Como virei uma puta no Caribe
Como virei uma puta no Caribe, (continuação do conto delicia de férias em ajuda) Escrevi um conto há algum tempo contando da minha iniciação com outros machos, como foi gostoso aquelas férias... Caso queira entender melhor leia o conto delicia de férias em Ajuda antes desse. Caso não queira, sou mignon, bem malhadinha e adoooro praia. Principalmente porque posso vestir quase nada o tempo todo! No ano passado fui para um resort em Punta Cana com meu noivo. Ao chegarmos lá vi que tinha muitas mulheres de topless e para surpresa do meu noivo resolvi aderir. O pau dele ficou duro na hora e ele queria ir para o quarto. Mas eu nao deixei, pois tinha muito ainda para oferecer. Eu estava com uma tanguinha preta de lacinho, super pequena. Virava de bruços, de frente e meu noivo ficando cada vez mais tarado. Ai resolvi pegar algo para beber no bar e me levantei, de topless e fui bem gostosa até o bar que ficava na beira da piscina do hotel, a uns 100 metros de onde estávamos. Enquanto eu passava sentia os olhos gulosos dos homens nos meus peitinhos. Bom demais, minha calcinha já ficou molhadinha de cara! Quando cheguei no bar, pedi uma Pina colada e o barman ficava de olho nos meus peitinhos enquanto preparava. Ai chegou um cara e comecou a conversar comigo.
Conversavamos em ingles e ai descobrimos que falavamos a mesma lingua. Ele era de Portugal. Rimos disso e ele! me elogiou bastante, perguntou se estava sozinha e eu disse que o tempo todo não! Mas que sempre tinha um tempinho que meu noivo estaria fazendo alguma outra coisa!
Voltei toda faceira e meu noivo (Henrique) já estava ansioso. Querendo saber porque eu demorei. Disse que estava fazendo umas amizades. Depois de uma manhã gostosa de sol, fomos almoçar. Haviam vários restaurantes no complexo do resort e almoçamos no mais informal, que podiamos ficar de roupas de banho mesmo e eu deixava a beiradinha do meu peitinho aparecendo só para enlouquecer o garçon e o Henrique também. Fomos para o quarto e depois de um banho bem fresquinho, fui comida pelo meu noivo, que me fez gozar bem gostoso como sempre... Enquanto transavamos perguntei a ele se ele gostou de me ver de topless. Ele disse que sim e que sabia que eu havia feito em arraial da ajuda, pois tinha voltado com os peitinhos queimadinhos. Eu disse que tinha muito mais que ele não sabia e ele ficou enlouquecido de tezão querendo saber. Eu disse que ia repetir para ele ver tudinho!
Gozamos muito gostoso e dormimos umas duas horas. Acordei e preparei-me para voltar a praia, mas antes apare! i os pelinhos da bucetinha bem curtinhos e coloquei um biquininho branquinho bem baixinho. Quando o Henrique acordou eu já estava pronta e disse que esperava ele na praia. Que se ele demorasse talvez até tivesse uma surpresa! Coloquei uma sandalinha e fui toda alegre curtir a praia sozinha, que para quem leu meu conto anterior sabe que eu adoro.
