Vou dividir esta história em várias partes. Meu nome é Ivete, tenho 40 anos, aos 18 casei grávida, foram 15 anos de tortura.
Tive 2 filhas, o Animal(ex) já tinha 1 filho quando casei. Nestes 15 anos ninguém da nossa famílha sabia o que era carinho, minha filha mas nova Márcia, uma vez quase morreu de overdose, foi quando me separei.
Fui viver em outra cidade, afastada de tudo e todos, com minhas duas filhas, tivemos paz, mas os traumas ficaram.
Léo, filho do Animal, as vezes nos visitava, ele nunca contou ao pai onde estávamos, minhas filhas e ele ficaram muito unidos, eu estava distante de tudo.
Sete meses depois de me separar peguei Márcia, então com 12 anos, e Léo, 18 anos transando. Foi um susto, Márcia era muito criança, morena, magrinha e indefesa. Gritei, bati nos dois, chamei o Léo de estuprador e o pus para fora de casa.
Foi um inferno, Márcia fugiu de casa, e pra piorar, Denise, minha mais velha de 15 anos tentou suicídio.
Três dias depois, Denise já tinha se recuperado, e falou:
- Mãe, nossa famílha nunca teve amor, se quizer nosso bem, aceite a Márcia e o Léo.
Sem escolha, e me sentindo muito fraca, os dois voltaram para casa, ninguém sabia o que rolava entre os meio-irmãos. Denise se aprocimava cada vez mais de mim. Certo dia, estávamos nós duas bebendo, sem reparar eu tinha me tornado alcoolatra. Minha filha disse:
- Mãe, você merece carinho.
- Eu nunca mais quero ninguém, basta o que eu sofri.
- Mas não sente falta do carinho? Disse isto e acariciou meu rosto.
- Sinto. Disse às lágrimas.
- Mãe, eu quero ser feliz, nós duas precisamos de carinho. Ao dizer isto passou a mão em meus cabelos e pescoço.
- É tão difícil filha.
- Você é tão bonita! Eu senti ela tocar de leve em meu seio, mas não fiz nada, depois ela falou: Queria ter um corpo como o seu. E tocou mais forte.
Ela me tocava e eu nem sentia, depois de um tempo a Denise disse:
- Mãe, eu queria um beijo.
- Como? Não entendo.
- Deixa eu te beijar.
Ela então me deu um beijo na boca, quando senti sua língua querendo entrar em minha boca, a afastei.
- Mãe, se você não deixar eu te fazer feliz, volto para as drogas.
Eu só sabia chorar, e me tranquei no meu quarto.
No dia seguinte, Denise veio falar comigo: Eu estou louca mãe, quero morrer.
- Não fale isto, vocês duas não veem como eu sofro?
- Nunca suportei ver você apanhar do meu pai, eu odio ele... e amo você.
- Filha, estamos confundindo nossos sentimentos.
- Tenho que te confessar uma coisa, eu também transo com o Léo.
Cai na cama, quase desmaiei, ela esperou um pouco e me disse: Você merece carinho mãe, todos nós merecemos. - então tocou de leve em meu seio - Se você deixar eu te beijar agora, nunca mais te pesso nada, e prometo que eu e minha irmã nunca mais usamos drogas.
- Filha... eu te amo, o que será que aconteceu?
- Se não gostar, eu paro. E me beijou de leve: gosta deste carinho?
- Gosto disse eu meio fraca.
Então ela me beijou várias vezes, aos poucos deixei ela por a língua dentro da minha boca, deixei acariciar meus seios também. Ela pediu para eu acariciar os dela, toquei de leve e falei:
- Filha, você é linda, mas será que é este tipo de carinho que a gente quer?
- Você acha macio meus peitinhos? Gosta das minhas mãos?
Este é o começo da história, depois mando a segunda parte.