Eu e minha mãe somos um casal feliz!!

Um conto erótico de Marcelo Dias
Categoria: Heterossexual
Contém 1631 palavras
Data: 15/07/2004 09:29:21
Assuntos: Heterossexual

Fiquei surpreso e feliz com o debate sobre incesto na Brazil. Sou amante da minha mãe e não vejo nosso relacionamento como anormal ou fora do comum. Viemos de uma família tradicional. De empresários bem-sucedidos, com participação em clubes de serviços, na política e no esporte. Minha mãe casou-se muito nova, me deu a luz aos 18 anos. Meu pai era bem mais idoso e nunca foi um bom amante. Fazia o tipo machão. Era grosseiro e a tratava como um objeto. Não percebia a mulher fantástica que tinha ao seu lado. Meu pai devia ter muitas amantes. Quando minha mãe reclamava sua ausência, contrariado ele entrava nela apenas para provar sua condição de macho.

Minha mãe sempre se cuidou e era ela quem nos levava à praia, chamando a atenção dos banhistas com seus trajes bem cavados. Eu morria de ciúme. Ela brincava dizendo que se meu pai não dava valor tinha quem se interessasse. Percebi imediatamente quando começou a sair com outros homens. Saíamos juntos mas ela acabava me deixando na casa de uma prima, e de lá seguia para encontrar seus amantes. Quando percebeu minhas desconfianças me fez jurar que não contaria nada ao meu pai.

Ela sempre foi muito vaidosa e comprava lingeries finas. E as escolhia na minha presença. Passava cremes hidratantes na pele e se depilava cuidadosamente. Um dia a vi raspando tudo na frente. Fiquei de pau duro. Até o cuzinho ela deixava lisinho. Quando ela percebeu minha presença disse que estava fazendo para agradar a meu pai. Fizeram sexo a noite inteira. Via o meu pai entrando e saindo da minha mãe e desejava estar ali no lugar dele. Uma cena rara.

Meu pai costumava dizer aos amigos que eu havia puxado a ele. Na verdade, eu sou muito parecido com a minha mãe, mas como tenho o pênis grande, ele brincava que nisso também éramos parecidos. Minha mãe não gostava dessas brincadeiras. Um dia perguntei a ela se era verdade. Estávamos no banheiro. Ela, olhando o meu pau, me mandou mexer nele para ficar duro. Mostrou como eu devia fazer. O contato da mão dela foi mágico. Ficou durinho. Ela me mandou seguir com o vai-e-vem, dizendo que aquilo o faria crescer mais ainda. Mas não respondeu à minha pergunta.

Meu pai cada vez mais se afastava da família. Dormia na casa da outra e minha mãe, sozinha, nas noites frias, pedia para eu esquentar seus pés. Eu dormia atravessado na cama, brincando com seus pezinhos. Ela dizia que eu era o seu hominho e que meu pai não fazia falta. Mas eu só entrava em seu quarto quando era convidado. Havia muito respeito entre a gente. Eu a admirava demais para invadir sua intimidade.

Certa noite ouvi uns gemidos vindos do seu quarto e fiquei preocupado. Ao me aproximar notei que estava fazendo sexo. Achei que meu pai estivesse com ela. Fiquei escondido, me masturbando. Gozei rapidamente. Permaneci ali até a porta se abrir e ela aparecer nuazinha. O homem com ela era seu médico. Mamãe mandava diminuir a voz para não me acordar. Ele queria cerveja e ela voltou com salgadinhos e duas latinhas bem geladas. Parecia feliz. Dava a comida na boca dele e se divertia perguntando se a mulher fazia melhor ou igual a ela. Mamãe gostava de exibir sua nudez. Orgulhava-se do corpo que tinha.

O corpo da minha mãe, sua bunda e seu sexo lisinho, era tudo o que eu desejava. Parei de ir à Igreja porque não podia confessar tanto pecado.

Não dormia mais esperando ver minha mãe fodendo. Mas o médico sumiu da sua vida. Demorou para surgir outro. Mas esse era bem mais divertido. Ela ria muito com as trapalhadas do novo amante. Percebi que ela fechava a porta do quarto mas deixava a janela aberta por conta do calor ou para uma possível escapada do amante caso meu pai chegasse. Um dia tomei coragem e pulei para olhar pelo lado de fora. Não acreditei quando vi que era um garoto. Um pouco mais velho que eu, mas um garoto. Mas ele sabia como agradá-la. Chupava minha mãe da cabeça aos pés. Enfiava a língua na frente e atrás. Minha mãe o chupava com muita vontade e o deixava penetrar em todos os buracos. Era uma aula de sexo. O pau dele não era maior que o meu, e isso me levou a um questionamento: por que minha mãe não faz o mesmo comigo?

Descobri quem era o rapaz. O pai dele era dono do supermercado novo. Perguntei se ele conhecia minha mãe e ele disse que não. Expliquei quem era e ele ficou nervoso. Menti dizendo que minha mãe havia mandado dizer que se meu pai desconfiasse de alguma coisa ela diria que éramos amigos. Afinal, tínhamos quase a mesma idade. Ele gostou da idéia e passou a me ver como um aliado. Voltei para casa e encarei minha mãe pela primeira vez de igual para igual:

?Fiz amizade com seu amante. Agora ele pode aparecer quantas vezes quiser, é só dizer para todo mundo que ele é meu amigo.?