Cheguei e escolhi uma espreguiçadeira perto do campo de volei e do bar, porque assim seria bem vista. Tirei a camisa e já fiquei de topless, o tesão que eu sentia era uma delicia. Estava com sede e fui pedir uma água no bar e o garçon que era o mesmo da manhã disse que eu tinha os peitinhos mais gostosos da praia. Eu retruquei que ele não sabia pois não tinha experimentado todos. Ele disse que todos não, mas alguns... e eu já via parte da história de ajuda se repetir... Ele se chamava Pietro e era italiano. Trabalhava de short e tinha umas pernas e braços bonitos e musculosos. Eu agradeci e disse que talvez quizesse a opinião dele mais tarde. Ele todo galante colocou uma flor na minha bebida e disse que daria, com muiiito prazer. Eu lisongeada voltei para minha cadeira e fiquei assistindo o jogo de volei, que tinha um monte de homem bonito, eles também me assistiam de vez em quando. Até que a bola veio para o meu lado parando do lado da cadeira e um deles correu para pegar.! Me olhando nos olhos e nos peitos disse, será que você gostaria de passear um pouco de barco? Eu ri e disse que a gente conversava depois do jogo. Nisso o Henrique chegou e disse que ia andar de caiaque, se eu queria ir junto no caiaque de duas pessoas. Eu disse que estava com preguiça e fiquei. Ele foi sozinho e vi ele desaparecendo em direção a pequena ilha que tinha em frente do resort. Meu amigo do volei voltou e se apresentou. O nome dele era Mathias e era alemão. Ele perguntou se eu preferia uma lancha ou jet ski. Eu disse que queria o jet. Ele alugou um e veio me buscar. Eu só vesti o salva vidas, de topless mesmo e fomos. Ele ia devagar, em direção a ilha e a gente conversava sobre o Brasil e a Alemanha. Ele era muito simpático e o corpo dele me excitava. Chegamos na ilha e eu tirei o salva vidas e deitei na praia. Ele queria me abraçar mas eu disse que ele estava entendendo mal, e pedi para irmos embora. Fomos para o Jet e eu decidi ir sem salva vidas e ele tam! bém. Eu de topless e ele começou a ir um pouco mais rápido e perguntou se eu gostava. Disse que sim e abracei com mais força colando os peitinhos molhados nas costas dele.
Quanto mais ele brincava, mais eu abraçava e sentia os musculos do peito e das costas dele contraindo. Voltamos a ilha para buscar os salva vidas e eu vi que ele estava com o pau super duro. Nos beijamos e eu tirei aquele pau para fora da sunga e apreciei. Dei uma lambida e estava salgado, ele pegou uma garrafa de agua que tinha trazido e jogou no pau enquanto eu lambia. Fui dando uma chupada bem gostosa e antes dele gozar eu me levantei e pedi para ele desamarrar o lacinho de meu biquini. Ele desamarrou e antes de meu noivo, viu aqueles pelinhos aparadinhos e caiu de boca. Chupava gostooooso e eu gozei na boca dele e me ajoelhei mais uma vez para chupar. Mathias queria me comer ali mesmo, mas não tinhamos camisinha e eu não sou louca assim. Chupei e terminei masturbando ele que gozava nos meus peitos.!
Nadamos um pouco nus e resolvi voltar. Ao chegar na praia meu noivo estava em uma cadeira e me viu chegando. Tirando o salva vidas de topless e dando um beijo na bochecha do Mathias. Eu disse para ele que eu tinha de voltar para o meu noivo mas que eu passaria 10 dias no resort, e aquele era apenas o primeiro...
Quando cheguei ao Henrique ele estava puto. Disse que eu nao podia ter feito aquilo de topless. Podia até ter ido de jet com o cara, mas de biquini. Eu disse que havia esquecido o biquini no quarto e não queria voltar, e como estava de salva vidas não tinha problema e etc... E que eu achava que ele gostava que eu só provocasse. Ele acalmou com um beijo e eu disse que a gente precisava de um drink. Fomos para o bar e dessa vez ele me fez vestir a parte de cima. Ele bebia mais rápido por estar nervoso e relaxou logo. Deitamos mais uma vez na espreguiçadeira e pedi para ele me passar o filtro nas costas. Ele começou passando nas minhas pernas e disse que tinha de ir ao banheiro antes de chegar na bundinha. Eu desamarrei a parte de cima e logo pintou um carinha se oferecendo para terminar o serviço. Eu agradeci com um sorriso e disse que o meu noivo estava bravo, talvez depois quando estivesse sozinha. Henrique voltou do banheiro e eu ainda estava conversando com o cara.
