A Família Tarada e o Voyeur (by Storyteller)

Um conto erótico de Storyteller
Categoria: Heterossexual
Contém 684 palavras
Data: 20/09/2004 08:25:20
Assuntos: Heterossexual

Moro em prédio de apartamento em São Paulo. O fundo do prédio onde moro é uma parede sem porta e sem janelas, somente as janelinhas dos banheiros. Eu sempre olhava pela janelinha do meu banheiro uns do prédio vizinho que ficava aproximadamente 10 metros. Sempre via mulheres peladas desfilando, dormido e até vi um casal transado.Até que um dia aconteceu o inesperado. Existia um apartamento vazio este prédio que eu costumava dar as minhas espiadinhas, até que um dia percebi que tinha gente lá, e já fiquei de olho pra ver se tinha algo interessante. E tinha mesmo: uma mulher de aproximadamente 34 anos e uma menina de mais ou menos 15 anos, as duas fazendo arrumação do apartamento e totalmente peladinhas. A mãe era um avião de mulher e a filha com a bucetinha com pelos lisinhos e as tetinhas rosadinhas e lindas. Pareciam dois pêssegos aveludados. Pra comemorar fui logo batendo uma punheta vendo aquelas duas delícias. Passaram três dias e era sempre a mesma coisa. Roupas pra elas não existia, e como eu morava num andar acima, minha visão era privilegiada. No quarto dia eu estava no meu 'espiódromo' e notei que tinha um homem na casa, e elas totalmente à vontade; a mulher pelada e a menina só de camiseta e sem calcinha. Pensei que eles fossem naturalistas. No quinto dia, lá estava eu marcando o ponto quando o cara chegou em casa, pegou um rango e depois ficou deitadão na cama vendo TV, enquanto a mulher trabalhava em um computador, como fazia diariamente. Não demorou muito e lá foi a mulher se deitar com ele. Ela tirou a camisa dele, depois a calça e começou um amasso. Logo depois ela tirou o caralho do cara pra fora e caiu de boca, mamando como uma bezerra, e eu vendo tudo e batendo punheta. Em seguida ela fica de quatro e ele manda vara. Por mais esquisito que podia parecer, a menina entrava e saía do quarto como se nada estivesse acontecendo, e ficaram assim o resto da tarde. Um dia lá estava eu no 'espiódromo' e vi que a mulher estava se arrumando pra sair, e a menina ficou em casa só de camiseta e, como sempre, sem calcinha. Logo em seguida o cara chegou e a menininha se levantou do sofá e pulou logo no colo dele. Depois ele pegou o rango, como sempre, e logo tratou de ficar pelado, deitado na cama. De repente lá foi a menininha pra cama com ele. O cara já estava com o caralho duro como se fosse um jumento e, de repente, a menina caiu de boca no caralho do cara. Depois de alguns minutos, ele a botou por cima, com a bunda pra cara dele, e começou a chupar aquela bucetinha lisinha e o cuzinho, enquanto ela continuava chupando o caralho. O cara então começou a tremer como um louco e a menininha mamando o caralho, agora com a porra escorrendo pelos cantos da boca. Depois que lambeu toda a porra, ela se levanta e vai ao banheiro. Quando ela voltou, ele a sentou em cima dele e ele começa a chupar as tetinhas rosadinhas que ela tinha. Ela então sai de cima e começa a chupar o caralho do cara novamente. Quando ele estava em ponto de bala, se levantou, pegou uma cadeira e botou a menina no colo dele, de pernas abertas, e começa a penetrar aquele baita pau naquela bucetinha lisinha. Me impressionou a facilidade, pois ela só deu uma reboladinha e o pau já estava totalmente dentro. Ainda não sei com uma menina daquele tamanho agüentou um baita pau daquele. Passou algum tempo com a garotinha subindo e descendo no cacete, e vi que o cara estava gozando novamente. Quando a menina saiu de cima vi que escorria porra pelas pernas dela, e pensei que já tivesse terminado a trepada, mas que nada, pois ela começou a limpar o pau do cara com a boca, limpado cada gota de porra. Nunca tinha visto uma menina tão tarada na minha vida.

E-mail= storyteller.st@bol.com.br

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