Este fato que irei relatar ocorreu aos uns quatro meses. Eu sofri um acidente de moto no qual machuquei a região da coxa e da virilha. Machucados que me obrigaram a fazer uma cirugia para retirar estilhaços de metal da região. Como o resultado produziu uma cicatriz horrível e enorme, resolvi fazer uma plástica a fim de aminazar o estrago. Bom, depois dessa introdução, vamos a história. A cirugia era numa terça, no dia anterior eu já estava internado. Passei a noite no hospital, dormi normalmente. Pela manhã, lá pelas 6 horas, fui acordado pela enfermeira para exames de rotina. Confesso que acordei muito bravo, pois, odeio ser acordado. Porém, não imaginava que essa enfermeira realizaria o melhor tratamento hospitalar da minha vida. Ela muito simpática, disse-me bom-dia e foi logo se apresentado. O nome dela era Adriane.Mediu minha pressão e a temperatura do corpo e foi embora. Assim que ela saiu tomei banho e, em seguida, copeira trouxe o café e fiquei lendo. Pelas 10 horas, Adriane voltou, para me dar alguns meicamentos. Assim que entrou no quarto me pediu desculpas por ter me acordado e eu também lhe pedi desculpas por ser indelicado com ela. Dessa vez, mais lúcido, fiquei conversando com ela por uns minutos. Ela falou que iriame depilar e perguntou onde seria a cirugia. Respondi, que seria na região caxa, pubis e virilha. Ela reagiu com uma risadinha maliciosa que so fui entender depois. Foi saindo do quarto e dizendo que já voltava para depilação. Uns quinze minutos após ela retornou e com um olhar bem insunante peiu para min levantar a camisa e tirar o calção e a cueca. Foi neste instante que eu percebi o porque das risadinha. Tirei a cueca muito constrangido. Ela olhou para minha vara falou você tem belo cacete. Eu fiquei vermelho de vergonha. Adriane logo foi o creme para depilar e a sacana começa a pegar no meu cacete e punhetá-lo. Num instante ele ficou duro. Neste instante, fiquei que nem um pimentão de vergonha. Adriane sorriu e disse: Um cacete tão lindo não pode ficar murcho. E começou a passar a gilete e perguntou-me esta gostando. Confesso, que eu estava inebriado com a situação, nunca eu imaginaria que isso aconteceria comigo. Estar numa cama de hospital sendo punhetado por uma morena, emobora, não sendo muito bela, tinha um corpo todo durinho. Ao passar a gilete, Adriane punhentava o pau com mais vontade e eu não esboçava atitude alguma, parecia um vegetal. Assim que ela terminou de me depilar, Adriane olhou para mim e falou: Tá na hora da enfermeira tomar leitinho. E começou pagar um maravilhoso boquete. Ah, como a sacana chupava bem um caralho!Começou dando um beijo da cabecinha, em seguinda, lambeu ele todo. Para após coloca-lo todo na boca e iniciar um vai e vem alucinante. Chupava com vontande, parecia uma terneira mamando. Após uns cinco minutos não agüetei e gozei, jamais a havia visto tanta porra saindo do meu pau, foi tanta que escorria pela boca de Adriane. A sacana lambia seus lábios e ria. Limpou toda minha pica. O tesão era tamanho que eu continuava de pau duro e ela vendo a cena, falou: Ah, essa vara não quer murchar, então vamos ver se ela agüenta minha buceta. Quando Adriane acabou de falar isso o meu pau começou a latejar fortamente. Então, Adriane trancou a porta do quarto e foi tirando a calça. Quando ela começou a tirar a calcinha eu a interrompi dizendo: Deixa que eu tiro. Ela espantada riou dizendo: Meu paciente fala. Nesse momento, levantei-me e comecei tirar a sua calcinha com a boca. Instantaneamente, senti o seu líquido que essa altura já molhava toda a calcinha. Eu tirava bem devarinho, pois, adora tirar uma calcinha com a boca. Adriane censurou-me: Eu não tenho o dia todo e pode chegar alguém? Então, tirei a calcinha com a mão e comecei a chupar aquela boceta maravilhosa e dava mordinhas nos grande lábios. Apesar dela gostar, já que dava uns gemidinhos, Adriane advertiu-me: Envia logo essa pica na boceta? E foi me impurrando para a cama e encaixou a boceta no pau. Iniciabdo uma cavalgada alucinante. Não durou muito tempo ela começou a gozar. Então, num momento de distrãção de Adriane girei o meu corpo e ficamos na tradicional posição papai-e-mamãe. Nessa altura, eu já totalmente desinibido comecei um vai e vem acelarado. Adriane gemia e falava: Vamos meu paciente imunda de porra a boceta da sua enfermeira puta. Eu metia bem rápido e com força,não demorou muito gozei, enchendo sua boceta de porra que escorria no lençol. Dessa vez meu pau amoleceu. Adriane se lavantou e limpou todo o meu pau. Nisso ele ficou duro novamente. Então, pedi para comer sua bunda. Ela respondeu-me saicamente: hoje não dá, pois tenho que depilar outro paciente. E saiu do quarto. Naquela tarde fiz a cirugia e fiquei mais três dias no hospital. Porém, não rolou mais nada, pois minha mãe ficou todo o tempo me cuidando.
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