Eu, dentro da piscina, olhava cada vez mais tesudo.Fui me aproximando devagar, para não cortar o clima, e também passei a acariciar o corpo de Roberta. Ela suspirava com quatro mãos fazendo carícias em seu corpo inteiro. Então ela pegou o membro de nosso amigo e começou a chupá-lo, coisa que ela sabe fazer muito bem, de vez em quando ela dava uma mordidinhas na cabeça do pau dele, Tales gemia de tesão com aquele boquete; aproveitei que ela com as pernas e caí de língua em sua bocetinha fazendo-a implorar para ser comida, saí da água e enquanto ela chupava Tales eu comia sua bucetinha por traz estimulando seu clitóris com meus dedos. Roberta gozou em pouco tempo, e ele, não se contendo, ejaculou em seus seios. Então, com o cacete ainda duro, Tales deitou-se na espreguiçadeira e a puxou para si fazendo com que ela senta-se em seu pau. Aquela foi a cena mais excitante da minha vida: a buceta lisinha de minha esposa preenchida por outro cacete, a cada subida e descida dela o cacete de nosso amigo ia ficando cada vez mais molhado a ponto de escorrer o suco da buceta dela pelas bolas dele. Na posição que ela estava deixou seu lindo cuzinho totalmente a mostra. Fiz com que ela se inclinasse mais ainda pra cima dele a ponto de seus seios ficarem a mercê da boca de nosso amigo e após lubrificar seu ânus com um creme dela penetrei com um pouco de dificuldade aquele rabinho gostoso.Roberta, que nunca havia sido ensanduichada, gemia profundamente, dizendo que não havia nada mais gostoso que uma dupla penetração. Quando eu e Tales acertamos a cadencia das estocadas ela foi ao espaço, urrava palavras sem sentido algum gozando várias vezes, até quase desmaiar. Transamos aquele final de semana inteiro, e quando Cláudia voltou, planejamos fazer um swing. Mas isto fica para outra vez.