Minha mãe ficou perplexa. Tentou desconversar, mas vendo que não podia mais manter seu caso em segredo começou a chorar. Disse para ela que não me importava, gostava de vê-la feliz, e meu pai não a merecia. Mas ela sabia que eu estava com ciúme. Abraçou-me e disse que não podia fazer o mesmo comigo porque entre mãe e filho não era certo. Mas estava orgulhosa de ter um homem de verdade ao seu lado.

Passamos a ter mais intimidades. Ela se trocava na minha frente e eu podia ver seu sexo, sentir o seu perfume, opinar sobre suas peças mais íntimas. Era um jogo gostoso e ela sabia o quanto estava me atentando com aquilo. No dia do meu aniversário prometeu fazer um bolo bem gostoso e me mandou convidar meu amigo. Virei seu pombo-correio. O cara me enchia de presentes, balas, chocolates, revistas. Estávamos os três na cozinha quando meu pai chegou. Foi logo falando do cheirinho e perguntando quem era o moço. Estávamos preparados para o evento. Apresentei-o como meu amigo e meu pai, com seu jeito bruto, disse que preferia me ver com amizade com garotas.

?Com 15 anos já devia ter tirado o cabaço. Garanto que seu amigo já fez isso!?

O rapaz ficou embaraçado e meu pai riu gostosamente, pois tomou sua reação como uma negativa.

?Se tivesse tempo levava os dois na zona hoje mesmo. Mas tenho um compromisso. Só passei para dar os parabéns e deixar o dinheiro da feira.?

As viagens do meu pai eram para o lugar de sempre. Ele morava com outra numa cidade próxima, na qual tinha negócios. Antes de sair levou minha mãe para o quarto e fez o serviço. Como sempre, minha mãe corria para o banheiro e se lavava. Passou a sentir nojo do meu pai. Mas era ele quem sustentava a casa. O rapaz havia ido embora com medo e raiva. Minha mãe estava triste. Mesmo assim acendeu uma vela e cantou parabéns. Depois me fez comer uma fatia do bolo, colocando pedacinho por pedacinho na minha boca. Pegou duas cervejas e me fez beber com ela. Fez ainda uma caipirinha, que tomamos juntos. Conforme o tempo passava ela ia ficando mais animada. Eu seguia na mesma linha. Mas a surpresa maior foi quando ela disse que eu não precisava ir à zona para saber o que era sexo, se quisesse podia me deitar com ela. Fui correndo tomar banho.

Minha mãe estava sob os lençóis e quando me aproximei me abraçou febrilmente. Tascou um beijo na minha boca e foi descendo a mão até o meu pau, duro como ferro. Colocou um peito na minha boca e me mandou mamar. Esfregava a boceta contra meu cacete e gemia no meu ouvido. Quando sua boceta ficou encaixada na cabeça da verga senti aquele calor gostoso. Meu pau parecia que ia estourar e sem nenhum esforço começou a jorrar um rio de porra. Ela riu e disse que eu estava muito ansioso. Mas era normal. Fiquei chateado, mas com o vigor da idade não foi difícil manter o pau duro mesmo depois da gozada. Ela chupava meu pau e dizia que era para eu relaxar. Afinal, tínhamos a noite toda. Na verdade tínhamos a vida toda. Fodi minha mãe de todas as maneiras. Comi sua boceta de frente, por trás, de lado, ela por cima e por baixo, não sei quantas vezes gozei. Ainda naquela noite ela me ensinou que havia uma forma especial de prazer. Ficando de quatro, me mandou enfiar em seu rabo.

Depois dessa noite minha mãe não convidou mais o rapaz. Transávamos quase todos os dias, a ponto de numa das visitas do meu pai ele desconfiar do cheiro que encontrou no quarto. O velho me chamou de lado e perguntou se minha mãe tinha outro. Disse que não e ele me ameaçou. Um tempo depois meu pai sofreu um acidente de carro e morreu junto com a amante. Descobrimos que ele era um empresário bem-sucedido e tivemos que assumir suas empresas. Apesar de todos os pretendentes, mamãe se manteve ao meu lado. Meus namoros nunca prosperavam e acabei virando um solteirão feliz. Minha mãe, por ser muito conservada, adorava viajar comigo e se fazer passar por minha mulher. Até praias de nudismo freqüentamos pelo Brasil e pelo mundo. Minha mãe hoje aparenta ser mais nova que eu. Tenho 60 e ela 78, e somos um casal feliz. Colocamo-nos à disposição de pessoas que se interessem pelo assunto e teremos muito prazer em conhecer outros casais incestuosos, como pai e filha, irmã e irmão, e mãe e filho, como é nosso caso.

SC 15514

Marcelo Dias

Caixa Postal 18400

São Paulo – SP

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Comentários

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sua nota e zero e porque mae agente nao se come ela pode ser a mais vagabunda que ela for

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Adorei seu relato, com certeza temos muito em comum, caso queira uma amizade sincera meu e-mail:

scotch-sp@ig.com.br

Abraços

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