Another love history

Um conto erótico de gato e gatinho
Categoria: Homossexual
Contém 2183 palavras
Data: 22/07/2004 12:22:47
Assuntos: Gay, Homossexual

Estou escrevendo para relatar uma história que aconteceu comigo. Sou uma pessoa completamente normal e sempre gostei de mulheres, gosto de olhar foto de mulher pelada e às vêzes fico horas olhando foto alguma vêzes me maturbando ... mas comecei a me achar meio bissexual depois que entrei em uma sala gay de sexo virtual e acabei fodendo com um homem mais velho e mais experiente. Foi uma noite gostosa e para êle parecia que estava sendo uma descoberta também., talvez pela diferença de idade. Êle parecia querer dar um tom leve à nossa conversa, ...ou à nossa foda , que íamos os dois destrinchando peça por peça. Êle usava expressões de camaradagem , cumplicidade, quase afeto, que pareciam tratar o assunto, a nossa trepada, quase como uma brincadeira...até achei legal o jeito afável e descontraído com que êle me mandava fazer isto, ou aquilo, e me beijava ( virtualmente, claro), mas no fundo achei que eu estava mesmo mexendo com os sentimentos dêle; êle parecia um romântico E isso muita gente não associa a uma sala de Chat. Tudo isso sem me conhecer....louco, né? Desde essa vez, desenvolvemos um relacionamento virtual que durou bastante tempo, até que resolvi me encontrar com ele. Criei coragem e fui. Cheguei achar que não era aquilo que eu queria, talvez me arrependesse depois. Afinal, sou homem. Mas o tesão e a curiosidade falaram mais alto. Além disso, eu queria conhecer aquêle homem que já era pelo menos um cúmplice , talvez um amigo, uma espécie de parceiro de sacanagem, alguem que queria a mesma coisa que eu queria...alguem que me conhecia MUITO BEM em pelo menos algus pontos....sem nunca ter me visto... Ele morava em uma cidade a mais ou menos uma hora da minha, e no dia que combinados ele veio e se hospedou em um hotel. Eram mais ou menos 3 horas da tarde e fui ao encontro dele. Cheguei no hotel e ele já havia deixado ordens de que se eu chegasse era para me mandar subir. Pois bem, cheguei à recepção e me mandaram subir ao quarto dele. No caminho meu pau estava duro feito pedra, roçando na cueca e melando um pouco minha roupa ...pensei no cheiro do meu pau de manhã quando eu acordo, e o cheiro do meu cú quando eu meto os dedos nêle tomar banho de manhã...... mas além do tesão ainda existia um sentimento de medo, já que ainda não o tinha visto pessoalmente nenhuma vez. Um frio na barriga. Enfim, cheguei à porta do quarto onde ele estava hospedado. Bati na porta e ele atendeu, com uma voz doce me mandou entrar e logo que entrei meu pau começou a pulsar dentro da cueca. Ele fechou a porta e eu me sentei na cama. Eu percebi um enorme volume em sua calça e fiquei olhando, acho que ele notou o volume do meu pau também e perguntou: "Isso tudo é por minha causa?", eu, meio sem jeito, respondi que era. Notando minha timidez ele veio ao meu encontro, sentou ao meu lado e começamos a conversar. Logo ele me deu um beijo na boca e eu estranhei, afinal era a primeira vez que beijava um homem (e que homem), mas fui começando a gostar e logo nós dois estávamos num beijo caloroso cheio de tesão. A lingua dêle invadiu a minha boca, introjetada atrevidamente., acariciando-me o rosto, a pele do rosto, os olhos, enquanto me beijava. Achei estranho...dois homens se beijando. Algo dentro de mim queria dizer um desafôro para êle . Outra coisa dentro de mim queria que eu me entregasse, me envolvesse naqueles abraços cada vez mais. Êle me achava bonito ( confeso que eu também me curto...