COLEGIO DE FREIRAS, eu era interna

Um conto erótico de Bete
Categoria: Heterossexual
Contém 1724 palavras
Data: 18/07/2004 09:10:40
Assuntos: Heterossexual

Eu morava numa cidade grande, prefiro omitir detalhes. Minha familia era grande, meus pais, 2 irmaos e 3 irmas, eu era a do meio das mulheres. Somos descendentes de familia muito religiosa, com preconceitos religiosos a flor da pele. Eu por ser mais rebelde sempre fui tratada com certa indiferença pois nao aceitava as imposiçoes da familia, e ja aos 15 anos fui enviada para um Colegio Interno de Freiras. Nao preciso dizer que minha revolta foi grande, e principalmente contra meus pais que nao me entendiam de forma nenhuma. Tudo começou quando arrumei um namoradinho, aos 14 anos, e um dia minha mae pegou ele me comendo a bundinha, eu tinha ja na idade muito tesao, mas so dei a bundinha pra ele duas vezes, e nada mais, pegava no pau dele, batia uma punhetinha pra ele, e assim namorei dois meses. Depois disso, me tratavam em casa como se eu fosse uma puta, vaganbunda e outras coisas, ate que resolveram me mandar para o Colegio. O lugar era serio, parecia mesmo um quartel, sei la, as freiras eram fechadas, e uma ou outra que sorriam apenas com o canto da boca. Contra gosto, fui pra la, chorando muito e cheio de bronca da minha familia. Eu sabia que minha mae tinha um caso fora., eu sabia que minha irma mais velha transava com um tio nosso, eu sabia que um dos meus irmaos era bicha, e mesmo assim eu nunca falei nada contra ninguem e nao me arrependo deixa eles pra la. Longe do tudo e de todos o colegio era retirado da cidade, entao nao se via ninguem nem pela janela. Era um lugar bonito, mas sem a vida das pessoas a nao ser a nossa. Passado alguns dias la, o tedio começava a tomar conta de mim e meu tesao aumentava dia a dia, nao gostava muito de me masturbar mas nao tinha outro jeito, principalmente ali naquele lugar. Era proibido usar calça comprida, bermudas, etc... so mente saia era admitido em todas as ocasioes. Com o tempo me apeguei muito com madre Celina, uma freira ainda jovem, devia ter uns 30 anos, pele e cabelos claros, e apesar do monte de roupas notava um corpo ate bonito. Nunca fui chegada em mulher, meu negocio era homem, mas ela era angelical mesmo, um sorriso lindo, dentes perfeitos, olhos grandes. Madre Celina era professora de Matematica, e eu pra variar sempre ruim na sua materia. Aos poucos fomos nos aproximando, e um dia ela pegou um caderno onde eu escrevi algumas besteiras, tipo um diario, mas so com frases., assim.....Hoje estou com um puta tesao, nao tem um filho da puta de um homem aqui.,.... - aqui so tem mulher e devem estar todas mortas., porque nao se ve homem por aqui., - essas freiras precisam de rola ., e mais um monte de bobagens. Ela leu tudo, e depois me chamou na sua sala, fechou a porta e me mostrou o caderno com as frases. Eu levei um susto, tinha deixado aquilo tudo junto com a materia, pisada minha. Ela me deu um tremendo sermao, me fez chorar, e disse agora o castigo, venha ate aqui. No canto da sala tinha uma mesinha pequena, escrivaninha, mandou eu debruçar em cima dela, levantou minha saia, e com uma regua bateu 3 vezes na minha bunda. Achei aquilo estupido demais, ate sentir sua mao acariciar onde havia batido. Senti uma sensaçao estranha, mas comecei a gostar daquilo, e pedi pra me bater mais., ela suavemente abaixou minha calcinha ate a metade das coxas, e bateu varias vezes na minha bunda nua. Deu devagar umas 10 batidas com uma regua de madeira. Ai, afundei o barco, chamei ela de vagabunda, de vadia, de cadela e mais um monte de nomes, ela entao me bateu com muita força em seguida e muitas vezes, fazendo doer, de repente caiu de joelhos e falava perdao, e beijava minha bunda, passava a mao em meus peitinhos, ja tocava minha bucetinha, e beijava cada vez mais minha bunda, abriu ela todinha escancarou meu cuzinho e pos-se a beija-lo e chupa-lo como eu nunca tinha visto. Ela mordia devagar a bordinha do cu, me tirando gemidinhos de muito prazer e tesao, e com o dedinho na minha buceta, afundou a lingua no meu cu e mez fez gozar na sua boca. Aquilo foi divino, maravilhoso havia tempos que nao gozava daquele jeito. E entao disse ela, gostou.? adorei, respondi., entao venha mais tarde no meu quarto, eu tenho uma surpresa pra voce. Quando fui ao seu quarto ja estava escurecendo, nao tinhamos mais nada pra fazer, bati na porta, ouvi um entra meio abafado. Entrei e levei um susto danado, tinha dois homens la dentro, pareciam padres, mas nao eram. Eles entravam pelos fundos, e o corredor era perto do seu quarto que era o primeiro la do fundao. Os dois nao diziam nada, ela começou a tirar o habito, e um deles veio pra mim e foi tirando a minha roupa, me dixaram peladinha totalmente, ela so pedia pra nao fazer barulho nem gritar., se eu nao quisesse poderia ir embora. Voces acham, dois homens, eu ja nua., e um baita tesao. Fiquei. Um deles pulou em cima dela e ja foi logo metendo seu pau nela, era um pinto ate razoavel, enquanto isso o outro ja do meu lado chupava meus peitinhos, com tanto carinho, que os biquinhos ficaram durinhos. Vendo a cena da buceta