Nem imaginava que comeria a casada do escritório

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 1405 palavras
Data: 15/09/2004 08:44:07
Assuntos: Heterossexual

Caros Leitores,

A estória que passarei a narrar é totalmente verídica e até hoje ainda me encontro com esta delícia e juntos transamos de montão. Somos amantes até hoje !!!

Sempre li contos mas nunca tinha tido coragem de escrever e narrar um mas este merece.

Bom, vamos ao que interessa.

Meu nome é Paulo (nome fictício), tenho 36 anos, 1,75M de altura, cabelos castanhos, olhos castanhos,corpo legal devido a intença malhação do passado e um pau de tamanho normal, padrão brasileiro, uns 14 cm. Sou casado à 8 anos e tenho um filho lindo de 3,5 anos. Amo minha família !!!

Ha 6 anos atras, entrei numa empresa de tecnologia como Gerente Nacional de Vendas, na época tinha 31 anos. Nesta empresa, existia uma mulher linda (vou chamá-la de Laura "fictício" para preservar sua identidade real), corpo mignon, pernas torneadas e roliças e uma bundinha perfeita bem deliciosa e peito pequena (até aquele dia). Ela casada com seus já 34/35 anos, mãe de dois filhos e muito reservada. Muito mais gosotosa do que várias garotinhas de 20 anos por aí, um mulherão !

Quando olhei a primeira vez, achei ela uma delícia mas totalmente impossível de se rolar algo pois não a conhecia e tão pouco ela deixava a homarada chegar perto.

Enfim, era uma das mais gosotosas da empresa e nós homens sempre comentavamos da gostosura que era e todos tínhamos consciência de que aquilo era um sonho impossível.

Bom, alguns anos se passaram, acho que 2 e aí que comecei a conhecê-la melhor e trocar algumas palavras pois fazíamos juntos aula de espanhol pela manhã na empresa com outras pessoas.

Com o tempo nos tornamos mais íntimos e já falávamos de várias coisas, íamos almoçar juntos de vez em quando sempre na companhia de algumas outras pessoas próximas.

Pela manhã, dava bom dia a ela e de vez em quando pegava em sua mão no que era sempre correspondido. Enfim, aquela coisa de "amiginhos" que apesar de eu querer devorá-la, tinha consciência de que não rolaria nada e que aquilo era porque ela me respeitava e gostava do meu jeito, confesso que sou bem carinhoso e meigo com as mulheres. Afinal de contas era casado e a princípio ela nunca aceitaria ter um caso comigo.

Bom, acabei depois de um ano saindo da empresa e já em outra nos falávamos muito pouco.

Um dia do nada, mais ou menos um ano depois e uns 3 meses que não nos falávamos resolvi ligar para ela para dar um alô.

Ela ficou super feliz com a minha ligação e disse que estava a trabalho em Curitiba fazia alguns dias. Se mostrou muito carente no telefone e acabou soltando que estava separada do marido, etc ... Nem sei porque falou isto mais acho que devido a carência, enfim .... Acho que acertei ! Liguei na hora e lugar certo e ela ficou muito feliz e fez questão de deixar isto bem claro.

Papo vai e papo vem, convidei-a para que quando voltasse fossemos almoçar juntos, por o papo em dia, etc... As vezes achava que estava começando a ficar a fim de mim mais ao mesmo tempo achava que era impressão minha e que apenas gostava mesmo de mim como amigo.

Chegou o tão sonhado dia do almoço. Era a primeira vez que iríamos almoçar só nós dois. Levei-a em um belo restaurante no Brooklin, muito chique e aconchegante. É obvio que foi na hora do almoço pois afinal de contas sou casado e ela recém separada.

Conversamos de tudo e sempre brincava de pegar na sua mão e era retribuido por ela. Começou a rolar um clima de carinho entre nós e no almoço ficou só nisso.

Ao sair do restaurante, abraceia dizendo o quanto estava feliz de estar alí com ela e roubei um beijo. Acho que peguei de surpresa e tbém por ela ja estar afim, deixou.

Já no carro a mulher começou a passar mal. não sabia se deixava eu roubar mais alguns beijos ou se me pedia para não fazer mais isto, etc ... Estava muito nervosa pois apesar dos seu já 35 anos e dois filhos, acho que eu tinha sido o segundo homem a quem beijara pois se casou com 18 anos e com 19 anos já tinha seu primeiro filho, ou seja, eu era o segundo homem na sua vida e depois de uns 18 anos.