Eles se cumprimentaram e o cara saiu fora. Eu tinha gostado desse também. Já me sentia uma putinha doida para experimentar várias picas diferentes. O sol já estava se pondo e depois de assistirmos abraçadinhos fomos nos preparar para jantar. Eu coloquei um vestidinho bem decotado que dava uns lances dos meus peitinhos. Sem calcinha e soutian. Jantamos no restaurante principal, com lagosta e vinho. Uma delicia. Conversamos e falei com Henrique se ele gostaria de me ver bem provocante aquela noite. Ele disse que sim e pedi para me esperar na boite do Hotel que tinha também um bar que eu ia me aprontar. Coloquei uma tanguinha branca de algodão de lacinho. Um topinho preto que aparecia um pouco da marquinha do biquini no peitinho e uma minissaia bem baixinha e curtinha. Um salto aberto e pronto. Já estava um tezão. Reforcei a maquiagem e fui para a boite. Cheguei lá e o Henrique conversava com um casal de espanhois, muito simpáticos e bonitos. Fui apresentado aos dois, Marcos e Maria. Marcos me elogiou dizendo que era muy linda. E eu adorei. O Henrique reforçou dizendo que eu estava de parar o transito e fomos dançar. Maria estava também muito bonita e sensual, e nos demos super bem e ríamos muito juntas. Enquanto os homens foram ao bar eu e Maria fomos ao banheiro juntas, sendo paradas por vários no caminho. Era uma delicia. Quase no banheiro eu encontrei com Mathias, que me abraçou e passou a mão nas minhas costas. Eu não aguentei e dei um beijo na boca dele. Maria achou graça e eu apresentei ele para ela também. No banheiro ela me perguntou quem era e eu disse que tinha ido andar de Jet ski com ele a tarde e que tinha ficado muito intima... Rimos e percebemos que íamos nos divertir bastante juntas! Voltamos para o bar e Marcos e Henrique se divertiam vendo as demais gatas. Não queriam dançar e fomos as duas sozinhas. Dois carinhas vieram dançar com a gente e eu deixava meu topinho cair um pouco aparecendo um pouco do peitinho. Maria viu e sorriu. Eles ficavam de olho e Maria que tinha muito mais seios que eu ficou enciumada. Ela estava com uma blusa coladinha e estava com os peitos arrepiados. Eles adoravam e olhavam nós duas. Henrique e Marcos observavam de longe e os caras nos chamaram para sentar na mesa deles. Eu disse que estava comprometida mas Maria disse que eu tinha de acompanhá-la. Eu disse que Henrique ia ficar bravo, que já tinha ficado a tarde quando eu saí de jetski e ela retrucou que era só uma reação inicial. Que ele ia acabar gostando, mas que se ele reclamasse ela assumiria a culpa. Sentamos com eles e eram dois americanos muito bobos, desses que se acham donos do mundo. Eu deixei eles verem minha calcinha um pouco só de sacanagem e voltamos para nossos machos. Que estavam um pouco bravinhos mas viram que não fizemos nada alem de tomar um drink por conta dos americanos. O Henrique queria ir dormir, pois tinhamos viajado na noite anterior e eu ainda estava elétrica. Perguntei se podia ficar e ele disse que sim. Fomos dançar nós 3 e Mathias vendo que eu estava sozinha juntou-se a nós. Começou uma salsa e dançavamos mais juntos, ou melhor, ele me agarrava!
