Eu estava em minha casa com minha namorada quando minha irmã chegou com nossa vizinha e sua prima. A garota me chamou a atenção na hora. Pele morena, olhos castanhos e cabelos pretos lisos na altura do ombro e usava um vestido de alcinhas. Minha irmã nos apresentou (Mirelle é o nome dela) e trocamos um olhar quente, mas ficou por isso mesmo.
Nesta época eu tinha 17 anos e namorava muito. Eu tenho 1,73m e sempre fiz esporte, faço judô há oito anos e isso ajuda a manter uma boa forma física, mas segundo dizem o meu ponto forte é meu rosto e meu sorriso. Passados alguns meses eu estava namorando a Cristina que também era amiga de meu primo. Era um saco porque, apesar de ele ser muito gente boa, muitas vezes ele saía junto e atrapalhava porque ela ficava horas ouvindo as lamentações dele. Esse cara precisava achar uma namorada! Em uma sexta-feira à tarde a Mirelle apareceu lá em casa. Perguntei se ela não gostaria de sair à noite e acho que fui mal interpretado. Ela aceitou na hora e então eu disse que ia ligar para minha namorada e para meu primo. Notei uma certa decepção no olhar dela. Mesmo assim a sexta a noite foi bem legal e no domingo ela e meu primo estavam namorando. Nós saíamos juntos sempre e fomos ficando cada vez mais amigos.
Meu namoro com a Cris estava cada vez mais quente. Transávamos bastante e ela me contava que a Mirelle não deixava meu primo passar de uns amassos. Era a mão nos seios ou na xaninha, mas só por cima da roupa. Perguntei o porque e ela disse que só iria se entregar para alguém especial. Porra senti pena do meu primo. A garota só deixava arretar e na hora que a coisa esquentava ela pulava fora. Em uma noite bem fria estávamos todos saindo para jantar. Não lembro como a brincadeira começou, mas a Cris estava sentada no banco traseiro do carro dele(ele era um mês mais velho que eu e já tinha 18 anos) e ele falou: vocês estão muito enrolados a gente se encontra lá. Ele ligou o carro e foi saindo.Eu falei tudo bem, então a gente não vai e abracei a Mirelle. Ela estava de calça preta e moletom vermelho. Deixei minhas mãos em volta da cintura dela e ela espalmou as mãos em minhas costas e encostou a cabeça em meu ombro. Fui um abraço muito gostoso e foi impossível não ter uma ereção. Ela esfregava as mãos em minhas costas e eu pensei PQP, se eu deixar isso continuar vai dar a maior merda. Soltei meus braços e fiz um afago na cabeça dela. Ela me olhou com desejo, mas logo meu primo estava terminando de dar a volta na quadra. Entramos no carro e eu nem ouvia nada. Estava sentindo muito tesão, mas se deixasse rolar alguma coisa com ela iria trair meu primo e minha namorada, eles definitivamente não mereciam isso. Depois deste episódio tudo se acalmou, mas na semana seguinte fui sozinho até a casa de meus tios e ficamos conversando. Logo depois meu primo e a Mirelle chegaram. Estava frio, ele acendeu a lareira da sala de visitas e me chamou para ficar com eles. Enquanto ele foi na cozinha estourar pipoca fiquei conversando com ela. Aí ela tirou os sapatos e colocou os pés no meu colo. Antes mesmo de eu poder voltar a respirar ela tocou meu pau com a ponta do pé. Aquilo era demais, estava ficando difícil dar conta daquela situação. Meu pau endureceu na hora e comecei a massagear os pezinhos dela. Olhei nos olhos da garota e falei: você sabe a encrenca que isso pode dar não é? Ela respondeu sei sim.
Felizmente meu primo é meio estabanado e bateu com a tigela de pipoca na porta de vidro da copa. Eu só tive tempo de pular em um pufe e colocar uma almofada no meu colo. A partir daí as provocações dela passaram a ser mais constantes mesmo com eles por perto. Uma noite estávamos com nossa turma jantando uma pizza, ela estava sentada do meu lado direito e de vez em quando pousava a mão na minha coxa. Eu agora pensava: se ela faz isso comigo que sou o primo do namorado, imagina com um estranho.
