Na contramão da política correta de emancipação feminina, vamos conversar sobre um fenômeno que tenho tido provas concretas de sua ocorrência, e que os homens, no geral, não tem sabido explorar.
Vou fazer uma declaração baseada em minhas observações pessoais. E como eu sou a maior autoridade em sexo na Internet brasileira, uma vez que o melhor site sobre o assunto é incontestavelmente o meu, dicasdesexo.com.br - Dicas de Sexo, deve-se levar em conta o que eu digo.
Quanto maior a liberdade e emancipação da mulher na vida pessoal e profissional, mais submissa ela fica na cama.
Pessoalmente acho isso muito bom, pois, minha principal fantasia é ser um dominador e escravizador de mulheres.
Antes que alguém me xingue, deixa eu explicar a declaração, depois podem xingar a vontade.
A mulher tem ficado mais submissa na cama, porque acredito que isso seja algo genético, algo que trazem desde os tempos das cavernas. Da mesma forma que trazem o instinto maternal, e os homens trazem o instinto por uma disputa, as mulheres trazem o instinto de ser uma submissa no sexo.
A liberação da mulher
Como as mulheres estão em um momento de liberação sexual, elas estão se permitindo ter um papel submisso na cama, cada vez mais dão asas aos seus impulsos. Desde quando comecei a pesquisar sobre sexo, em 1995, vejo que as mulheres cada vez mais admitem abertamente gostar de transar de quatro, de fazer anal, de ser amarrada, segurada firme, pega pelos cabelos, e coisas no gênero. Todas essas são práticas relacionadas ao homem estar no comando. Talvez as mulheres naturalmente sempre gostaram disso, mas, hoje em dia está mais fácil admitir. Em outras épocas, uma mulher que se declarasse adepta dessas práticas provavelmente seria rotulada de várias coisas não muito boas.
Esta preferência não é de forma alguma desmerecimento ou diminuição do papel da mulher, é apenas um ajuste a sua natureza de fêmea. Cabe agora aos homens, assumirem o seu papel de macho dominante. Macho dominante, na cama, volto a frisar, e não na vida pessoal e profissional.
Essa informação não é para ser usada de qualquer forma, e não se aplica a todas as mulheres. Cada uma tem o seu nível de submissão. E existem algumas, raras por sinal, que preferem ser sempre a dominadora.
Os níveis de submissão
As mulheres de nível mínimo são mais facilmente encontradas nos signos de peixes, câncer e escorpião, uma vez que são muito românticas e carinhosas, porque não dizer, melosas. Geralmente dizem que fazem amor, e dificilmente usam termos do tipo: vamos transar, vamos dar uma bombada, vamos fazer um sexo e coisas assim. Para esse tipo de mulher uma puxada de cabelo pode significar uma falta de ternura, e o máximo que curtem de submissão, é ficar por baixo durante um papai e mamãe.
Uma mulher que é uma submissa intermediária, é aquela que precisa de um certo vínculo para transar, mas, curte transar de quatro, faz um anal na boa, gosta de ouvir uns xingamentos básicos, algumas curtem umas bolachas de leve na bunda, e gostam que os homens as peguem firme e as joguem na cama. De vez em quando elas também ficam por cima, mas, no geral, preferem que o homem tenha o controle. É mais comum achar essas mulheres entre os signos de capricórnio, sagitário, leão, aquário, virgem e áries. Entre essas últimas, pode-se encontrar várias com tendência a serem dominadoras.
A mulher que gosta de se sentir uma puta na cama, gosta de ser pega firme pelos cabelos, cuidado, pegar firme não é puxar, gosta de uns tapas estalados na bunda, gosta de ser amarrada e vendada, gosta de estar servindo o seu macho, sendo seu objeto, sua escrava, adora transar de quatro, adora sexo anal, e faz tudo o que o seu homem mandar ela fazer. Tenho visto muitas mulheres assim nos signo de touro, gêmeos e libra. Essas são submissas de alto nível.
Obviamente as definições acima não se tratam de uma lei inviolável, é apenas um agrupamento feito a grosso modo, de forma a facilitar o entendimento, e existem mulheres que misturam um grupo com o outro, e também é possível encontrar uma canceriana que goste de se sentir dominada, o signo é apenas um indicativo.
E quando não há compatibilidade?
Em mãos habilidosas, o conhecimento dessa informação é muito útil, uma vez que você vai saber se quem está com você é ou não compatível com o seu jeito de ser.
Nessas questões não existe certo nem errado. Cada um tem o seu modo de agir, e todos são válidos. A importância deste conhecimento está em saber se o seu par é adequado as suas preferências sexuais, se não for, não tem muito que possa ser feito, pessoalmente acho que se deve procurar alguém mais compatível.
Muitas vezes já vi pessoas se queixando do seu parceiro, exatamente por não ter percebido essas características acima. Um fica tentando mudar o outro, e isso é tapar o sol com a peneira. É tão mais fácil achar uma pessoa com a qual se tem uma maior afinidade.
Eu mesmo, namorei uma menina durante quatro anos sem perceber que ela pertence ao primeiro grupo, e eu tenho preferência pelo terceiro, logo, nossas divergências eram grandes.
Conclusão:
Tenha mais prazer no sexo, com o conhecimento dos níveis de submissão femininos.