Eu com um pouco de vergonha e medo que o Marcos contasse para o Henrique estava um pouco reprimida. Mas aí eles foram dormir e fiquei sózinha. Ficamos no maior amasso na pista de dança. Depois sentamos em um canto escura da boite e as nossas mãos corriam pelos corpos... Resolvemos sair um pouco para refrescar e na praia tirei minha roupa ficando só de calcinha (aquela da lacinho) e fui nadar. Mathias me seguiu só de cuecas e continuamos o amasso na água do mar. Fui para a piscina que tinham outros casais e ficamos beijando. Eu sem top encostava no peito forte dele e ficava toda arrepiada. Minha bucetinha pulsava de necessidade de ser preenchida e o pau dele estava super duro por baixo do s! hort que ele havia vestido. Minha calcinha parecia de biquini mas era de algodão branco, assim quando saí da piscina estava bem transparente aparecendo meus pelinhos aparados. O Mathias disse que sabia de um lugar ótimo. Fomos para a sauna a vapor e não tinha ninguém lá. Eu estava mais que louca e tirei o short dele e cai de boca naquele pau que eu já conhecia o gosto. Eu não ia aguentar aquilo mais uma vez e disse que precisavamos achar um lugar para ficarmos a vontade. Fomos para o quarto dele onde o companheiro dele dormia com uma menina que tinha conhecido lá. Eu disse que ele estava louco mas ele disse que eles não acordariam, e que não tinha problema. Eu só de calcinha sem nem lembrar onde tinha deixado o resto de minhas roupas fui despida completamente e depois de chupada, colocamos uma camisinha e assentei naquele pau maravilhoso. Tinha o tamanho certo para aquele principio de aventura. Gozamos gostoso comigo de 4 e quando abri os olhos vi que o companheiro de Mathias me observava de sua cama e sorria safadamente...
Fui até a praia, vesti minhas roupas e fui para o quarto. Henrique acordou e perguntou porque eu estava molhada. Eu disse que tinha ido nadar, que estava com calor. Ele perguntou com quem e eu disse que fui com Mathias, o cara do Jetski. Ele ficou com ciúmes mais uma vez e disse que íamos embora e outras coisas. Eu beijei ele com tezão e disse para ele relaxar, que era o único homem que importava para mim. Henrique começou a me pegar com tezão e levou a mão por baixo de minha saia e viu que eu estava sem calcinha. Ia começar a falar mas eu disse que eu havia tomado uma ducha na piscina só de calcinha e quando coloquei a roupa esqueci a calcinha lá. Na realidade tinha esquecido no quarto do Mathias. Transamos bem romanticamente e gozamos gostoso, ele ficou louquinho com meus pelinhos aparados e me chupou gostoso também. Era a quarta vez que eu gozava naquele primeiro dia no resort. As férias prometiam! No dia seguinte, como sempre o Henrique acordou cedo e eu estava acabada.! Ele queria transar mas eu queria dormir. Ele acabou desistindo e disse que ia para a praia para umas aulas de windsurf. Acordei as 11 e coloquei um short e camiseta e fui procurar o Henrique para comermos, pois estava morta de fome. Encontrei ele com Marcos e Maria no bar. Maria de biquini era ainda mais gostosa. Os dois me olharam sorrindo perguntando se havia ficado até tarde, eu disse que sim, que adorava dançar... Disse que queria comer e se eles me acompanhavam. Disseram que estava cedo, que o almoço só começava as 12 e o café já tinha acabado. Então o Barman, meu amigo Pietro disse que ia fazer uma vitamina de frutas para mim e esquentou um croissant na torradeira e me deu, com uma flor no copo, todo galante. Como eu estava de biquini por baixo tirei o short e a camisa ali mesmo e ficamos conversando um pouco sobre o que fazer e que gostávamos de aventuras e etc. Ai o Pietro disse para gente que ele ia sair de barco com mais alguns funcionários para pescar e que tinh! a espaço para nós, se pudessemos ajudar com a gasolina. Topamos na hora e nos encontramos depois do almoço na doca. Eram 4 funcionários, todos muito bem apessoados e fortes, sendo dois negros, um moreno e Pietro. E nós quatro. Logo que saimos do porto eu e Maria deitamos na proa do barco de topless, sob os olhos gulosos daqueles homens. Henrique ficou assustado mas relaxou logo, pois ali o clima era esse. Chegamos a um lugar para a pesca de lagosta e todos foram mergulhar de snorkel. Inclusive nós de topless. Os homens estavam mais de olho em nós que nos peixes ou lagostas. Nos cansamos e voltamos para o sol e os dois negros tambem voltaram. Eu estava com meu biquini branco meio transparente e Maria com os seios de fora muito maiores que os meus chamavam atenção daqueles homens. Henrique voltou com 3 lagostas todo animado e foi mergulhar mais. Marcos voltou com duas e tambem foi mergulhar mais. Aos poucos todos iam enchendo um reservatório com água no barco com lagostas. Um ! dos negros nos estendeu toalhas e perguntou se queriamos uma cerveja gelada. Claro que aceitamos e com o balanço do barco eu cai nos braços de um dos negros, senti aquele pau semi-duro me encostando e sorri, não me contive e disse que adorava aquele balanço... Maria e eu tinhamos os mamilos arrepiados com a brisa no corpo molhado, e eles olhavam descaradamente. Ela já excitada perguntou se eles iam querer comprar!