Naquele dia estávamos combinado de ir para praia no feriadão de sete de setembro. Ia ser muito legal porque eu não ia para a praia desde abril. Eu estava tomando vinho e a Cris fez algo que já estava ficando constante. Pediu uma taça para ela, e eu falei para ela tomar um gole do meu copo e ela brigou, não quero uma só para mim. Troquei olhares com meu primo e a Mirelle. Já sabíamos o que estava para acontecer. A Cris é muito fraca para bebida e com uma taça de vinho fica insuportável. Fala alto, atrapalha a conversa de todo mundo. Eu tentei ir embora antes do vexame, mas não consegui. Chegou um momento que ninguém mais se divertia com as babaquices dela, então a agarrei pelo braço e fomos para casa. Além dos micos eu já estava de saco cheio de ter que ir embora no meio de jantares e festas. Naquela noite eu terminei tudo.Agora eu estava livre novamente, mas desta vez um pouco triste porque eu gostava daquela maluca e o sexo entre a gente era muito gostoso.
Já haviam passado duas semanas e fomos para a praia curtir o feriado. Todos foram com suas namoradas e agora pela primeira vez eu me sentia um pouco carente. A turma caiu na farra na noite anterior e eu acordei bem cedo. Naquele dia tínhamos combinado de fazer um piquenique em uma praia próxima, então comecei a arrumar as coisas e fui acordando todo mundo. Enquanto uns tomavam café e outros iam para o banho eu fui correr na beira-mar. Quando eu voltei estavam quase todos prontose havia uma garota que eu não conhecia. A Carolina, uma baixinha acho que ela tem 1,55m, bonitinha de olhos muito azuis que a Mirelle apresentou como sendo a prima dela. Não consegui desviar do olhar dela que ficou me encarando.
Fui tomar uma ducha e o Marcelo namorado da Fernanda falou antes de eu entrar no banheiro: Essa garota ta na tua mão e se você chegar junto ela dá para você ainda hoje. Em um dos carros fomos eu, a Carol, a Fernanda e o Marcelo dirigindo. Pintou um clima na hora entre eu e a Carol. Ficamos conversando e bebendo. O clima era de descontração geral, nessa hora eu já estava dando uns beijos na Carol e depois ela deitou a cabeça no meu colo. A Mirelle não parava de me olhar. Felizmente já estavam todos muito alegres para reparar em alguma coisa, só a Carol notou. Aí falei para ela parar de olhar para mulher e dar atenção para mim. Ela perguntou o que eu iria fazer e então a levei para o meio dos carros. Dei um beijo guloso naquela garota que retribuiu soltando o corpo dela sobre o meu. A coisa foi esquentando e logo eu estava com a mão no meio das pernas dela, que pediu para irmos a um lugar mais reservado.
Quando eu vinha voltando a galera já tinha se dado conta do que estava rolando e o Marcelo jogou a chave do carro. Vai pra casa cara! Entramos no carro e eu já não me agüentava. Soltei a parte de cima do biquíni dela e chupei aqueles peitos pequenos e firmes. Liguei o carro e tive que parar no meio do caminho porque ela baixou minha bermuda e começou a fazer um boquete. Eu estava perdendo a concentração e ia acabar batendo. Gozei no rostinho e nos seios dela. Aí fui voando até chegar em casa.
Subimos as escadas correndo e enquanto eu fui pegar as camisinhas ela foi para o banho. Entrei no Box com ela e caí de boca naquela xaninha. Ela empurrava minha cabeça para frente e agarrava meus cabelos. Eu chupava seus grandes lábios, dava toques rápidos com a língua no buraquinho da xaninha, lambia o clitóris e de vez em quando dava um beijo naquela bucetinha como se estivesse beijando uma boca. Foi em um desses beijos que ela gozou pela primeira vez. Continuei a chupa-la, mas agora eu também dava linguadas no clitóris. Na segunda vez ela agarrou minha cabeça com força e enlaçou as pernas no meu pescoço, ela apertou a xana no meu rosto e fiquei um tempo sem ar. Aí agarrei a cinturinha dela e vi o quanto aquela menina era leve. Meu pau estava doendo de tão duro. Ela colocou a camisinha e eu fui erguendo aquela gatinha tarada até encaixar a bucetinha quente e molhada no meu pau. Ela dizia isso, assim me arregaça agora. Eu pretendia ir colocando devagarinho, mas ela insistiu, me arromba. Fiz o que ela pediu e meti com força. Ela deu um grito e jogou a cabeça para trás e eu soltei o corpo dela até meu pau sumir inteiro dentro dela. Aí ela começou a rebolar ritimadamente. Com aqueles movimentos ela fazia meu pau tocar todas as paredes de sua vagina. Não demorou muito para eu gozar e fui sentando no chão do Box com ela ainda encaixada no meu pau. Ela continuou me cavalgando mais um pouco, chupou meu pescoço e falou que queria ir para um lugar mais confortável.
