Famílha carinhosa 1

Um conto erótico de Mãe e filhos
Categoria: Grupal
Contém 596 palavras
Data: 10/08/2004 10:32:47
Assuntos: Grupal

Vou dividir esta história em várias partes. Meu nome é Ivete, tenho 40 anos, aos 18 casei grávida, foram 15 anos de tortura.

Tive 2 filhas, o Animal(ex) já tinha 1 filho quando casei. Nestes 15 anos ninguém da nossa famílha sabia o que era carinho, minha filha mas nova Márcia, uma vez quase morreu de overdose, foi quando me separei.

Fui viver em outra cidade, afastada de tudo e todos, com minhas duas filhas, tivemos paz, mas os traumas ficaram.

Léo, filho do Animal, as vezes nos visitava, ele nunca contou ao pai onde estávamos, minhas filhas e ele ficaram muito unidos, eu estava distante de tudo.

Sete meses depois de me separar peguei Márcia, então com 12 anos, e Léo, 18 anos transando. Foi um susto, Márcia era muito criança, morena, magrinha e indefesa. Gritei, bati nos dois, chamei o Léo de estuprador e o pus para fora de casa.

Foi um inferno, Márcia fugiu de casa, e pra piorar, Denise, minha mais velha de 15 anos tentou suicídio.

Três dias depois, Denise já tinha se recuperado, e falou:

- Mãe, nossa famílha nunca teve amor, se quizer nosso bem, aceite a Márcia e o Léo.

Sem escolha, e me sentindo muito fraca, os dois voltaram para casa, ninguém sabia o que rolava entre os meio-irmãos. Denise se aprocimava cada vez mais de mim. Certo dia, estávamos nós duas bebendo, sem reparar eu tinha me tornado alcoolatra. Minha filha disse:

- Mãe, você merece carinho.

- Eu nunca mais quero ninguém, basta o que eu sofri.

- Mas não sente falta do carinho? Disse isto e acariciou meu rosto.

- Sinto. Disse às lágrimas.

- Mãe, eu quero ser feliz, nós duas precisamos de carinho. Ao dizer isto passou a mão em meus cabelos e pescoço.

- É tão difícil filha.

- Você é tão bonita! Eu senti ela tocar de leve em meu seio, mas não fiz nada, depois ela falou: Queria ter um corpo como o seu. E tocou mais forte.

Ela me tocava e eu nem sentia, depois de um tempo a Denise disse:

- Mãe, eu queria um beijo.

- Como? Não entendo.

- Deixa eu te beijar.

Ela então me deu um beijo na boca, quando senti sua língua querendo entrar em minha boca, a afastei.

- Mãe, se você não deixar eu te fazer feliz, volto para as drogas.

Eu só sabia chorar, e me tranquei no meu quarto.

No dia seguinte, Denise veio falar comigo: Eu estou louca mãe, quero morrer.

- Não fale isto, vocês duas não veem como eu sofro?

- Nunca suportei ver você apanhar do meu pai, eu odio ele... e amo você.

- Filha, estamos confundindo nossos sentimentos.

- Tenho que te confessar uma coisa, eu também transo com o Léo.

Cai na cama, quase desmaiei, ela esperou um pouco e me disse: Você merece carinho mãe, todos nós merecemos. - então tocou de leve em meu seio - Se você deixar eu te beijar agora, nunca mais te pesso nada, e prometo que eu e minha irmã nunca mais usamos drogas.

- Filha... eu te amo, o que será que aconteceu?

- Se não gostar, eu paro. E me beijou de leve: gosta deste carinho?

- Gosto disse eu meio fraca.

Então ela me beijou várias vezes, aos poucos deixei ela por a língua dentro da minha boca, deixei acariciar meus seios também. Ela pediu para eu acariciar os dela, toquei de leve e falei:

- Filha, você é linda, mas será que é este tipo de carinho que a gente quer?

- Você acha macio meus peitinhos? Gosta das minhas mãos?

Este é o começo da história, depois mando a segunda parte.

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