Eles responderam de cara que sim, só falar o preço! Aí todos voltaram e disseram que iam para outra parte, para ver se pescavam uns polvos tambem. Mas nesse lugar tinha de ir no barquinho inflável que rebocavam. Chegando lá só cabiam 4 no barquinho para passar entre umas pedras e mergulhar numa pequena baia e eu e Maria resolvemos ficar... torcendo para que Marcos e Henrique fossem... Eles disseram que ficariam para nos fazer companhia, mas nos incentivamos eles a irem e trazerem polvos para nós, Ficamos nós duas, Pietro e um dos negros, que era o piloto. Logo q! ue eles sairam eles ofereceram mais uma cerveja e eu já alegrinha tomei, ficando meio bebada. Pulei na água e quando voltei para o barco Maria estava deitada e Pietro passava filtro solar nas coxas e na barriga e nos peitos dela. Olhei para a sunga do negro e minha boca encheu dágua com o que vi! Ele me ajudou a sair da água e eu dei com a cara bem pertinho daquilo. Ainda num nível mais baixo olhei para cima e o negro sorria. Levantei-me e perguntei se ele gostava de meu corpinho. Ele disse que adorava e que queria aproveitar tudo, já me abraçando. Tirou meu biquini e me chupava com uma lingua grossa e Pietro fazia o mesmo com Maria. Meu negro (Fidel) me chupava o corpo todo, eu me sentia como um objeto naquelas mãos enormes, e meio bêbada deixava ele me lamber a bunda, o cú os peitos e tudo o mais que ele queria. Ele abusava e eu adorava. Os dedos entravam na minha buceta, boca e no meu cuzinho, eu enlouquecida tremia de tesão querendo mais e mais. Não aguentei e deit! ei Fidel e começamos um 69 delicioso. Maria com as pernas bem abertas era comida por Pietro bem gostoso e devagar. Gemiam gostoso e me deixavam ainda mais excitada. O pau do negro era do jeito que eu gosto, grande e grosso, mas nada descomunal. Uns bons 20 centimetros duros e pulsantes. Eu lambia aquele chocolate de cima a baixo e mordiscava o saco enquanto ele enfiava a lingua na minha buceta e lambia meu grelinho. Comecei a sentir aquele calor interno quando me descontrolo e tive de ser preenchida. Já com camisinha fui por cima e acomodei cada centimetro daquele pau duro dentro de mim. Rebolava gostoso e ele me passava a mão na bunda e nos peitos. Era do jeito que eu gosto. Ele era forte e eu passava a mão nos seus peitos, braços e musculos abdominais bem definidos. Sexo com negros é sempre diferente. Muito mais animal. Gozamos e Maria e Pietro também. Pulamos na água para tirar o suor e cheiro de sexo e ficamos conversando no barco. Quando Pietro disse que tinha de me comer, que estava louco por mim o barco inflável reapareceu e voltamos com nossos frutos do mar, e eu e Maria com frutos do sexo nas nossas bucetinhas inchadas. Na volta tomando uma cerveja no barco Henrique levou a mão na minha bucetinha e disse, nossa! Mas tá muito inchadinha essa minha bucetinha. Precisando de um trato! Eu, claro, não falei nada... chegamos no resort e fomos direto para o quarto transar bem apaixonadamente. Aí eu perguntei para o Henrique enquanto transávamos se ele gostava mesmo que eu provocasse e até quanto. Ele disse que sim, e até o quanto eu quisesse. Eu