EMPREGO DECENTE II
Continuação...gritei, espere Dr. Carlos. O corno olhou para mim e disse: o que foi moça?. É que eu tenho de pegar a pasta do próximo paciente, e tenho medo de altura, dá pro Sr. segurar a escada, enquanto procuro na parte de cima?. Claro garota. O corno segurou a escada e eu fui subindo...olha eu já estava tesuda, com a boceta encharcada, e sabendo que cada passo que eu dava para cima, um homem me via toda, a calcinha transparente, apertada, é claro que ele estava vendo minha rachinha todinha, a bocetinha que só o João tinha comido, um homem estranho, um corno, mas, um homem que a esta altura já devia estar com o pau duro, louco pra meter em mim... O corno não agüentou por muito tempo e resolveu apelar: Garota, vou soltar a escada. Não por favor, eu tenho medo, eu vou cair. E então façamos um trato. Continuo segurando a escada, mas, você terá que subir a saia, quero ver teu rabo. Mas. Dr. eu sou uma mulher casada, honesta. Ora, garota, uma mulher linda e com o corpo delicioso feito o seu, é para dar, dar muito, a não ser que não goste de pau. Ai Dr. eu gosto eu gosto muito, eu amo, um pau, eu adoro dar. Nesta hora me lembrei do João e disse: amo o pau do meu marido, adoro dar ao meu marido. Entendi, respondeu o Dr. corno, mas, vou soltar a escada. Calma eu subo a saia. Peguei a sainha e coloquei na altura da cintura. Eu de costas sentia que o corno estava babando pela minha bunda, após uns cinco minutos, o corno arrodeou e ficou de frente, e falou afasta mais as pernas, quando olhei para ele, o filho da mãe, estava com o pau na mão batendo uma punheta, não era um pau respeitável feito o do Dr. César, mas, era um pau que não fazia vergonha, uns 14 x 5 cms, maior que o do meu marido e mais grosso. Eu ficava imaginando, enquanto um corno louco para me comer, se masturba, sua mulher leva rola, a uns poucos metros. O corno me dizia, seu marido te come direitinho? As vezes respondi. Enfia um dedinho, vai, dizia o corno já gozando. Relutei porque se eu enfiasse, eu gozava e era capaz de cair da escada, enfia, se não eu solto a escada. Assim, como eu iria cair de todo jeito, enfiei a mão por dentro da calcinha, quando estava lá chegando. A capainha toca. Era o Dr. César me chamando. O corno colocou o pau pra dentro ligeiro, não sei como coube, me refiz, ou tentei, e me dirigi a sala. Quando entrei Andréa estava vestida com o rosto feliz , mas, exausta. O marido desta puta chegou? Chegou, faz mais de meia hora. Mas, cumpri minha parte. Dr. César deu o sorriso, e levou Andréa para o seu marido, arrume a suíte... Quando entrei naquela sala, o cheiro de sexo estava no ar. Um tubo de Ky usado... quando estava terminando a arrumação, Dr. César entrou, deitou na enorme cama, e disse: Deixei-a toda chupada, arranhada, marcada, dei-lhe uma surra boa, daquelas que toda puta adora. Mas. Dr. assim o corno vau desconfiar, que ele tava babando por mim, na certa vai querer descontar nela e vai descobrir tudo. Calma, garota, eu fiz para ele descobrir mesmo. Então para que o Sr. me fez passar por aquilo tudo. Calma filha, venha cá? Venha. Relutei, mas, o Sr. me pegou,e me deitou com a cabeça apoiada no seu peito, aí foi que fiquei mole, precisando de um pau bem duro, me rasgando, me deixando feliz... Mas. o Dr. começou a explicar. Filha pode deixar que de corno eu entendo, eu sou PHD em corno. O Carlos é um corno apaixonado, e o corno apaixonado tem reações distintas dependendo da situação. Se ele pega no flagra ele é capaz de matar, ou tentar agredir, alguma coisa assim. Mas, se ele desconfiar, ele pedirá para a mulher contar, e depois que ela contar ele apenas chorará, esbraveja que vai pedir a separação, mas, no fim perdoará e continuará curtindo o casamento numa boa. Mas. será que ela vai dizer. Eu ordenei a ela que diga. Mas, porque Dr. ?. é porque nós comedores de esposas, temos, um clube internacional, que nos reunimos três vezes ao ano, a cada quatro meses. E, o próximo mês, o encontro será no Rio de Janeiro, e era de bom tamanho que eu apresentasse minha nova conquista ao presidente, aqui no Brasil, ganharia bastante prestígio internamente no clube. E, como é esses encontros, Dr?. É uma festa linda, cara, maravilhosa, pervertida, promíscua. No caso que eu citei, na qualidade de sócio. Eu levaria o casal, e apresentaria ao presente, todos, com aqueles microfones , para todas as pessoas escutarem: Presidente esse é o Carlos. O Carlos diria: esta é a Andréa, minha esposa e puta do Dr. João. Aí seríamos aplaudidos de pé, o corno ganharia um cheque polpudo como consolação e inúmeras outras vantagens, tudo bancado pelo Clube. Seria bom para todo mundo. Dr. tou espantada!. Você tá doida por pau, se chegar assim nesse tesão todo em casa, o João irá fazer mal juízo de você e isso eu não quero. Enquanto tomo banho vou passar a fita que gravei comendo a Andréa agora a pouco, e você toque uma siririca para se acalmar. E assim, foi, enquanto eu via Dr. César na fita, metendo nela com força, metendo, batendo, fazendo carinho, arrombando-a, eu me acabei com meus dedinhos, enterrados na boceta... e chequei em casa menos tensa. . continua.
Isabela