Sei que apesar do susto, incerteza, etc ... dei alguns outros beijinhos nela até deixar na porta de empresa em que trabalhávamos afinal ela ainda continuava por lá.

Saimos várias outras vezes mas sempre como namoradinhos e as escondidas ... Só rolava beijinhos, tipo adolescente pois não gosto de avançar o sinal com mulher nenhuma ainda mais aquela delícia que sempre me motivou a bater altas punhetas e que estava muito próximo de eu possuí-la. Eu não queira assustá-la pois ainda estava ressabiada com a situação, me aceitar como seu amante, segundo home, etc ...

Depois de várias saídas e muito amasso, começou o pega pega no carro e depois de outras tantas saídas só nos amassos, convideia a ir a um Motel no almoço pois lá poderíamos nos pegar sem se preocupar. Ela relutou bastante e joguei o velho papo de que não faríamos nada do que não queria, etc ... só uns beijinhos ... mal sabia ela das minhas reais intenções.

Chegando no motel ela relutou em entrar no quarto e confesso que quase fui embora sem fazer ndada mas graças a deus acabou aceitando em subir.

Chegando no quarto, a mulher se transformou ... Nos beijamos apaixonadamente, ela arrancou a minha calça e abocanhou meu pau como se fosse a primeira vez que chupava um e não é que era mesmo. Acho que o babaca do ex marido tinha nojo ou coisa do gênero. Chupou como nunca, passava a língua, lambia as bolas, engolia tudo, etc ...

Eu tirei sua roupa devagar e fui lambendo desde seus pés, onde chupei cada dedinho como se fora um picolé, fui subindo pela suas coxas grossas e torneadas, lambi sua barriguinha e caí de boca na sua xota que naquela altura pulsava e exalava um perfume delicioso cheio de líquido de tesão. Enfiei a língua, chupei seu clítoris, a mulher ia as alturas. Virei-a de bruços para contemplar a visão daquele rabo tanto desejado por mim e por todos, bundinha redondinha, durinha e com uma marquinha de tanguina branquinha que só de pensar já estou de pau duro ... Lambi seu reguinho, mordi seu bumbum e a virei de frente para com muito carinho depois de colocar uma camisinha, penetrar naquela xana quentinha, molhada e apertada. Acho que fazia alguns meses que ela não transava.

Comi aquela buceta no papai e mamãe, de quatro, cavalgou meu pau, chupou ele todo, etc ...

Deste dia em diante nos tornamos amantes e toda semana dávmaos na hora do almoço uma escapadinha até o motel onde repetíamos tudo, cada vez com mais intensidade.

Com o tempo já gozava em sua boca (ela se tornou uma chupeteira profissional). Sua especialidade ! Gozava nos seus peitos, ela me chupava na garagem dos shoppings quando saíamos para almoçar, fomos para Curitiba juntos cada um por sua empresa e transamos muito ....

Hoje, passados 4 anos que começamos a ser amantes, ainda saímos com menos frequência. A uns 2 meses atrás e depois de anos de foda é que tive coragem de pedir para comer seu cú no qual fiz com muito carinho para que não doesse e só aí fiquei sabendo que havia tirado seu cabaço anal. Eu hoje com 36 anos e ela com 40, pode !

Sempre que saímos como agora seu cuzinho de sobremesa. Nunca contei para ninguém, nem para meu melhor amigo.

Guardamos isto como nosso segredo e levaremos isto para os nossos túmulos.

Ela é bem mais apaixonada do que eu e nem posso ficar pois amo minha família e não trocaria por mulher alguma. Confesso que se fosse solteiro, estaria com esta mulher morando junto, namorando o que seja pois apesar dos seus quarenta anos, parece uma menininha de uns 25 belo belo corpo perfeito e pela sua ingenuidade.

Ela outro dia veio me dizer que fui o primeiro em muita coisa, eu desconfio que na chupeta, comida de quatro, chupeta nos estacionamentos, sexo anal e talvez várias outras loucuras que temos feito.

Este é o tributo que faço a minha amante que me deixa de pau duro só de pensar na sua chupeta e cú.

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