DORMIRAM COM MINHA ESPOSA
Somos casados há sete anos, eu 36, ela 32, de nome Bruna. Sempre tivemos uma vida sexual pacata e sem muita motivação, a não ser quando começamos a ter algumas fantasias durante a transa, onde imaginávamos um outro homem entrando no quarto e sem cerimônias começasse a transar com ela, e tanto ela quanto eu, percebíamos que a transa ganhava mais fervor e excitação. Na medida que o tempo foi passando, essas fantasias iam ganhado mais imaginação, a ponto de um dia imaginarmos uma situação em que ela amarrada e vendada na cama iria dar para uma fila de 15 homens, todos já de pau para fora, em que eles somente iam comendo-a e ela suspirava de vez em quando: - Ai, quem é que está me comendo agora héim??? Mas até então, isso só ficava na nossa imaginação. Um certo feriado neste verão fomos ao litoral norte, mais precisamente Ilha bela e por não ter conseguido alugar uma pousada legal, acabei alugando uma casa simples, mas super aconchegante que tínhamos o costume de alugá-la no verão. Quem já foi para Ilha bela, sabe que lá rola um clima especial relacionado ao sexo, é difícil de explicar, mas que é diferente, é. Então arrumamos nossas coisas, e logo fomos dar aquela transada gostosa, obviamente imaginando tudo aquilo, e por estar em Ilha bela, nosso tesão aumentava e muito. Durante o dia, íamos para as praias, e pra variar, voltávamos com muito tesão, pois além do lugar ser maravilho, não sei por que, mas parece que só deixam entrar gente bonita naquela ilha, então enquanto estávamos na praia, por mais que disfarçássemos, eu sempre era apanhado dando aquela olhadinha para as garotas, uma mais deliciosa que a outra, bem como ela que se esticava para olhar os rapazes que faziam vela. Numa dessas tardes, após a praia estávamos fazendo um churrasquinho na parte da frente da casa, quando de repente toca a campanhia. Era um rapaz, deveria ter uns 28 anos alegando que seu pneu havia furado, e também estava sem step. Além dele, havia mais quatro, todos surfistas, e estavam numa parati com as pranchas em cima do carro. Eles falaram que acabavam de voltar de castelhanos (uma praia afastada para surfistas) e estavam super cansados, e como nossa casa era caminho de volta, eles haviam parado para pedir ajuda. Inexplicavelmente, comecei a ficar com um estranho sentimento, que mais tarde fui descobrir o que era. Então, fizemos o cinco entrarem para tomar um copo dágua e logo apresentei minha esposa, ao qual foi muito gentil com eles e foi logo buscar cerveja e água para o cinco. Bruna trajava um shortinho curtinho, e uma blusa curta bem soltinha e sem manga pois devido ao sol, não conseguira colocar sutiã. Logo reparei que tanto eles quanto ela, haviam mudado um pouco seus semblantes. Então me coloquei a disposição deles para ajudá-los e foi o que fizemos. Tiramos o pneu furado e o step, e no nosso carro, fomos até um borracheiro para consertar os dois pneus. Minha esposa ficou em casa com os outros quatro rapazes, no princípio fiquei um pouco surpreso, pois Bruna insistiu para que eu fosse com o Marcos (dono do carro), e que ela faria sala para os outros quatro. No caminho, fui batendo papo com o Marcos, e ao mesmo tempo já muito excitado, imaginava a situação de minha esposa Bruna sozinha com quatro homens em casa. Consertamos os dois pneus e voltamos pra casa, já no início de noite, pois borracharia em feriado demora-se um bocado para ser atendido, e ao chegarmos lá, pude perceber o clima de intimidade que já havia se instalado entre eles, pois ela a toda hora se virava pra mim e falava alguma coisa deles, o que eles faziam, de onde eram, etc. Foi então que perguntei se eles estavam hospedados na Ilha e para nossa surpresa disseram que não, que haviam vindo naquele dia somente para surfar e que voltariam pra São Paulo naquela noite, pois não acharam nenhuma pousada legal pra ficar. Nesta hora, não mais que de repente, Bruna vira e pergunta: - Ô Bem, por que você não deixa eles dormirem no outro quarto, tem sofá e