Eu a levei para meu quarto e ela começou a chupar meu pau novamente quando deitamos na cama. Fui me virando e começamos a fazer um 69. As vezes ela chegava a tocar com os dentes em meu pau, e antes de gozar coloquei ela de quatro, meti a camisinha e comecei a cavalgar na bucetinha dela. Ela gemia muito e acabamos gozando. Estávamos molhados de suor novamente e eu deitado em cima dela. Comecei a sentir tesão novamente com meu pau no meio daquela bundinha. Fiquei esfregando meu pau na bucetinha e na bunda dela. Ela ficou rebolando, coloquei uma camisinha, levantei a cintura dela e apontei para o rabinho. Fui metendo e ela disse, ai ta me rasgando mas a cabeça já tinha entrando. Ela pediu para eu parar e respirava de modo ofegante aí falou, vai mete. Fui colocando devagarinho e ela gemendo baixinho. Estávamos de lado para porta quando simplesmente a Mirelle apareceu. Que delícia de morena de biquíni branco, linda. A Carol falou: porra Mi você demorou, não to agüentando mais. Cacete! Elas tinham combinado tudo. Nessa hora eu meti com força e comecei a bombar com vontade. A Carol se contorcia e a Mirelle fechou a porta, tirou seu biquíni e me beijou. Larguei a Carol que ficou deitada na cama e abracei a Mirelle. Queria descontar todo aquele tesão recolhido, todas as punhetas que ela fez eu bater sem poder sequer tocar naquele corpo. Que boca deliciosa ela tem. Lábios grossos, carnudos e depois de um beijo cinematográfico, parei de beija-la e empurrei a cabeça dela para meu pau. Uau. Se o beijo já era gostoso a chupada era demais, que boca quente e sensual. Ela aparava minhas bolas com a mão e chupava gostoso. As vezes parava de me punhetava até que ela começou a chupar a cabeça do meu pau e eu gozei novamente, e pela primeira vez uma garota engoliu minha porra. Eu precisava um tempo para me recuperar e também queria dar prazer para ela. Comecei a chupa-la e ela gritava muito alto. Nesse instante a Carol falou, mais baixo Mi, os vizinhos vão ouvir. Aquilo realmente era perigoso mas era muito tesão. A Carol estava meio desesperada e quis por uma fronha na boca da Mirelle que ficou brava e falou para a Carol chupar meu pau e não encher o saco. Aquilo era a realização de meus sonhos. Duas gatas me dando prazer. A Mirelle continuava gritando e não demorou a gozar com minha chupada. Meu pau estava duro novamente. A Carol colocou uma camisinha com habilidade e disse: você estava doido para foder ela, então fode que eu vou tocar uma siririca e olhar. Fui enterrando meu pau naquela morena deliciosa ao mesmo tempo que tocava com a ponta da língua em seus mamilos. Como aquela mulher geme alto. Chupei seus mamilos com vontade e comecei a bombar gostoso dentro dela. Ela começou a me chamar de meu amor e dizer que há muito me desejava como homem e queria ser minha putinha. Eu acelerei as metidas e ela pediu para eu gritar quando gozasse e foi isso que eu fiz quando me pau pulsar dentro dela. Ela falou alto: ahh isso é bom demais e me enlaçou as pernas em minhas costas quando gozou. Ficamos abraçados e ela falava, te amo , te amo. Isso começou a me preocupar, mas voltamos a realidade quando ouvimos barulho na casa. A Carol disse que todo mundo estava chegando e tinha gente subindo a escada. A Mirelle precisava sair dali e então tivemos uma idéia. Abri a janela do quarto que dava no telhado da churrasqueira. Ela saiu por ali e desceu pela viga lateral que era de madeira e tinha onde apoiar os pés.
Eu e a Carol dormimos e descemos para jantar. Estavam todos na sala, e a turma não perdeu tempo. O cara todo mundo aqui transa mas desse jeito você acaba matando a Carolzinha e nós três nos olhávamos maliciosamente.
Não estamos gostando muito da Carol saber o que rola entre a gente. Isso nos deixa um pouco inseguros, mas a Mi tem um plano. Quer fazer a Carol transar com meu primo e forjar um flagrante para tentar nos livrar dos dois. É arriscado, mas acho que ele vai cair direitinho porque na secura em que está, doido para dar uma trepada, ele não vai resistir.