Aventura inesperada

Um conto erótico de Osamão
Categoria: Heterossexual
Contém 1400 palavras
Data: 11/10/2004 12:22:08
Assuntos: Heterossexual

Tenho 35 anos, sou casado, pai de três filhos pequenos, mais ou menos 1,76 e um pouco acima do peso. Tenho uma vida sexual até que bastante ativa pelas circunstâncias do casamento e com crianças em casa, que sempre nos procuram (os pais) nas horas mais impróprias. Mas, eu e minha esposa sempre damos um jeito de transarmos e nos mantermos em dia com o sexo. Por isto é que nunca esperava ter uma relação fora do casamento, se bem que às vezes até fantasiava com alguma secretária mais gostosa do serviço.

Acredito que em toda empresa ocorrem coisas, digamos que não são do cotidiano, tipo traições de mulheres casadas, cornos assumidos, festas com orgias, secretárias que tem caso com chefes, etc. Pois bem, aqui aonde trabalho é do mesmo jeito, e a secretária da minha seção sempre conta das histórias de outras meninas, fala dos casos que fica sabendo e tudo o mais. Ela é uma pessoa bem extrovertida e simpática, uma quase loira, magrinha, com peitinhos de adolescente, apesar de já ser mãe, podemos classificar como a “falsa magra”. Se não é destas gostosonas, que chama atenção logo de inicio, com uma análise mais profunda, torna-se atraente. Pois bem, ela sempre nos contava (para mim e outros colegas da seção) os casos que conhecia, e principalmente comigo, ela parecia ser mais atenciosa, nunca pensei nada demais. O tempo foi passando e Carol, foi demonstrando um tipo de atenção a mais que aos poucos foi mexendo com meus pensamentos mais libidinosos e isto bem em uma época que estava meio brigado com a patroa, estava há dez dias que não transava, dentro do casamento nunca fiquei tanto tempo sem ter relações. Em um destes dias estava só em minha sala e ela chegou para entregar umas correspondências, eu não tinha percebido e estava lendo uns contos eróticos, quando dei por mim e tentei fechar o site, ela disse que gostaria de ler mais. Resolvi deixar, mas tentei disfarçar a ereção, pois como estava na secura, não pude deixar de ficar com o cacete duro (não sou nenhum anormal, mas meu pau é bem grosso, pelo menos foi o que já ouvir de algumas ex-namoradas), tentei ajeitar o pau sob a calça sem dar na pinta, mas acredito que ela tenha percebido. Ficamos lendo alguns contos de traição e não pude deixar de perceber sob o fino tecido da camisa dela, os seios ficarem com os bicos durinhos, a respiração alterar, acredito que ela estava bem excitada pela ocasião. Juntando a fome com a vontade de comer, resolvi fazer um jogo de sedução para ver até aonde iria aquela situação. Aos poucos fui roçando os pelos de meu braço (sou bastante peludo) nos braços dela, tocava a perna de leve, e fazia alguns comentários sobre os contos, ela demonstrava estar interessada nos mesmos e ficar cada vez mais excitada, pois fechava e abria as pernas e até modificava a respiração. Não agüentei e falei bem perto do seu ouvido: “Esta situação esta te deixando excitada?”, falei quase como um sussurro, realmente a senti se arrepiar e percebi ela morder os lábios, já não disfarçava o volume em minhas calças. Ela olhou para mim com uma cara de quem também esta na seca e me respondeu: “Fiquei no maior fogo...”, então trocamos um beijo ardente e nossas mãos percorreram nossos corpos, tentando descobrir os pontos mais sensíveis, sentir ela apertar meu cacete por cima da calça e apertei levemente seus mamilos simultaneamente, juro que tive vontade de comê-la ali mesmo, mas a sensatez falou mais alta e paramos, ainda que hipnotizados e resolvemos nos compor. Ela ainda teimava em deixar as mãos nas minhas coxas, até que me levantei e disse que precisaríamos analisar o ocorrido com calma e longe daquele ambiente. Ela só concordava e ficava olhando meu pau, que teimava em ficar duro e estufar a calça, até que caiu em si e disse que realmente teríamos que conversar, mas não queria deixar para outro dia, marcamos de sairmos ainda no mesmo dia.

