Verão canino

Um conto erótico de artmic
Categoria: Zoofilia
Contém 720 palavras
Data: 25/10/2004 16:55:18
Assuntos: Zoofilia

O que vou contar aconteceu no verão passado. Minha mulher e eu alugamos uma casa de praia no litoral catarinense para passarmos a temporada. A casa era muito boa com uma área com churrasqueira bem privativa. No mesmo terreno havia uma outra casa onde morava o proprietário de ambas. Após nos mostrar a casa nos instalamos. Era uma sexta-feira final de dia. O dono, pedindo desculpas, disse que viajaria com toda sua família, dali uma hora e que só voltariam no domingo e que por segurança deixaria o seu cachorro solto. O cão era um animal de porte médio, bem tratado e dócil, mas à noite, depois de fechar os portões era uma fera com estranhos. E lá se foram, deixando-nos sozinhos.

Para fazer amizade com o cachorro, minha mulher deu-lhe umas bolachas, que ele saboreou com ganância, ficando logo amigo dela.

Já eram 22 horas, quando minha mulher, vestindo um camisola transparente veio sentar-se comigo na rede. O cachorro quando a viu, chegou até ela colocando seu queijo no joelho dela e ali ficou. Minha mente começou a maquinar uma suruba. Então comecei a fazer carinho na minha mulher, fazendo-a ficar esitada. Cada vez mais ousado o deslizar das mãos, até que cheguei na sua xana.

Quando enfie um dedo dentro ela gemeu e o cachorro levantou a cabeça e as orelhas, farejando o ar. Deu prá perceber que o bicho tinha sentido cheiro do cio. Tentou cheirar no meio das pernas dela, mas ela o empurrou. Tirei meu pau para fora do calção e ela começou a fazer carinho até que de repente abocanhou fazendo uma chupeta. Nesse momento eu já enfiavam dois dedos na sua xana e um no cuzinho. Ela estava toda enxarcada e o cachorro snetindo o seu cheiro, nos arrodeava. Seu pau saia um pouco para fora. Minha mulher viu e disse que parecia um batom e eu lhe disse que era por isso que mulher gostava de passar na boca. - "Tem mulher que faz isso com um cachorro?" - perguntou-me.

- Sim e conforme narrações delas próprias, não há melhor sexo que aquele feito com animais" - repondi. - Quer esperimentar?

- Tenho medo.

- Fique tranquila - tranquilizei-a

Coloquei um colchonete no chão e disse-lhe que deitasse de pernas abertas e assim ela vez. Tão logo o cachorro viu aquele visual, foi até o meio das suas coxas e cheirou dando-lhe um banho de lingua. Ela gemia e dizia coisas incompreensiveis. Quando o cão tentou subir nela eu puxei-o. Deitei de barriga para cima e disse que sentasse no meu pau, que estava uma verdadeira estaca. Ela sentou e fez um sobe e desce. Puxei-a para cima de mim, deixando-a com a bunda arrebitada para cima. Pus uma toalha na cintura dela e chamei o cão. Ele lambeu o líquido que saia da sua xana, lambendo o seu cuzinho também, fazendo-a ir ao delírio. O cachorro pulou nas suas costas e começou a bombar. Sentia o seu pau bater no meu. Então fiz um movimento obrigando minha mulher baixar um pouco a bunda, ao mesmo tempo em que dirigia a pica do cachorro na direção do cuzinho dela.Ele foi bombando e eu segurando para que não arrobasse minha mulher. Fui deixando entrar aos poucos. Com minha outra mão belisqueiseu grelhinho o que a fez dar um grito de tesão. Esta preste a ter um orgasmo triplo e eu então soltei o pau do cachorro que entrou todo, até o nó. Ela deu novamente um grito de dor misturado com prazer. Dizia palavrões. Pulava no meu pau que nem uma desvairada. Quando derminou de gozar é que viu que estava engatada com o cachorro. Bunda com bunda. Sai debaixo dela e deu meu pau para ela chupar. Cada gozada que o cachorro dava dentro dela, ela gozava de novo e chupava com mais força meu pau. Gozei na sua boca um rio de porra. Após uns 20 minutos o cachorro desengatou e ela caiu no chão exausta. Eu também estava exausto. O cão lambeu todas porras. No cuzinho, na xana e no meu pau, deixcando a gente esitado de novo.

Tomamos um banho, enqwuanto o cachorro descançava e durante o banho minha mulher me confessou que queria fazer novamente sexo com o cachorro, mas com as posições inversas, ou seja, eu levando do cão. Mas aí será outro conto.

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