Eram quase 7 da noite quando saí do trabalho, pronto para ir para casa
ver a minha mulher e a minha filha. Me chamo Ferreira e trabalho como gerente de uma famosa rede de sapataria na Grande Porto Alegre. Um dia quase normal. Quase, por que quando eu estava ligando o carro, chega o Carlos , cara que trabalhava como vendedor da loja, todo folgado, e bate no meu vidro perguntando se eu podia lhe dar uma carona. Fiquei contrariado, afinal nunca tive muito assunto com o cara, mas concordei e ofereci a carona.
Carlos deve ter uns 24 anos, cabelo preto, belo físico, é solteiro e tem uma
incorrigível pinta de folgado, de malandro comedor de todas as menininhas que sempre me irritou. No caminho, ambos
puxamos uns poucos assuntos, e eu sempre sentindo aquele ar de garotão superior que me deixava puto. Tão puto que fiquei surpreso, ao deixá-lo em frente a seu prédio, quando me convidou pra subir.
- Não, Carlos, não precisa, estou com pressa - respondi.
- Entre - ele insistiu - Sei que não é dia de visitinhas, Seu Luciano(era terça-feira), mas eu preciso de uma ajuda e queria aproveitar que você já está aqui. Fiquei mais puto ainda, mas fui. Eu sabia que tinha coisa aí. Na certa o computador dele estava com algum problema (ele era péssimo nisso, todo mundo sabia) e ele ia me encher o saco pra arrumar tudo.
Foi só entrar na casa dele e veio a surpresa. Carlos trancou a porta e
me puxou pelo braço.
- Que é isso, meu?
- Que é isso meu o cacete! - ele respondeu, enquanto me segurava pelos dois braços cara a cara com ele - Agora somos só nós dois, chefinho, e eu vou te dar o que você está querendo há muito tempo.
Não entendi nada, o cara ali me segurando, de frente pra ele, me falando aquilo. Eu não tinha o que fazer. 32 anos, 1,73m, 76kg, nada afim de brigar, e o cara com aquela pinta de molecão de praia, 24 anos, bem maior e mais forte que eu, me segurando assim. Só fiquei quieto, olhando.
- Isso, viadinho. Fica quietinho, na loja quem manda é o senhor; aqui é diferente: quem manda sou eu - ele disse.
Fiquei estático. Que papo era esse de viadinho? O cara vai me bater,
vai me matar, sei lá. Carlos começou a tirar a minha camisa, depois me
empurrou pra longe, mandando:
- Vai. Tira a roupa, viadinho.
- Pra que isso, Carlos? O que você vai fazer? Me deixa ir embora.
A esta altura, já estava implorando, mas a ordem dele era firme, e diante daquele olhar de macho raivoso não tive escolha. Quando olhei de novo pra ele, já peladinho, vi uma pica grande, grossa e dura pra fora, e só ouvi a voz:
- Chupa, chefe!
Hesitei por quase uma eternidade, mas quando o ouvi repetir, com mais
força - Chupa, chefe viadinho! - tive que obedecer e, trêmulo, aproximei
minha boca daquela vara. Nunca tinha feito aquilo. O cheiro da gala dele
estava me dando nojo, mas não tinha jeito, então pus a boca e comecei a chupar.
- Chupa, putinha tesuda, chupa - era o que ouvia enquanto abocanhava aquele monstro e fazia o máximo possível para não mordê-lo, pois estava com medo e afim de que isso tudo terminasse o mais cedo possível. Não conseguia acreditar. Eu, o macho de casa ali, ajoelhado na frente de um folgadão, mais jovem do que eu, chupando pica e ouvindo sacanagem. Era muita humilhação. Não sabia se chorava, se reagia, se fugia, se cedia. Só voltei à realidade quando, bombando forte e segurando a minha cabeça, Carlos gozou. Nessa hora, como que para me humilhar ainda mais, ele puxou a pica bem pra beirada do meu lábio e encheu a minha boca de porra.
- Vai, putinha gostosa, toma a porra de macho que é disso que você gosta. - ele dizia, entre aqueles gemidos de macho gozando gostoso. O gozo, a porra, aquele gosto forte na boca, na hora, me deixaram chocado, mas algo em mim mudou. Fiquei estático, parecia até que eu tinha gostado, e quando ele tirou a pica, num reflexo, engoli toda aquela porra.
Fiquei ali, olhando pro chão, de joelhos, pensando em tudo aquilo,
enquanto ele foi tirando a própria roupa. Era um garotão, sem dúvida,
mas tinha um corpo bem feito, masculino, sem excessos. Fiquei ali, olhando aquele peito, aquelas coxas grossas, aquele pau meia-bomba, quando ele abaixou, me puxou pelo braço e me virou de costas, já me encoxando.