Nunca uma tarde demorou tanto de passar, neste dia não retornei com o carro da empresa, peguei carona com Carol que inventou uma história de verificar umas instalações em seu apartamento. Saímos direto para um barzinho, aonde conversamos e tentávamos entender o ocorrido, até que ela se entregou e disse que seu marido não a satisfazia, que vivia fantasiando casos com outros homens e entre estas fantasias já tinha até sonhado comigo. Foi a deixa, para trocarmos um outro beijo, mais demorado e passearmos com as mãos. Resolvemos ir a um Motel e matarmos nossa fome mutua de sexo. Também, abri o jogo com ela, falando que estava na maior secura, pois a pelo menos dez dias não transava com minha esposa. Ao entrarmos no motel, ainda na garagem já nos agarrávamos, saímos do carro por começar a ficar difícil nos beijarmos dentro do mesmo, antes de entrar na garagem, depois de muito nos beijarmos, ela ajoelhou na minha frente e sacou meu cacete da calça admirando-o um pouco, chegou até a comentar que era bem mais grosso que o do marido, abocanhou-o como um filhote faminto e chupou-o, lambeu a cabeça, chupava o saco, voltava para a cabeça, engolia ele de novo, como sabia chupar aquela vadia.Estava quase gozando, ela para de repente e disse vamos terminar no quarto. Realmente eu estava deixando ela tomar conta da situação. Dentro do quarto, ela fez um strip-tease bem sensual para mim, me jogou na cama e veio me lambendo do pescoço até minha barriga peluda, roçando seus peitos adolescentes pelo meu corpo, desabotoou minha calça e puxou-a com força, arrancou minha cueca com os dendês e reiniciou a chupeta em meu cacete já babado, parava olhava para mim com cara mais safada. Eu avisei que estava preste a gozar e ela disse que realmente gostava de que minha primeira gozada fosse em seu rosto, sua boca, seus peitinhos, e reiniciou a chupar com mais velocidade, até que explodir em um gozo abundante como ela queria, ela lambia meu pau e punhetava-o lentamente e veio subindo até deitar com o rosto colado em meu peito. Eu não poderia deixar ela na mão e resolvi retribuir-lhe o carinho na mesma moeda, deitei-a com as pernas abertas e saboreei seu sexo delicioso que aquela altura estava molhadissímo, exalava um delicioso perfume , eu mordia seu clitóris, lambia seus lábios vaginais, mordi de leve suas coxas, lambia tudo e descia até o rego de seu cuzinho arrebitado, ela gemia gostoso e rebolava, apertava minha cabeça, realmente ela estava também perto de gozar, às vezes subia com uma das mãos e apertava um ou outro mamilo enquanto com a língua explorava ao máximo aquela bucetinha cheirosa, meu pau já dava sinais de vida novamente. Quando ela implorou que enfiasse nela. Levantei-me um pouco e coloquei suas pernas sobre meus ombros, encarando-a, apreciando aquele rostinho de ninfeta ainda melado de porra, fui enfiando meu cacete bem de leve (claro que com camisinha), mesmo com a buceta bem lubrificada sentia seus músculos apertarem meu pau, ela gemia mais ainda e rebolava, gritava e dizia que realmente estava se sentindo mulher naquela hora, pedia mais, mordia a língua os lábios, fazia cara de tesão que só me fazia ficar mais louco ainda, iniciei um movimento cadenciado e ela parecia encontrar o ritmo adequado de suas reboladas, sua buceta apertadinha apertava mais ainda meu cacete e senti que explodiria em gozo de novo, desta vez seria junto com o dela, apertava seus mamilos, ela chupava meus dedos até que gozamos juntos num delírio, ficamos mais um tempo deitados conversando e pelo horário resolvemos tomarmos banho para ir embora. Trocamos mais algumas caricias durante o banho e pensei até em tentar comer seu rabinho, pois ela havia me dito que seu marido achava nojento sexo anal, mas vou confessar que meu pau já não estava assim tão duro para um cu, ela também dizia que estava com as pernas bambas e que deixássemos para outra oportunidade. Mas fizemos um delicioso 69, eu não cheguei a gozar mas ela teve outro gozo e desta fez em minha língua. Chegamos a sair outras vezes até que mudei de emprego e de cidade, meu casamento voltou ao normal, mas uma coisa eu consegui em outra ocasião, comi seu rabinho e realmente posso afirmar que aquela magrinha era um vulcão.

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