colchonete e eles se viram por lá, e amanhã pela manhã eles vão embora. Na hora, me passou um filme pela minha cabeça de tudo o que poderia acontecer, e sem pensar muito para não me arrepender, topei logo. Inicialmente, eles mostraram uma certa resistência, que iriam incomodar, que nós já havíamos feito muito por eles, etc. Aí foi minha vez de insistir, dizendo que eles estavam cansados, que tomassem um banho e descansassem, e então no dia seguinte poderiam seguir viagem, mesmo porque, todos eles pareciam ser muito bem apessoados e de boa índole. Um pouco mais à noite, começamos então a tomar cerveja e vinho, que eles haviam trazido e após algumas horas de papo, um deles se virou e perguntou mais uma vez de que forma eles poderiam agradecer, e que eles faziam questão de fazer qualquer coisa para isso. Não sei como, mas aquela indagação parece ter disparado o coração de todos nós naquele momento, pois surgiu um pensamento cúmplice entre Bruna e eu, e no fundo e naquela hora, sabíamos o que queríamos. Uma vez mais, Leonardo (um dos rapazes) insiste: - Olha, vcs podem pedir o que quiserem, nós fazemos questão. Além de todo o clima de tesão já instalado na hora, estávamos todos um pouco altos devido a bebida, foi quando Bruna, que é fraca para bebida, e para minha surpresa exclamou: - Olha que eu peço héim?? E vcs vão ter que fazer. - Pode pedir senhora, nós seremos seus serviçais. - retrucou Marcos. Esta parece ter sido a senha final para a liberação de nossa fantasia, foi quando Bruna olhou em minha direção, e eu vendo que estava tudo tão próximo de ocorrer, fiz um sinal com a cabeça de aprovação. Com sua voz um pouco trêmula, ela suspirou fundo e emendou: - Eu tenho uma fantasia de ser comida por várias caras ao mesmo tempo, ser usada por eles como uma puta, fazer de tudo o que for preciso e der vontade, e meu marido só ficar olhando. Na hora, parece que isto os deixou meio atônitos, pois não esboçaram nenhuma reação no momento, pois pasmem os senhores leitores, porque até hoje não sei como tive coragem de dizer aquilo, mas virei e disse: - Como é que é, aqui não tem Homem pra comer minha mulher?? Ao contrário da primeira reação, eles imediatamente levantaram e a começaram a despir, ao mesmo tempo em que ela acariciava seus membros, ainda sob a bermuda, e na maior cara de pau, ela vira pra mim e fala: - Agora benzinho, vc fica sentadinho ali bem quietinho que eu vou foder com esses caras, ta?? Vou ser a puta deles, vou engolir muita porra.... Aquilo parece ter botado mais fogo neles, pois rapidamente já estavam todos nus e com a pica bem dura. Pude notar que a maior pica era justamente do rapaz mais novo, chamado Glauber, e devia ter uns 21 cms. As outras eram normais como a minha, por volta de 15-17 cms. Imediatamente ela se ajoelhou e ficou no centro de cinco picas duras apontando para seu rosto. Que visão era aquela, ver minha esposa com cinco varas nunca vistas antes bem perto de sua carinha de anjo. Uma a uma, ela começou a chupar como nunca havia visto ela fazer antes, parecia que queria literalmente engolir todas as rolas, e de vez em quando ela falava: - Ai, quanta rola pra chupar, nem acredito, eu quero tudo isso dentro de mim, eu quero ficar cheirando a pinto. A seguir, a deitaram na cama e começou o rodízio, e ela pediu novamente: - Quero que vc (apontando para o Glauber), seja o último a me comer ta?? E vc benzinho, venha me beijar, pois estou com gosto de pinto na boca. Hesitei um pouco no começo, foi quando virou Celso (o mais forte) e falou: - Vai lá ô corno, não ta vendo que ela ta mandando?? Vai lá chupar pica por tabela. Mais uma vez, não sei o que me deu, pois ao beijá-la e sentir aquele gosto meio salgado em sua boca, quase pirei de tesão. Ficamos nos beijando um longo tempo, quando de repente ao abrir o olho, reparo que já tem uma outra pica ali para ser chupada; eu me afasto um pouco, mas o suficiente para vê-la chupando bem gostoso aquela vara dura e grossa como pedra, e o que é mais excitante, com aqueles