- Vem cá, putinha - ele dizia.
- Não, Carlos, por favor. - eu suplicava - Não quero.
- Quer sim, putinha, você sabe que quer - dizia ele, bem no meu
ouvido.
- Por favor... não - falando mais pra mim mesmo do que pra ele.
- Vai, putinha - mandou, enquanto me jogou no sofá, me deixando já de quatro. - Agora você vai ver o que é bom.
Meu medo triplicou, quando senti uma cuspida no cuzinho. Carlos
colocou a camisinha rápido, na pica que já estava dura de novo, e foi colocando devagar. Eu gemia baixo - de dor - e isso parecia excitá-lo ainda mais. Só que aquela pica quente estava fazendo eu me sentir estranho. Muito estranho. Senti meu cu todo rasgado, quando ele terminou de meter, mas naquele tempinho em que ele ficou parado, dentro de mim, meu pau começou a subir, e eu fui ficando todo mole.
- Tá gostando, né viadinho? Não disse? Relaxa agora. Você já tá
marcado. Depois de hoje, você não vai conseguir ficar sem pica, e vai lembrar pra sempre da minha pica, que inaugurou esse rabinho gostoso, e de mim, que te transformei no viadinho que você é agora.
Na primeira mexida de Carlos, já não resisti, e soltei um aaaaaaaaaiiii tremendo de prazer, um prazer que nunca sentira antes. Aquele corpo, aquele homem, aquela pica, destruiram a minha masculinidade. Ele enfiava e tirava bem devagar, gemendo forte, e grave, um gemido de homem que me hipnotizava, como o gemido do gozo anterior, na minha boca. Eu gemia, também, mas estava mole, e meus gemidos saíam afetados, meio femininos, meio afeminados. Lembrava daquela vara na minha boca, do gosto de homem, do gosto de porra, e me excitava ainda mais. Agora estava ali, nu, de quatro, apoiado no sofá dando a bunda pra um cara. Dando a bunda! Não éramos amigos, não estávamos apaixonados, eu não era afetado, afeminado ou feminino de qualquer forma, mas aquele cara folgadão decidiu me comer e estava ali, me comendo, como comeria sem pudor qualquer das menininhas que pagavam pau pra ele. Agora eu entendia, finalmente, o que era um homem que sabe o que quer, que toma o que quer, que faz o que quer. Ele queria minha boca, queria minha bunda, me queria viadinho pra ele, e me fez. Eu só sentia aquela vara deliciosa entrando, e saindo, e entraaando, e ouvia meus gemidinhos escaparem, e rebolava minha bunda, procurava aquela pica com minha bundinha, me deliciando com o barulho daquela foda que só um homem de verdade sabe dar. A pica ia
e vinha, e ia, e vinha de novo, rápido, e as mãos de Carlos me
seguravam firme, pelos quadris, e eu apoiado, apoiada, sei lá, no sofá,
delirando, gemendo, rebolando, sem gozar, mas num orgasmo que não tinha mais fim.
Carlos metia, metia fundo, metia rápido. Quando largava meus quadris,
me dava um tapa na bunda, estalado, que só me excitava mais ainda, ou então me puxava pelos cabelos (curtos, meio calvo), colava nossos corpos e me xingava, bem no meu ouvido, sem parar de me foder.
Já nem sabia há quanto tempo estava ali, viado, nua, feminina, puta,
sendo usada, abusada e estuprada por aquele macho lindo, jovem, tesudo e caralhudo, gemendo e me entregando, quando gozei. Foi um orgasmo forte, intenso. Nunca gozei tanto e com taaaanto prazer assim. Rebolava naquela vara feito uma louca. O cara era insaciável. Esfriei, parei de gemer, fiquei preocupado, com remorso, puto, mas ele continuava metendo, me dando tapas, me xingando, e meu frio pós-gozo não tinha espaço, perante à autoridade de macho do Carlos. Ele me puxou pelos cabelos, mais forte dessa fez, e me ordenou.
- Geme, sua puta!
Obedeci e gemi. Eu era dele, não tinha jeito. Rebolei, gemi, e mesmo mole eu sentia que era aquilo que eu queria. Carlos acelerou os
movimentos, gemeu mais forte, cravou aquela pica maaaravilhosa em mim e gozou, gozou feito um doido, e desabou sobre mim.
Fiquei ali, de quatro, apoiado no sofá, com um puta macho atolado no
meu cu, largado em cima de mim, cheio de remorso e de tesão. Aquilo era uma foda, que foda, a foda. Fui estuprado, dominado, transformado. Entrei naquele apartamento homem, e saí de lá um viadinho.