Concunhada

Um conto erótico de 7
Categoria: Heterossexual
Contém 937 palavras
Data: 10/09/2004 10:09:56

Fui casado por 11 anos e durante meu casamento eu sempre tive uma tara em minha concunhada. Isabel é uma bela morena, 20 aninhos de puro tesão, seios pequenos, e uma bundinha que me deixava louco qdo ela ia assistir filme no meu quarto e ficávamos todos assistindo filme (eu, minha esposa e meu cunhado) e ela na minha cama com a bundinha pra cima.

Durante uma crise conjugal resolvi sair um pouco pra relaxar e Isabel estava sozinha pois meu cunhado tinha viajado pro Nordeste pra passar o carnaval. Chamei-a pra ir comigo e ela não quis, estava muito chateada com meu cunhado que além de não dar atenção pra ela ainda tinha viajado sozinho. Insisti um pouco e ela topou. Fomos a uma boate e dançamos muito e, felizmente, bebemos muito tb. Já era tarde eu estava muito doido e enquanto dançávamos de frente um por outro não pensei duas vezes e dei-lhe um beijo muito gostoso. No início ela retribuiu, depois me deu um empurrão e saiu correndo. Qdo consegui alcançá-la, segurei e abracei. Ela não parava de chorar, falou do namorado (meu cunhado), da minha esposa, dos meus filhos. Saímos da boate e fomos pro carro. Pra minha surpresa, qdo fechei a porta do carro ela pulou em cima de mim e começamos a nos beijar loucamente. Tirei sua blusa e comecei a mamar aqueles lindos peitinhos. Tesão, muito tesão. Ela gemia baixinho, bem manhosa, me deixava louco. Tirei sua calça e vi uma xaninha raspadinha e super molhada. Comecei a chupa-la bem gostoso (adoro chupar uma bucetinha, sou especialista). Não resistindo mais tirei minha roupa e já fui metendo nela (Ela dava sinais de que não queria penetração e antes que ela pudesse reagir, meti.) Dei umas poucas bombadas e ela me empurrou com os pés e disse que queria ir embora, que tinha bebido demais e passado dos limites. Não insisti e levei-a pra casa.

No dia seguinte não tirava aquilo da cabeça. Passei o dia todo na pilha e fui atrás dela. Conversamos muito, pedi desculpas mas não deixei de falar que estava morrendo de tesão por ela. Pedi na cara-dura que ela fosse pra um motel comigo pra terminar o que mau começamos, que ficaria em segredo, jamais contaria a alguém, usei de muitos argumentos e senti que o maior medo dela seria sermos descobertos. Consegui convencê-la.

Fomos pra casa de minha Mãe pois mesmo depois de casado sempre tive as chaves da casa dela e como ela mora sozinha e trabalhava o dia todo vi que seria o local perfeito. Chegando lá pedi que ela tirasse sua roupa e ficasse em pé em cima de uma mesa da sala. Ela era linda. Corpo perfeito. Tudo na medida certa. Ela dava voltas em cima da mesa e olhava pro meu pau que estava tão duro que doía. Levei-a pro tapete e enquanto nos beijávamos fomos deitando no tapete, ela em cima e eu em baixo. Quando olhei pra sua bucetinha não acreditei no que vi. Ela estava tão excitada, tão molhada, que o suco da sua vulva esta escorrendo, pingando, como baba de quiabo, em cima de mim. Nunca vi tem toda minha vida uma mulher ficar tão molhada. Não resisti. Chupei tudo, chupei muito. Ela gemia bem dengosa e me deixava louco. Sentei no sofá e puxei sua cabeça em direção ao meu pau. Ela me chupou com maestria. Me chupava com vontade. Vi que ela delirava fechando os olhos como quem está em êxtase. Fizemos todo sem pressa, aproveitando cada momento. Após me chupar com muito carinho ela veio pra cima de mim, ficou agachada e foi introduzindo meu cacete bem devagar em sua bucetinha. Estava bem molhada e quente. Quando meu cacete estava todo enterrado ela me abraçou e me beijou. Beijo gostoso, melado, só tesão. Começou o sobe e desce bem devagar e foi aumentando o rítimo. Tirava quase tudo e quando colocava fazia um gemido gostoso, quase um miado. Saiu de cima de mim, me chupou novamente e ficou de quatro me pedindo pra penetra-la com violência. Não pensei duas vezes, ela com aquela linda bunda empinada cravei vara naquela buceta ensopada. Muita loucura, muito tesão. Estávamos suados demais, parecia que estávamos no chuveiro de tão molhados de suor. Acho que passamos mais de duas horas naquela fudelança a cada troca de posição ela me chupava, eu chupava ela ou fazíamos um 69. Perdi as conta de quantas vezes ela gozou, eu segurava o meu gozo, queria aproveitar ao máximo, prefiro uma trepada bem dada, bem demorada, bem suada . Por fim eu a coloquei deitada no tapete de frente pra mim, queria penetra-la olhando em seus olhos. Era uma trepada sacana e romântica ao mesmo tempo, uma das melhores da minha vida, ela me abraçou com suas pernas e a penetração era total. Eu a penetrei por muito tempo nesta posição, ora rápido, ora devagar. Quando não agüentei mais eu a penetrei o mais rápido que pude, eu gritava como um louco e ela tinha espasmos que mostravam o seu gozo intenso. Tirei meu cacete de dentro dela e lhe dei um banho de porra, muita porra mesmo, sua barriga, seios, rosto, cabelo, tudo lambusado. Os últimos jatos ela fez questão de tomar. Tomou até ver que não saia mais nada e deitamos exaustos.

Transamos muitas outras vezes durante 6 meses, me separei da minha ex, mudei de cidade e nunca mais nos vimos. Fiquei sabendo que iria se casar com meu ex-cunhado, mas passe o tempo que passar, esteja ela com quem estiver, tenho certeza de que quando nos encontrarmos não vamos resistir.

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