Esta excitante aventura começou algumas semanas depois que minha namorada partiu com a família para o Canadá, onde foi estudar e morar. Numa manhã nublada, acordei com batidas na porta de meu quarto. Ainda meio sonolento, levantei da cama, abri a porta e me deparei com minha mãe e uma mulher sorridente, de aparentemente 20 anos, morena-clara e dona de um belíssimo par de olhos azuis. Antes que eu perguntasse quem era, mamãe tratou de fazer as devidas apresentações: a mulher tinha vindo para nossa chácara na cidade de Osasco, em São Paulo, para ser a nova empregada.
Apressadamente, minha mãe saiu para trabalhar e fiquei alguns segundos contemplando aquela garota monumental, que vestia uma elegante blusa de seda com um decote generoso que mal dava para esconder seus maravilhosos, seios. Ela então se dirigiu até a cozinha, enquanto eu fui para o banheiro lavar o rosto.
Embora normalmente eu demore até tomar o café da manhã, neste dia não aguentei ficar distante daquela empregada que tinha me despertado um tesão enorme. Caminhei com pressa em direção à cozinha e, ao me ver, ela puxou a cadeira elegantemente para eu me sentar. Agradeci e fiz questão de convidá-la para me acompanhar no café.
Até este instante, a mulher não havia pronunciado uma palavra sequer. Resolvi puxar papo e logo que ela abriu a boca percebi pelo sotaque que não era brasileira. Misturando português com espanhol, a nova empregada disse que era natural de Bruxelas e estava no Brasil com o intuito de juntar dinheiro para ajudar os pais que moravam num bairro pobre da capital da Bélgica.
Passamos a falar sobre uma série de assuntos. Enquanto conversávamos, eu não conseguia desviar meus olhares de seus seios e dava para notar que ela fazia movimentos propositais para mostrá-los. Também não foi difícil reparar que constantemente seus olhos atentavam para meu cacete, a esta altura já duro como uma rocha.
Com um cheiro de sedução impregnado no ar, a empregadinha belga deixou cair intencionalmente um pouco de geléia de pêssego em minha perna e imediatamente pegou um pano para limpar. Como eu costumo dormir apenas de bermuda e sem cueca, na hora em que ela se aproximou de mim, meu pau se avolumou e a cabecinha acabou saindo para fora, como se estivesse espiando aquela garota deliciosa. Ela começou a me limpar e, visivelmente excitada com a situação, deu um sorriso sacana, virou-se até a pia e eu aproveitei para me ajeitar.
Com o passar do tempo, a intimidade entre nós aumentou bastante e sempre que ficávamos a sós o tema de nossas conversas era sexo. Num desses dias em que meus pais estavam fora, acordei cedo para tomar um banho de piscina e vi a porta de seu quarto aberta. Dei uma olhadela e, para minha surpresa, não achei a empregada, e sim algumas revistas pornográficas importadas e um pênis de borracha, ainda umedecido, como se estivesse sido usado há poucos minutos. Em cima do travesseiro, repousava uma minúscula calcinha branca de renda. Não aguentei e comecei a me masturbar. Gozei rapidamente, deixando meus jatos de porra inundarem a calcinha.
Já mais relaxado, fui para a piscina e encontrei a empregadinha varrendo o jardim. Ela vestia propositalmente uma minissaia curtíssima e uma camiseta colada e transparente. E o que era melhor: não usava sutiã. Tomei coragem e a convidei para um banho de piscina. Ela aceitou, mas lembrou que não tinha maio nem biquíni. Eu então sugeri que ela colocasse a calcinha que estava sobre a cama.
Ela foi até o quarto e voltou preocupada, querendo saber se eu tinha visto os objetos que estavam sobre a cama. Tranqüilizei-a dizendo que nada iria falar aos meus pais e perguntei se havia gostado da surpresa que aprontei. Num sinal de aprovação, ela pegou a calcinha que estava em sua mão, passou o dedo no meu leite e deu uma lambida gostosa.
A empregadinha belga caminhou em silêncio até uma roseira e ali atrás começou a se despir, jogando para mim a minissaia, a camiseta e a calcinha que estava em seu corpo. Resolvi me livrar da sunga que usava e quando ele voltou, apenas de sutiã e com a calcinha melada, peguei-a no colo e pulamos juntos na piscina.
Encostei-a na borda e comecei a beijar-lhe a orelha e o pescoço, enquanto meu pau salientemente tocava em suas coxas. Enquanto ela suspirava, desci a alça do sutiã, deixando-o na cintura, e me servi daquele par de seios durinhos. Chupei com vontade o biquinho, arrancando-lhe gemidos alucinantes. Dei então um mergulho, abri suas pernas, tirei a calcinha e, mesmo submerso, enfiei minha língua em sua vulva apertadinha.
Saímos da água, coloquei a empregada deitada na grama e passei a esfregar meu cacete em seu rosto. Como uma criança faminta, ela segurou minha barra de aço com as duas mãos e lambeu como se fosse um sorvete. Também me deitei, porém na posição inversa à dela e dei de cara com sua xoxotinha peluda. Partimos para um delicioso sessenta e nove.
Ao mesmo tempo em que ela saboreava meu caralho, eu lambia seu clitóris e ainda enterrava o dedo médio em seu cuzinho. Em meio a esta chupação, mexemos os nossos corpos freneticamente até gozarmos juntos.
Mesmo depois do orgasmo, ela sustentou meu pau em sua boca, o que o fez endurecer novamente em pouco tempo. Mas desta vez eu queria penetrá-la. Abri suas pernas e enfiei primeiramente apenas a cabecinha. Ela uivou de prazer. Fui então colocando lentamente o ronco do cacete. A empregada belga ficou enlouquecida. Transamos num vaivém contínuo, enquanto eu acariciava seus seios e coxas.
Antes que gozássemos novamente, ela foi até o quarto, trouxe o pênis de borracha e me pediu para enfiá-lo em sua xoxota, ao passo que eu lhe comeria o cuzinho. Obedeci as suas ordens enfiando primeiro o pau artificial. Em seguida, lambuzei meu cacete de saliva e fui enterrando-o lentamente em seu rabinho. Ela gritava de dor, mas implorava para que eu não parasse. Gozamos várias vezes até nossos corpos ficarem estirados na grama.
Aquelas cenas foram repetidas em outras ocasiões. No entanto, infelizmente a empregada não habita mais a chácara de minha família, pois voltou para a Bélgica, deixando uma gostosa saudade.