Casada da Academia

Um conto erótico de Grego
Categoria: Heterossexual
Contém 1606 palavras
Data: 25/10/2004 15:30:24

Esta história aconteceu em Fevereiro de 2004. Sou carioca, estou sempre bronzeado de praia, tenho 1,70m e um corpo malhado por anos de academia, corridas na praia e alimentação natural. Conheci Eliete na academia onde eu malho. Ela é uma morena quase da minha altura, com um corpo de violão, peitão e bundão. Tinha também umas coxas que deixavam todos na academia malucos. Ela entrou na academia em outubro e estava com uns quilinhos a mais, mas quando a mulher é gostosa, mesmo com uns quilinhos a mais ela continua gostosa. Malhávamos quase sempre no mesmo horário e começamos a conversar sempre, na musculação e antes das aulas de spinning. Fiquei sabendo que ela sempre malhou, mas estava parada há alguns meses, pois o marido não gostava que ela fosse para a academia, pois tinha ciúmes. Depois de muitas brigas ela decidiu voltar para a academia, pois não agüentava mais estar fora de forma. O marido não fazia nenhuma atividade física e ainda por cima chegava em casa sempre tarde da noite depois de beber com os amigos após o trabalho. Malhávamos sempre das 19h00 até as 21h00 e estávamos ficando cada vez mais íntimos. Como eu trabalho no centro e ela também, começamos a almoçar sempre que podíamos. Eu estava com as piores intenções, mas não podia dar bandeira, pois não sabia qual seria a reação dela. O pior é que a Eliete começou a entrar em forma novamente e começou a ficar mais gostosa do que estava quando entrou na academia.

Comecei a convida-la para sairmos depois do trabalhado, mas ela sempre tinha uma desculpa diferente. Foi quando aconteceu o que eu esperava. O seu marido viajou a trabalho por uma semana em Fevereiro de 2004 e eu tive a chance de convida-la para um happy-hour no centro. Marcamos para uma quinta-feira a noite. Quando cheguei na boate ela já estva lá e já tinha bebido umas caipirinhas pelo que pude notar. Ficamos conversando e dançando a noite toda. Acho que devido a bebida ela começo a se soltar um pouco e falar de sua vida íntima. Reclamou muito que o marido só pensava em trabalho e que sabia que quando ele viajava sempre saía com uma outra mulher da empresa dele. Foi quando começou a tocar forró. Eu não danço muito bem, mas começamos a dançar, já bêbados, aquela excitação toda, rostinho colado e não deu outra. Acabamos nos beijando e na mesma hora convidei-a para e irmos para um local mais calmo, pois ela era casada e poderíamos ter problemas.

Neste dia eu tinha ido trabalhar de moto e ela já tinha me dito que amava andar de moto, mas depois que casou, nunca mais andou, pois o marido tinha medo andar.

Subimos na moto e fomos para em direção ao meu apartamento. Acho que devido a bebida, Eliete estava um furacão. Não parava de me apertar e pau por cima da calça e me beijar a nuca. A mulher parecia que não via pau a muito tempo.

Chegamos no meu prédio, parei a moto na garagem e entramos no elevador. Começamos a nos beijar e eu abri a blusa dela e comecei a chupar os seus peitos. Eu abri a minha calça, segurei o cabelo dela com força e empurrei a cabeça dela de encontro ao meu pau. Ela começou a me pagar um boquete dentro do elevador. Foi a melhor chupada que eu recebi na minha. Quando percebi que ia gozar, peguei-a novamente pelos cabelos e a fiz parar. Saímos do elevador e fomos para o meu apartamento da maneira que estávamos no elevados, ela com os peitos para fore e eu com o pau fora da calça. O que a bebida não faz...

Entramos no meu apartamento e a sacanagem continuou. Deitei-a no tapete da sala e comecei a beija-la no pescoço e fui descendo até os seus peitos e ao mesmo tempo já arrancando a sua blusa e deixando-a só com de soutian. Nessa hora ele me empurrou e começou a falar que era casada que aquilo não era certo e que era só minha amiga. Acho que o efeito da bebida estava passando. Decidi então preparar uma bebida para nós. Levantei, liguei o som da sala, coloquei em cd da Shade, liguei a luz e regulei de forma que ficasse apenas uma penumbra. Fui para a cozinha preparar uma caipirinha e deixei-a na sala sozinha.

Quando voltei ela estava deitada no tapete da sala olhando para o céu estrelado através da porta da varanda. Deitei ao seu lado e começamos a conversar. Começamos a beber novamente e eu comecei a falar que ela era maravilhosa e que seu marido não a merecia, pois não dava para o valor que uma mulher bonita e gostosa como ela merecia. Ou seja, comecei a contar aquelas mentiras que homem conta para a mulher quando quer comer. O clima foi esquentando novamente e começamos a nos beijar e eu percebi que para comer aquela mulher eu tinha que ser mais romântico, pois era isso que ela queria.