barulhos característicos de chupada. Chega a vez de Glauber, ele aponta aquela vara e sem dó, de uma só vez, dá uma estocada violenta que arranca um gritinho meio exprimido de Bruna e Glauber emenda: - Vamos arrombar essa puta, vamos estragar essa buceta, esse corno vai ficar sem seu brinquedinho. - Aqui não tem homem pra isso - retrucou ela. Isso parece ter suado como desafio pra eles então Marcos falou: -A é?? então agora se vai levar pica no cu e na buceta, sua vaca, sua puta.... Após virarem ela de quatro, Leonardo apenas com algumas cuspidas, molhou um pouco a entrada do cuzinho (ela só havia dado uma única vez para mim), e foi enfiando devagar, até colocar tudo lá dentro. Podia ver suas bolas batendo em sua bundinha. Nesta hora, Glauber deitou por baixo dela e enfiou aquela jeba toda em sua buceta, e ficaram por algum tempo naquela foda Desta vez, o rodízio foi no rabo, pois Glauber que havia a maior piroca ficava na buceta, enquanto os outros ficavam se revezando no seu rabinho, enquanto ela dizia: - Vc pode sair, deixa outro me comer agora, eu quero outra pica entrando nesse cu. Cada frase desta que ela soltava, parecia que endurecia mais a pica da moçada, e por conseqüência também, os ritmos. Após vários revezamentos em seu rabo, ela mais uma vez falou: - Agora quero ver todos vocês gozando bem gostoso na minha cara. Eu quero muita porra. Então ela voltou aquela posição inicial, ajoelhada e os cinco cinco em volta batendo punheta e apontando suas picas na direção do rosto dela. O primeiro a gozar foi Leonardo, pude ver aquele leite branco escorrer da testa até sua boca e pescoço, passando pelos olhos e nariz. Como ela estava bronzeada devido à praia, aquela cena do contraste de sua pele morena com aquele leite branquinho era demais de gostosa. Depois, como se fosse uma boneca, Marcos segura sua cabeça e a inclina ligeiramente para trás, para certificar-se que toda porra vai em direção à sua cara e começa a despejar também seu leite em seu rosto angelical. Mais tarde fui entender que eles eram 5 garotões e que o negócio deles era surfar, e fazia um certo tempo que eles não davam uma gozada, talvez por isso o fato de ser em bastante quantidade e branquinho também. Mesmo após duas gozadas, o rosto de Bruna já estava quase totalmente branco, e em meio a essa sessão de porra, com a cara toda lambuzada ela se vira e diz: - Vc meu amor (se dirigindo ao Glauber), eu quero que goze por último e goze dentro da minha boca, quero tomar toda sua porra. Após mais duas belas gozadas, e o cheiro de porra já ter tomado conta do ambiente, Glauber aponta aquela vara na direção da boca de Bruna e a aquela altura estava difícil de enxergar seu rosto, de tanta porra que havia, então ela abre sua boca e começa a chupar aquela vara dura. Quando ela percebe que ele vai gozar, empurra o máximo que pode aquela pica pra dentro de sua boca e dá para ver, que ela fica praticamente em sua garganta, e por trás ela abraça a bunda de Glauber, fazendo força empurrando seu corpo contra ela, de modo que sua pica fique estática bem no fundo de sua garganta. Ele por sua vez, parece ter entendido bem o recado e segura firme a cabeça de Bruna, como se a estivesse puxando em direção a sua pica, mas com ela parada e enterrada em sua boca, bem no fundo de sua garganta, e ainda fala: - Vc quer beber porra, vadia?? Então vai tomar direto na fonte sua vaca, vou gozar na sua garganta. Isso, engole minha porra sua puta, engole tudo.....toma minha porra toda, sua cadela gulosa...vai...vai...vai.... Bem nesta hora, pude notar que ele estava gozando, pois começou a tremer todo, ao passo que minha esposa, fechava os olhos e franzia um pouco a sobrancelha, devido à quantidade de esperma que ele deve ter jorrado dentro dela. Sem a menor cerimônia, começo a ver movimentos em sua garganta de engolir e após retirar lentamente a pica dele toda brilhante devido ao gozo da boca, ela vira pra ele e diz, punhetando de leve aquela pica ainda dura: - Ai que delícia, engoli tudo, tudinho, nossa