perguntei se ele acharia ruim se eu desse para o Marcos, ele disse que não, mas que ele ia comer a Maria também. Perguntei se podia dar para o Pietro, ele disse que sim. E para o negro Fidel, quando eu perguntei isso ele explodiu em gozo dentro de mim me enchendo de porra e me chamando de sua putinha. Aquilo para mim era um sim. De tardinha fomos para a casa do Pietro junto com todos que participaram da pescaria para comer nossos frutos do mar. Tinham mais 3 nativas muito simpáticas e bonitas que eram namoradas ou esposas deles. Depois fomos embora para o hotel para aprontar para a noite. Enquanto me aprontava falei com Henrique que queria carta branca aquela noite para fazer o que bem entendesse. Ele meio reticente disse que sim, se eu fosse perguntar para ele antes de fazer. Já de acordo coloquei um macaquinho super decotado nas costas e mais nada. Sem calcinha e sem soutian. O tecido fina realçava meus peitos e deixava claro que não tinha nenhuma roupa embaixo. Pietro chegou na boite um pouco depois de nós e veio conversar conosco. Na frente do Henrique eu disse que queria dançar com ele. O Pietro pediu permissão ao Henrique que disse que não tinha problema e ficamos dançando salsa. Eu sentia aquele pau duro me ! roçando através do tecido fino. A mão de Pietro as vezes deslisava no meu bumbum e seios. Quando voltamos para descançar, sentamos com Henrique que já estava meio alto e ele mandou que eu sentasse do lado de Pietro. Ai disse para ele. Essa mulher é muito gostosa não é Pietro? Ele riu e disse que sim, muito! Ai Henrique disse. Enfie e mão pelo decote dela e acaricie os seios. Ele sem piscar enfiou e eu assustada tentei reagir. Henrique disse, relaxa... Você está doida para esperimentar o pau dele que você já me disse. Ai eu vi que era melhor relaxar. Ficamos no maior amasso ali na mesa na frente do Henrique que olhava muito tarado. Ai ele disse, agora pega no pau dele e tira para fora da calça. Como estava escuro eu fiz e comecei a mexer. Pietro me bolinava toda e Henrique observava, ai olhando para o lado eu vi que Fidel (meu negro) também observava de um canto, e Maria e Marcos de outra mesa. Com isso começei a ter um orgasmo ali mesmo na mão de Pietro enquanto punhetava ! aquele pau duro, mais ou menos do tamanho do pau do Henrique mas com umas bolas super gostosas e grandes. Quando ele estava quase gozando Henrique me mandou chupar e engolir toda a porra que eu fiz sem reclamar. Adoro gosto de porra. Nos recompuzemos um pouco e fui ao banheiro me secar, pois escorria entre as pernas e minha buceta pulsava de tesão. Quando voltei do banheiro, Maria e Marcos estavam na nossa mesa com Henrique. Eles disseram que a gente devia ir para a festa que eles foram convidados, no iate de um cara rico local. Como já estava vestida apropriadamente e adoro festa nem pestanejei. Fomos logo. Uma lancha buscava os convidados no cais do hotel e levava para o iate. Pelo jeito os convidados haviam sido escolhidos a dedo, só tinha gente bonita. Quando chegamos na festa o clima era muito sensual, com muita roupa transparencia e muita gente dançando, beijando e bebendo. Fui apresentada