dela sendo invadida por aquele pau, eu me molhei bastante., o que meu parceiro percebeu e me chupou bastante me fazendo gozar. Quando o outro e a freira gozaram, o meu amigo me deitou na cama e veio por cima de mim, fazendo um papai e mamae, enfiou seu pau dentro de mim e aos poucos tirou meu restinho de cabacinho, e me alucinou quando bateu fundo no meu utero, doia mas eu o abracei e travei minhas pernas sobre ele, querendo traze-lo pra dentro de mim, e ele me fodia igual uma cadela, em poucos minutos absorvi todinho seu pinto, e fiz aquele cavalo gozar em mim. Foi uma satisfaçao fora do comum, jamais tinha trepado assim., e adorei aquele pau. O cara ate que era feio, mas tinha um pinto muito gostoso. Depois de um tempinho, o outro com o pinto maior sentou na cama e pediu pra mim enfiar o pau dele na minha bunda, de pronto, ajeitei, sabendo que ia me arrombar., aquele pau era maior que o do meu namorado e do que o meu companheiro ali., mas, ajeitei meu cuzinho nele, e fui deixando a cabeça passar, foi alargando, ele tirava e colocava, ate que foi entrando tudo ate colar meu corpo no dele. Eu sentia tanto tesao que deixei a dor de lado e tentei aproveitar ao maximo aquilo tudo. O outro assistindo tudo se excitou, empurrou meu corpo sobre o outro, me fazendo deitar em cima dele, onde minha buceta ficou empinadinha pra ele., nao teve duvidas e veio por cima. A freira, nao suportanto se agachou na minha cara me oferecendo sua buceta molhada e peluda. Eu estava sendo fodida por todos os lados e ainda tinha uma buceta na minha boca., intensificaram os ritmos, enquanto um bombava no cu o outro tirava da buceta, ai o outro tirava do meu cu e o outro afundava na bucetinha e eu alucinada com tanto prazer chupava com muito tesao a buceta da freira. Nos movimentos que duraram mais de 10 minutos, nao combinamos mas gozamos os 3 quase juntos ao mesmo tempo, foi demais, as sensaçoes , os arrepios, misturados com dor, me deram um prazer enorme, e ficamos grudados alguns instantes. Quando sairam de cima eu estava exausta de tanto gozar e receber tanta porra daqueles dois homens. Sem dizer mais nada se trocaram e sairam como entraram. Fiquei ali com ela, algum tempo, ela me lavou todinha, passou algumas pomadinhas na minha bucetinha e no meu cuzinho pra amenizar as dores, e me beijava com tanto carinho parecendo minha mae. Depois ela me disse que se eu quisesse poderia dormir com ela, era comum isso entre elas e as garotas. Eu e claro fiquei muito amiga dela, e gostava de provoca-la., embora sabendo ser ela bisexual, gostava de sentar na frente nas suas aulas e abrir minhas pernas , as vezes sem nada por baixo. Ela sorria e a noite quando iamos deitar essa mulher me fazia gozar muito. Aprendi assim a me relacionar com ela por algum tempo, e quando chegaram as ferias, quase todas as meninas sairam, eu nao quis, eu fiquei ali com ela. Passamos a nos amar de verdade e curtir nossos corpos com mais intensidade e a freirinha passou a ser minha amante e eu dela. Apesar disso, nossos encontros com os dois homens aconteciam de vez em quando, e outros homens que faziam as vezes alguns serviços no colegio eram tambem amantes de algumas delas, e de alunas tambem. A putaria ali dentro virava a solta. Depois ela promovia alguns encontros de garotas com garotas e assistia tudo, ate tres ou quatro fodendo na frente dela, isso ela gostava e gozava muito. Outras vezes eu ia dormir com ela e mais uma garota e ela fodia nos duas., mas apesar de tudo isso nunca dispensamos uma boa rola, os pintos eram sempre bem vindos., e por isso nao me incluo no grau de lesbica. Gosto de uma buceta, mas um cacete la dentro, quentinho e muito mais gostoso. Meus pais quando iam me visitar de vez quando se surpreendiam com a minha educaçao proposital, e com a minha alegria de estar ali, e nao se conformavam. Fiquei la ate os 18 anos e sai, pra ir pra faculdade. Sai de la uma mulher perfeita, formada e bem fodida em todos os sentidos, e me sentia preparada para o mundo. Minha freirinha sai de vez em quando e vem me visitar, hoje trabalho e moro sozinha, e as vezes passamos alguns dias juntas, o povo ja esta falando coisas. Eu quero que o povo se foda, eu adoro minha freirinha e ela me adora., e somos amantes ate hoje, e transamos juntas quase sempre com aqueles nossos amigos e estamos satisfeitas e realizadas como bucetas e com as rolas que temos. Aquela escola tem muita historia, depois eu conto mais.... beijos....

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Comentários

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Se for inventado ou não... Não me importo. Só sei que dá gosto de ler um conto desse... Muito bom mesmo... Mesmo com uns erros de digitação e de ortografia.

Delícia de conto Bete. Beijos!!!

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fala serio,muito bom,escreve mais...

nota 10

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Será quee tem com você me responder Bete ?

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Onde fica esse colégio ?

eu e uma amiga estamos interessadas em ir para lah. :)

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