Numa ronda policial

Um conto erótico de jskrul6
Categoria: Heterossexual
Contém 915 palavras
Data: 18/09/2004 08:25:07
Assuntos: Heterossexual

Passo a relatar algo que aconteceu durante um dia de serviço. Sou Policial Militar em Santa Catarina, da região do Vale do Itajaí, boa aparência, 1,85m, 76 Kg, moreno de olhos castanhos, nada de excepcional. Normalmente em rondas com a viatura, percebemos os olhares famintos de algumas mulheres que certamente têm taras por uniformes/fardas. Numa dessas rondas, cruzamos por uma loira estonteante, aproximadamente 1,75, 59 kg, olhos azuis, bundinha perfeitinha levemente arrebitada, seios não muito fartos mas apontados para o céu; ou seja, uma verdadeira deusa. Quando passamos, não pude deixar de constatar o seu olhar; momento em que, obviamente, fiz sinal para meu companheiro fazer o retorno. Encontrei novamente aquela deusa e fiquei sabendo que a mesma era casada, mas que seu marido não se preocupava se ela chegasse um pouco mais tarde em casa, já que ele sempre travalhava até por volta das 22:00 hs. Assim, convidei-a para um drink após o serviço e, por volta das 19:30 hs, levei-a a um barzinho aqui da cidade. Conversa vai, conversa vem, o assunto chegou em sexo, onde ela me confessou que não era realizada pelo marido e que gostaria de transar com um policial militar fardado (uma de suas taras). Não me fiz de rogado, passei no quartel, peguei minha farda e levei-a até um motel. Lá chegando a primeira coisa que me pediu foi que eu colocasse a farde, sendo que ao terminar de me vestir ela imediatamente começou a me beijar e acariciar o meu pau que, neste momento, já estava em riste. Sem que eu tirasse uma peça sequer, ela começou a descer, beijando - bem lentamente - meu pescoço, peito, barriga, abriu a braguilha da calça, colocou meu membro pra fora e começou uma deslumbrante chupada, digna de uma mulher que há tempos não tinha um bom relacionamento com o marido. Ela sugava como se o meu pau fosse único, vez por outra dava lambidinhas no saco e subia até a cabeça, abocanhado-o com sofreguidão. Aquilo estava me deixando louco, a ponto de quase inundar aquela linda boquinha com todo o gozo que estava prestes a sair. Pedi a ela que parasse um pouco e deixasse que eu fizesse um pouco de oral. Começei beijando avidamente sua boca, sua nuca, dando pequenas mordidas em suas orelhas, retirando delicadamente cada peça de sua roupa, deixando-a completamente a minha mercê. Deitada, totalmente nua, puxei do meu cinto de serviço um par de algemas e, sem que ela percebesse a minha intenção, puxei uma das mãos até a cabeçeira da cama e a algemei. Desci até sua xoxotinha que, neste instante, estava completamente molhada, piscando para minha língua que estava prestes a torturá-la. Iniciei uma das chupadas mais demoradas da minha vida, fazendo-a se contorcer e implorar para ser penetrada porém, sem qualquer maneira de reagir, continuei a lambuzá-la e a provocá-la com minhas lâmbidas. Não aguentando, levantei suas lindas pernas até meus ombros e a penetrei com toda calma e sutileza que ela merecia, fazendo com que ela chorasse e implorasse para que meu pau preenchesse aquela bucetinha. Comecei um vai e vem com maior intensidade, fazendo gemer e gritar de tanto tesão que sentira, não se aguentando e anunciando o gozo que estava prestes a chegar. Notei a força com puxava as algemas, tentando se libertar e me agarrar, mas tudo em vão. O gozo chegou e um grito abafado por um beijo a fez se acalmar e se recobrar do acontecido; ao que ela me disse ser a melhor transa que teria feito. Porém, eu ainda não havia gozado e ao reiniciar o vai e vem a virei de quatro, entrelaçando suas mãos, ainda algemadas, deixando-a de joelhos sobre a cama. Posicionei o meu pau na entrada da sua bocetinha e comecei novamente a penetrá-la, agora com mais vigor e velocidade, fazendo com que novamente ela ficasse excitada. Ao mesmo tempo, introduzia levemente um dedo em seu cuzinho, demonstrando o interesse que estava prestes a surgir. Tirei o meu pau da sua xoxotinha e comecei a lambuzar o seu cuzinho, onde ela me disse ser virgem e que nunca se rendeu às solicitações de seu marido, alegando que no cuzinho sentiria muita dor. Tratando-a com carinho e lhe dizendo que eu pararia qualquer movimento ao seu sinal, comecei a introduzir o meu pau vagorosamente dentro de seu cuzinho úmido, parando a cada avanço e deixando-a se acostumar com o volume. Fui introduzindo e ela fazendo cara de quem estava sentindo um pouco de dor e prazer, quando comecei um vai e vem com mais intensidade, socando minhas bolas e sua bunda, sendo correspondido por um "AIIIIIII, QUE DELÍCIAAAAA, NÃO PARAAAAAAA, AHHHHHH...". Fui aumentando o vai e vem, quase não conseguindo segurar o meu gozo, quando anuncio que vou gozar, ela dizendo "NÃO PARA, NÃO PARA, QUE EU ESTOU GOZANDO, NÃO PARA, AHHHHH, QUE DELÍCIA, QUE PAU GOSTOSO"; quando digo que vou gozar ela pede pra eu tirar do seu cuzinho que ela quer o meu pau na sua boca. Eu retiro e rapidamente vou até sua boca gulosa que suga freneticamente o meu pau, fazendo-o explodir num gozo nunca sentido por mim antes. Ela não deixou cair nenhuma gota, e ficou lambendo a cabeça do meu pau satisfeita. Retirei as algemas, já era quase hora dela chegar em casa. No próximo conto, relatarei como eu a encontrei na sua casa e qual a fantasia que eu realizei. Se gostaram da minha experiência contate-me.

E-mail= jskrul6@hotmail.com

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Comentários

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Seu conto foi interessante, mas para mim muito natural pois eu bem sei que policia é uma raça que olha só por Deus. Se envolve com essa mulheres vulgar e por uma boa medita gama depois não aceita perder depois vc meu querido vai parar no (romão gomes)rsrsrsrrssr

brinca com a sorte viu!!!

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EU TAMBEM ADORO HOMENS DE FARDA ´PORTANDO ATE HOJE AINDA NAO RELIZEI MEU SONHO ESPERO UM DIA RELIZAR POIS HOMENS FARDADOS DEIXAM ALQUER PESSOA COM TESSAO ADORARIA TE EXPERIMENTAR DELICIA

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