às vêzes tenho lá os meus grilos como qualquer pessoa, mas eu sei me curtir..) Estávamos num verdadeiro amasso. Ele parou de me beijar e começou a se despir, peça por peça. À medida qua as diferentes partes o meu corpo iam surgindo em frente dêle, seus olhos azuis se iluminavam..parecíamos dois meninos. A cada nova descoberta eu sentia no meu íntimo que o meu corpo se abria ao prazer daquêle homem. Seu olhos se demoravam na contemplação do meu corpo, da minha pele , do meu corpo magricela que êle acariciava com indízível prazer ..."como Você é bonito Adriano"...., disse êle quase como quem mede as palavras. Senti conforto e firmeza naquele homem; aproveitei e também tirei a roupa. Ficamos um observando o corpo do outro. Sentí aquele cheiro forte de pau que a gente sente de manhã ao se levantar...cheiro de pau, cheiro de punheta. Eu queria poder dizer isso...cheirar êle, meter a lingua nêle para sentir nêle o cheiro do meu próprio corpo....Meio sem jeito, tentei dizer qualquer coisa...mas êle falou primeiro. Acariciando o meu corpo, disse: ....'que caralhão bonito e bem feitinho Você tem.....Adriano, Você é um gato ..." e sorriu descontraído, sorriu um sorriso feliz de quem estva gostando muito de estar ali comigo... e mais uma vez me senti confortado e acolhido no meu incrível tesão...... êle atrevidamente tocou os meus mamilos, ficou mexendo neles, torceu-os e lambeu com a pontinha da lingua êsse biquinho sensivel do meu peito, meu tórax de homem ; torceu - os quase com fôrça...senti um choque elétrico percorrendo o meu corpo. Sentí-me invadido também, tive vontade de dar um tapa naquele homem que acendera um circuito eletrico de prazer no meu corpo, quis dizer-lhe um desafôro... mas aceitei...afinal, era isso que eu queria..Parei demoradamente observando seu pau ( o meu estava babando ..) Era maravilhosa a visão, era cabeçudinho e vermelho, estava me dando água na boca, até que não aguentei mais e me ajoelhei começando a chupá-lo. Mamava feito um bebê. O pau dele tinha um gosto bom, que me fazia chupar cada vez com mais vontade. De vez em quando olhava pra cima enquanto chupava e via sua cara de prazer, apertando seus próprios mamilos, isso me deixava louco, meu líquido pre-seminal estava pingando no chão. Algumas vezes ele me via observando-o, e acho que isso dava mais prazer nele, ele começava a suspirar mais e mais, se deliciando com minha chupeta. Quando senti que ele estava quase para gozar parei de chupá-lo. Me levantei e dei um beijo bem molhado em sua boca, falei gemendo em sua orelha que meu cuzinho estava pedindo pica. Ele ficou louco de tesão, me colocou de 4 na cama e me mandou abrir bem as pernas. Começou então a lamber meu rabinho com uma vontade indescritível e eu com isso já estava delirando de prazer. Ele literalmente chupava o meu cu, a lingua vasculhnado o buraquinho como quem procura alguma coisa. As bochechas dêle roçavam na minhas nádegas. Arreganhei o cú, mudando um pouquinho de posição, como quem deseja que cara dêle entre dentro do meu corpo...me devassando, me penetrando.... Percorria a parte interna da minha coxa com a sua mão espalmada, meio suada já...ou parecia suada, nem me lembro. Minhas entrecoxas estavam eletrizadas. Seu rosto estava grudado na minha bunda, no meu cú...parecia que todo a cara dêle estava enfiada no meu corpo, no meu rabo, no meu reto. 'vou meter .."disse com voz pausada, enquanto me beliscava a tetas, quase machucando e me fazendo derreter de prazer. .".sua tetinhas são uma graça, rosadinhas.."" disse sussurrando no meu ouvido. "Me come seu safado malandro vagabundo".. disse eu sem pensar , sentindo-me completamente devassado. E meteu sua pica devagar no buraquinho do meu ânus. Na hora doeu ...parecia que as laterias do meu esfíncter iam explodir..dei um pulo, ....meu cú , que era tão largo das masturbações havidas no chuveiro na hora do banho em que eu metia o frasco de condicionador lubrificado com a textura preciosa dêsse viscoso líquido, agora parecia fininho como um dedal. Doeu e pulei fora da posição. Meu pirú murchou de repente.....o dêle também. Fiquei sem graça ...ele sorriu enquanto maturbava nós dois juntos, grudando um pipi no outro, esfregano um babeça na outra...os nossos pirús eram do mesm o otamanho, ma cabeça dê;e era maior, um pouquinho maior do que a minha quando o pau estava completamente ereto...ví-me numa situação há muito sonhada, de fazer coisa eu eu sempre sonhara fazer num chuveiro e nunca admití ou assumi que queria fazer....isso de tocar um homem, juntar o pipiuzão dele como o meu. Êle me elogiava, sorria pra mim, me olhava nos olhos, pegava no meu pau, beliscava meus mamilos que êle chamava de têtas segundo a terminologia de revistas de sacanagem em inglês. Sentí um forte e inexplicável orgulho, uma indescritível alegria de estr ali, tão