tesão, como vc gozou, como é gostosa sua porra, é bem grossa e saborosa. Glauber nesta hora, totalmente extasiado, vira pra mim e diz: - Meu, sua esposa é muito vagabunda. Ela é gulosa e tem que levar muita pica. E para terminar, Bruna ainda dá um beijo na ponta da cabeça do pau dele e diz: - Sua pica é uma delícia, queria poder chupá-la todos os dias. Então ela se levanta, vai até a cozinha beber um pouco de água, ainda nua e com a cara cheia de porra dos outros quatro e diz pra mim: - Amor, vc gostou de me ver sendo fodida por esses cinco machos de verdade. Como chupar pinto é gostoso. Ainda na cozinha ela limpa a cara com uma toalha e diz que nós poderíamos nos deitar. Então fomos até a sala e ainda com os cinco rapazes nus, já com a pica um pouco mole, continuamos a bater um pouco de papo sobre o acontecido e a expressão de tesão de Bruna parecia não querer sair de seu rosto. Quando estávamos pronto para dormir e nos dirigindo para o nosso quarto, Marcos e Celso levantam se colocando na passagem e Marcos diz: - Ei, onde vc pensa que vai?? Sua esposa vai dormir conosco no seu quarto, e vc, se quiser, fica no outro, lá tem um sofazinho pra vc. Ela vai dar a noite toda para a gente, nós vamos encher sua esposa de pica e de esperma, seu corno. Vendo a cara de excitação de Bruna, acabei concordando e vendo pacificamente Bruna indo na frente e os cinco surfistas a seguindo pelo quarto adentro, até que ouço o barulho da porta se fechando. E foi assim a noite inteira, custei a pegar no sono, pois volta e meia podia ouvir o som de alguém gemendo mais forte, provavelmente quando tinham gozado e várias vezes pude ouvir os gritos de Bruna. Além do mais, ficava excitado só em imaginar a cena e cheguei a bater uma punheta, pensando nela chupando aquelas picas todas de uma vez, e de ser usada como puta e vadia por cinco garotões. De vez em quando ouvia a porta abrir, e podia notar alguém saindo para beber água, e através da fresta da porta do quarto em que eu estava, notei que passava sempre alguém pelado e com a pica meio mole, pois deveria ter acabado de gozar e que saíra para beber água. E o resto da noite, mal consegui dormir em ficar só imaginando o monte de coisas que eles fizeram com minha esposa. Uma hora já bem tarde da madrugada, pude até ouvir ela imitando uma gatinha, fazendo miau, miau No dia seguinte, quando acordei, notei que eles já haviam se arrumado e estavam prontos para ir embora, e enquanto acabavam de pegar suas coisas, entrei no quarto de Bruna e vi uma cena inesquecível, ela deitada de bruço, meio adormecida, a roupa de cama toda revirada e um cheiro de esperma muito forte no quarto, ela se virou e disse: - Oi meu Amor, vc dormiu bem?? Vem me dar um beijo. Atendi na hora e quando cheguei perto dela, pude sentir o cheiro ainda mais forte, havia muita porra já seca em seu corpo, mas mesmo assim foi um beijo maravilhoso e molhado também. Rapidamente fui até a porta me despedir dos rapazes que foram muito atenciosos e educados, e por último ainda falaram: - Se vc soubesse o que fizemos com sua esposa. Ela levou vara de tudo o que foi jeito e bebeu muita porra. Aproveita e manda um beijo pra aquela puta, ok?? Valeu pela força e ajuda. Glauber (o mais dotado) ainda tirou um sarro e emendou: - O parceiro, te ajudei em alargar aquele cuzinho apertado, mas fiz isso pra vc, Ok?? Enterrei até o saco naquela vadia. Agora, acho que ela vai ter que fazer dieta, pois bebeu porra demais nesta noite. Mais tarde, Bruna me confidenciou que ele realmente havia comido o cuzinho dela, e que ela havia tomado muita porra, e que numa dessas saídas de madrugada, ela pediu para um deles trouxessem uma tigela, que ela queria beber porra como uma gatinha, e que nessa hora, após todos gozarem na tigela, eles fizeram uma coleira com uma toalha e simulando eu ser uma gatinha, me deram o pires para eu beber dizendo vem gatinha, vem beber o seu leitinho e ela engatinhando obedeceu e tomou tudinho. E foi assim aquele feriado inesquecível.