ao dono da festa que me olhou de alto a baixo e ao me cumprimetar passou a mão na minha cintura e bunda. Achei um desaforo mas no fundo gostei. Disse para o Henrique que era para a gente aproveitar a festa um pouco sozinhos e ele gostou da idéia, pois também tinha muita mulher bonita a solta. Marcos e Maria resolveram fazer a mesma coisa e adivinha! Marcos já veio quente para o meu lado e disse que estava louco comigo desde o primeiro dia e que já havia visto como eu era safada. Que se eu quisesse ele ia me comer bem gostoso. Respondi com um beijo na boca, inebriada de tesão que estava. Fomos para uma das suites do barco deixei o macaquinho cair, já ficando completamente nua. Ele me agarrou, chupou, mordeu, e lambeu, e eu adorava fazendo o mesmo com ele. Até que alguem bateu na porta e para minha surpresa era Maria, que pediu para entrar. Deixamo é claro e ela perguntou se podia participar, que já estava louca de vontade de transar comigo. Assustei-me pois nunca tinha tido experiencias com mulheres, mas na mesmo hora percebi que a boca, os peitos,! o corpo de Maria me excitavam e me convidavam ao toque. Cheguei perto dela nua e nos beijamos carinhosamente. Suas mãos macias percorriam partes do meu corpo que homens nunca despertaram. A macies e suavidadede do toque me excitava profundamente e minhas pernas tremiam de excitação. Nossas linguas se enroscavem em beijos molhados e tinha até esquecido da presença do Marcos ali no quarto, que assistia a tudo extasiado. Fomos para a cama e nos chupavamos inteiras, até que terminamos gozando num maravilhoso 69.
Olhei para o lado e vi o pau duro de Marcos e já fui caindo de boca. Maria me acompanhou e chupamos juntas aquele cacete duro. Nossas linguas se tocavam e isso me excitava ainda mais. Tinha de ser comida pois minha buceta pulsava e estava muito quente. Deitei de pernas abertas e pedi para ele me comer. Fui atendida na mesma hora e molhada como estava aquele cacete entrava e saia facilmente, deslizando, gozei mais uma vez e Marcos pediu para comer minha bundinha. Como alguns de vocês sabem, eu gosto, mas tem de ser um pau não muito grande e Marcos tinha um já no limite! Antes de dizer que sim ou não Maria ficou de 4 por cima de mim me chupando, e eu chupava o saco de Marcos que enfiava na buceta de Maria, uma loucura. Enquanto estávamos assim, Maria enfiava um dedo ou dois no meu cu, já me preparando para o sacrifício. Marcos gozou sem camisinha na buceta da esposa e eu fiquei lambendo tudo. Era uma delicia lamber aquele pau entrando na buceta deliciosa de Maria. Enquanto Ma! rcos descançava um pouco Maria entrou por baixo de mim e nos chupavamos. Eu de 4 era presa fácil para Marcos que ficou lambendo minha bunda toda, inclusive meu cuzinho. Ai ele se ajeitou por trás e começou a enfiar o pau no meu cu, que entrou facilmente a cabecinha. Eu rebolava gostoso e Maria chupava minha buceta, comecei a gozar intensamente e joguei meu corpo para trás, enfiando o resto do pau no meu cú. Pedia para ele me enfiar tudo como uma louca, no que fui atendida, sem pena. Sentia as bolas dele batendo na minha buceta e gozamos intensamente juntos.