feliz quant secreta e confidencil essa alegria. Meu pau voltou a ficar duro, o dêle encorpava e afinava , encorpava e afinava. Pacientemente êle enfiou os dedos no meu buraquinho sagrado....tudo êle chamava de sagrado. Foi alargando o esfíncter até parecer mais confortável a idéia de nova tentativa de penetração.Eu me lembro que peidei meio sem jeito; êle deu uma risadinha e disse: " peida meu amor". Fiquei tão cheio de tesão por ser chamado de amor por outro homem, principalmente um em cuja cara eu estava peidando, que peidei com força, ..uma..duas vêzes..foi uma espécie de liberação."Me come agora , gato"..conseguí dizer....e comecei a dizer palavras eróticas, palavrões mesmo, por provocação e também por um curioso sentimento de amor por aquêle homem paciente e bonito que estava alí ao meu lado...que era homem e de repente era crianç também..e eu podia até chamar de minh mulherzinha que êle não se sentiria degradado, piois, afinal de contas, naqule momenmto êle era meu, o meu homem, o meu amigo, omeu amante , o meu pai, o meu filho, o meu irmão, o meu adversário no jogo de xadrez que é o sexo , o meu visitante que tinha vindo de longe para me ver e me comer e beber o meu sêmen e enfiar a minha linda piroca pulsante, latejante e rosada, cheirando a esperma, no cú dêle. E foi aquela tarde que deixei de ser virgem para sempre. Dei o cú em grande estilo. Dei bem dado....não tinha mais volta.....e já estava clibrado, já tinha quilometragem.... Dei o cú para outro homem . Pedí que êle me chamasse de "meu homem". Êle chamou. Pedí que êl me chamasse de "minha mulherzinha"..êle chamou. Foi um ato inesquecível....vivi várias experiência, vária fantasias, várias vidas num único ato que se multiplicava por mil. Dei . Quando me dei conta de estar de novo de quatro, o pau dêle me estava penetrando num movimento de entra e sai sincopado e meu corop parecia estar sendo atravessado por um fio elétrico; eu estava pegando fogo. No inicio aquela pica introjetada para dentro do meu reto me deu um susto e tive ansia de defecar....pareceu-me ter vontade de fazer cocô...mas era apena a reação do organismo à introdução de algo num recinto de onde só saía coisa, nunca entrava. Na realidade, o interior do meu reto estava limpinho..e a única coisa que saiu foram aqueles peidos anteriores, devo dizer que bem sonoros, mas de resto sem cheiro. E êle me comia . Uma coisa enorme parecia de invadir. O meu corpo era inteirinho o pau dêle, a pica dêle, o pipiu que há poucos minutos atrás fedia a testosterona, cheirava a porra velha, como o meue êle me comia. "Me fode, me come ...me enche de porra"e..eu dizia. Resolvemos gozar e sem que pudéssemos alterar muito o ritmo da coisa, eu e êle de repente nos vimos a gemer, urrar mesmo, juntos em cima da cama...sentí o pau dêle latejar dentro do meu corpo...tenho consciência de sentir a pica dêle verter o leite grosso que havia poucos minutos eu quisera beber. .."tudo bem,.'..pensei; 'da próxima vez eu bebo'. Ficamos longos minutos deitados um do lado do outro, a pica dele dentro da minha bunda, amolecendo e acabando por sair fora, deixando escorrer esperma pelo meu buraco alargado de foda, volúpia e prazer. Êle era bem vèião, penseibem mais velho do que eu ....o que teria significado essa experiência para êle?, perguntei a mim mesmo. Fiquei curioso, confesso. Êle me acariciava, me mordia o cangote, me chamava de 'Campeão'..e me dizia que me queri bem. Eu estava incrìvelmente feliz ... lembrei-e do meu medinho no elevador enquanto subia para bater à pora do quarto dêle , e agradeci a Deus que meu 'medinhos' tinham sido infundados. Eu tinha nos braços um tesouro, um homem e tanto, e um homem que me queria como homem, que me respeitava, que orava por mim, que me queria com saúde, que me dava conselhos , que me achava muito lindo e que poderia ser até meu padrinho de casamento um dia....ehhehe..até achei graça em pensar isso de repente, e cheguei a rir alto em frente dêle ....isso se um dia eu viesse a me casar...eu teria que fingir às pessoas , claro, que êle tinha sido meu professor em algum lugar ou coisa assim.....mas ia ser muito, muito legal. ....

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