Comecei a abrir novamente a sua camisa e a beijar o seu pescoço repetindo que ela era maravilhosa e que eu sonhava com este momento desde o primeiro dia que a vi. Ela já não resistia mais. Abri a sua calça e deixei-a só de calcinha e soutian. Ela estava com um conjunto preto que me deixou louco. Continuei a beija-la so que desta vez fui descendo pelo corpo todo, passando pela barriga, mordendo a bucetinha por cima da calcinha e chegando até as suas coxas.

De repente ela levantou e pediu para ir ao banheiro, pois tinha uma surpresa para mim. Pegou a sua bolsa e foi para o banheiro. Eu falei que ia espera-la no quarto...

Liguei o som do quarto, deixei apenas a luz da cabeceira da cama ligado, para que a iluminação do quarto ficasse a meia-luz e fiquei esperando. Quando Eliete entro no quarto eu não acreditei no que vi. Ela tinha colocado uma meia 7/8 e uma liga. Eu realmente não estava acreditando que eu ia comer aquela mulher. Ela realmente estava muito gostosa. Aquela roupa realçava o seu corpo maravilhoso. O soutian empinava os seus peito que pareciam muito mais duros e maiores, a meia delineava as suas coxas que pareciam ter o dobro do tamanho normal e a calcinha enterrada na bunda era uma loucura.

Ela veio andando em minha direção subiu na cama e sentou no meu colo de frente para mim. Peguei o meu copo de caipirinha, entreguei o dela e fizemos um brinde a nossa noite maravilhosa. Comecei a beija-la novamente, tirei o seu soutian e comecei a chupar os seus peitos. A mulher gemia alto e falava que nunca tinha sentido um tesão daqueles. Deitei-a na cama e comecei a beija a sua Barriga, umbigo e finalmente cheguei na sua bucetinha. Cheguei a calcinha para o lado e comecei a chupar o seu clitóris e a enfiar um dedo na bucetinha. A mulher gemia cada vez mais alto começoua avisar que ia gosar. Aumentei a intensidade da minha chupada e ela gosou na minha boca.

Virei-a de costas e tive a visão da bunda mais gostosa que já tinha visto na milha vida. Comecei a beijar e a lamber a sua bunda e ela começou a gemer novamente. Virei-a novamente de frente, soltei a liga e tirei a calcinha dela. Ela tinha uma bucetinha linda e comecei a chupa-la novamente de frente. Ela já estava louca de tesão novamente e pedia para eu come-la logo. Mandei-a calar a boca, dei-lhe um tapa no rosto e disse que quem mandava nela a partir de agora era eu. Peguei o cinto da minha calça e amarrei os seus punhos. Foi quando tive a idéia de raspar a bucetinha dela. Levantei, fui ao banheiro, peguei o barbeador, a espuma de barba e o pincel de barba e voltei para quarto. Mandei-a abrir as pernas, pois eu iria raspa-la. Ela ficou desesperada, pois o marido não gostava e podia desconfiar de alguma coisa. Mas não teve jeito. Abria as suas pernas a força e comecei a raspa-la todinha. Ela me xingava de filho-da-puta, safado. Quando terminei, deitei em cima dela e enfiei o meu pau de uma vez na bucetinha raspadinha dela. Comecei o vai e vem, levantei um pouco e meu corpo e comecei a bater na cara dela exigindo que ela pedisse desculpas por ter me xingado e pedindo para ela dizer que eu é que mandava nela, e que a partir de hoje ela só faria o que eu mandasse. Ela repetiu tudinho que eu mandei e ficamos nesta posição por um bom tempo até ela gosar novamente. Virei-a de quatro e comecei a bombar na sua boceta e a enfiar o dedo no seu cu. Ela começou a pedir para eu gosar e eu disse que iria gosar no seu cuzinho. Ela pegou um travesseiro, colocou embaixo da barriga, empinou a bunda e falou: - Vai meu gostoso, come o cu da sua putinha, vai. Passei um pouco de saliva na ponta do pau e comecei a enfiar no seu cu. Em poucos minutos já estava bombando no cu daquela gostosa. Quando senti que ia gosar enfiei tudo naquele cu e dei uma das melhores gosadas da minha vida.

Ficamos deitados namorando mais um pouco e depois dormimos. Acordamos só no dia seguinte tomamos café e ela foi embora. Transamos todos os dias durante o final de semana que o seu marido esteve viajando e ela é minha putinha até hoje. Transamos quase todo dia depois da academia no meu apartamento...

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