Tomei um banho e voltei para a festa, deixando o casal deitado relaxando. Na festa, o dono do barco estava no palco anunciando que começaria o concurso de miss topless da noite em 15 minutos e que as candidatas tinham de comparecer atrás do palco. Encontrei com Henrique que estava todo galante com uma mulata muito bonita e disse que estava indo participar! Ele não disse nada, só me olhava com um brilho nos olhos. Cheguei lá e escolhi uma calcinha vermelha mínima para vestir dos cabides de roupas para o concurso de beleza. Aquele fio dental tocou meu rabo e me lembrou que eu havia acabado de dar o cú! Minha buceta ficou molhada mais uma vez e tivemos de ir para o palco. Erámos 10 candidatas e achei logo que não tinha chance, pois vi que tinha mulheres muito bonitas com corpos exuberantes e seios muito maiores que os meus. É verdade que os meus são muito durinhos e empinados, e que meu corpo malhado e um saltinho que eu vestia marcavam presença e atraiam olhares. Aí cada can! didata tinha de desfilar até a frente do palco e responder perguntas dos jurados. Na minha vez eu fui bem rebolante e para minha surpresa, sabendo que eu sou Brasileira, tocaram um samba. Eu começei a sambar bem gostoso e o público foi a loucura. Durante as perguntas um dos jurados perguntou se eu depilava no estilo "brazilian bikini" e como eu não sabia o que era aquilo apenas tirei a calcinha como resposta, ficando apenas de salto alto. Começaram a tocar o samba de novo e eu sai sambando e o público aplaudindo muito! Bem, não fiquei em primeiro lugar no concurso, mas fiquei em terceiro. E as três primeiras colocadas iam receber o prêmio na suíte do dono do barco. Quando chegamos lá ficamos assustadas, pois haviam 6 homens nus muito bem dotados e o dono do barco esperando por nós. Ele disse, tenho aqui 5 000 dólares de premio para cada uma, mas só recebem depois que satisfazerem esse meu time aqui. Uma delas que já havia participado de outras festas nesse barco já foi aga! chando e agarrando dois paus para chupar. A outra fez o mesmo e acabaram sobrando 3 para mim, o mais bem dotado que tinha um pau monstruoso, o dono e um cara novinho que acabei descobrindo que era o filho do dono. Cai de boca naquele pauzão e o filho do dono foi me ajeitando de 4 e enfiando na minha buceta. O pai só olhava se masturbando. Resolvi me sentar naquele pau enorme que chupava, que já estava muito duro, e fui enfiando devagar até chegar no fundo da minha buceta. A encrenca é que ainda tinha sobrado um terço para fora! Enquanto eu rebolava eu chupava os paus do pai e do filho, o segundo gozou logo na minha boca e saiu. O pai gozou na sequencia e foi assistir ao sacrifício da brasileirinha mignon!. Enquanto eu ainda sentava naquele pau. Outro cara bem dotado chegou por trás e começoua forçar a entrada no meu cú. Que cedeu sem problemas, pois já havia sido comida naquela noite. A sensação de ser preechida por dois cacetes de dois machos que eu não sabia nem o nome er! a ótima. Eu rebolava, gemia e gritava e o pauzão na minha buceta pulsava pronto para explodir de gozo. Era a primeira vez que eu era comida por dois ao mesmo tempo. Ai ele saiu de baixo e tive de sentar em outro pau, que ainda bem, era menor. Com o outro pau ainda percorrendo o meu cu totalmente, sendo enfiado até o fundo, sentei em um pau que eu conseguia colocar inteiro na buceta, o negro bem dotado que me comia antes ficou em pé, tirou a camisinha e botou o pau na minha boca, que começou a ejacular intensamente. Eu bebia mas a porra era muita e escorria pelos cantos da boca e meus peitos. Gozava alucinadamente e eles tiraram do meu cú e buceta para gozarem em cima de mim deitada na cama. Tomei um banho de porra! Descancei um pouco e vi que as outras duas já havia deixado o quarto, só tinha eu e 4 dos homens, que me olhavam com cara de tarados. Chamei eles para gozarem em cima de mim e rebolando por cima de um deles e chupando e masturbando os 3 outros fui muito gozada mai! s uma vez. Tomei um banho e sai dali zonza. Com meu macaquinho. Encontrei Henrique e disse que voltaria ao Hotel, onde tomei uma hidromassagem e descansei, para na manhã seguinte contar todas as transas para Henrique, que virou meu corninho oficial. Um beijo molhado para todos e me escrevam comentando o conto no email lucianagostosa2003@yahoo.com, leiam também meu outro conto delicia de férias em ajuda onde tudo começou.
autor: Luciana
email: lucianagostosa2003@yahoo.com
