Eu tracei a ninfetinha...

Um conto erótico de Contador
Categoria: Heterossexual
Contém 940 palavras
Data: 17/10/2004 15:02:19
Assuntos: Heterossexual

Oi.Este é meu primeiro relato aqui.E é relato mesmo.Embora até hoje eu não acredite, aconteceu mesmo comigo.Já deixo dito que gosto de relatos grandes, detalhados para as pessoas que lerem, possam imaginar as cenas. Eu chamo Luiz, embora pareça mais velho, pela lida do trabalho e pela recente separação, tenho 36 anos.Sou motorista de ônibus urbano.Não sou feio, mas também não sou bonito.Sou moreno,tenho cabelos negros e uso óculos. A pouco mais de 3 meses, conheci uma mulher casada com quem tenho saído.Nada sentimental, é só tesão mesmo de ambas as partes.Tanto que fiz que me trocaram de linha e fui para a que passa em frente a casa desta mulher.Logo no primeiro dia, tive uma agradável surpresa.Ao lado da casa de minha amante, tem uma menininha...E olha que nunca gostei de garotas mais novas. Mas essa...15 aninhos...Branquinha, cabelos longos, castanhos e com mechas douradas. Olhos castanho claro, quase mel. E um corpinho... Ela é magra, mas aquela magra gostosa. Pernas torneadas, barriguinha retinha, seios empinadinhos e um bumbum, que meu irmão tira qualquer marmanjo do sério. Paulinha. É o nome dela. Embora fossem raras as vezes, sempre que a via, a comia com os olhos. E sentia que apesar da vergonha, ela gostava. E ela, tem namorado, quer dizer, tinha. Um cabra feio, mas fazer o quê? Um certo fim de semana, me colocaram para levar uma excursão a Guarapari. E quem estava na excursão? Ela, Paulinha e o namorado. E ela, sentou em um lugar em que dava para eu ficar olhando.E olhei a viagem inteira. Chegando lá, enquanto as pessoas se ajeitavam na casa, fiquei dentro do ônibus, cochilando. Quando de repente veio uma mulher batendo na porta do ônibus, pedindo para uma pessoa entrar, e se esconder lá dentro. E essa pessoa era a Paula. Entrou e se escondeu lá atrás. Fui conversar com ela, claro... e ela me disse que flagrou o namorado com outra e não queria nem papo com ele. Fechei as cortinas do ônibus, e fomos para as últimas poltronas e deitamos um do lado do outro fazendo confidências pelas decepções amorosas. Ficamos assim até que ela se sentou e eu também. Tomei coragem e comecei a lhe falar tudo o que vinha sentindo por ela, e de repente,nosso lábios já estavam se entrelaçando. Peguei-a e sentei em meu colo, nossas línguas se entrelaçavam e minhas mãos ensaiavam a excursão por aquele corpo divino. Meu pau já estava latejando e ela notando rebolava timidamente sobre ele, o que me deixava mais louco. Suas mãos acariciavam meus cabelos e de sua boca saiam sussurros deliciosos. Passava minha língua em seu pescoço, quando passei a mão por debaixo da camiseta, para tirar seu biquíni, carinhosamente me censurou. Ficamos nesse sarro até sua amiga voltar novamente e dizer meu quarto já estava preparado, e se tinha problema eu ter companhia. A companhia era ela, minha ninfetinha. Prontamente disse que não. Fomos para o quarto, e enquanto ela arrumava suas coisas, fui tomar banho. Depois de mim ela foi, e quando voltou, fiquei mais maluco ainda. Estava com uma calcinha, dessas tipo shortinho com um deseninho do piu-piu e camisetinha rosa, bem menininha mesmo. Tranquei a porta do quarto, enquanto ela estava penteando seus lindos cabelos. Abracei-a por trás e comecei a deslizar minhas mãos por todo seu corpo. Seus seios empinadinhos, sua barriga, até que peguei seu quadril e apertei-o contra meu pau. Roçava ele naquela bundinha maravilhosa, enquanto tirei sua blusa e depois o soutien. Brincava com seus mamilos, passando os dedos neles, enquanto o perfume dela me embriagava. Deitei-a na cama e comecei a beija-la e fui descendo por seus seios, mamava naqueles peitinhos deliciosos, desci pela sua barriguinha e tirei sua calcinha com a boca. Voltando,abri suas perninhas delicadamente e cai de boca naquela grutinha linda, quentinha.Passeava com minha língua em toda sua bucetinha, e quando vi que ela estava bem molhadinha, enfiei-lhe um dedinho naquela grutinha quentinha, mas continuando a massagear seu clitóris, cada vez mais rápido, quando percebi seu gozo vindo, parei e beijando-lhe na boca, tentei a penetração. Para minha grande surpresa, minha ninfetinha era...virgem... (Tirar a virgindade daquela gostosa, não era para qualquer um)Perguntei se ela queria e a resposta foi um ardente beijo na boca. Comecei pincelando de leve aquela bucetinha molhadinha, até entrar a cabecinha. Percebi uma leve feição de dor, mas continei. Fui socando bem devagar, até que entrei de uma vez só. Ela não gemeu, apenas cravou suas unhas em minhas costas e com força me puxou ainda mais para cima dela. Quando perguntei se queria que continuasse, vi uma lágrima descer de seu rosto, o que me deixou mais excitado. Ela balançou a cabeça que sim e eu continuei bombando, cada vez mais rápido e ela gemia em meu ouvido, arranhava minhas costas, mordia minha orelha e me abraçava com as pernas, foi quando ela começou a fazer movimento com os quadris o que fazia sua bucetinha vir de encontro ao meu pau, aquele vai-e-vem gostoso me levou as alturas, e como não sou de aço, gozei como nunca tinha gozado inundando sua grutinha com meu leitinho. Depois disso, só me lembro de ter dormido abraçadinho com ela .Mas ainda tenho muitos relatos, sobre eu e minha ninfetinha gostosa. OBS: Desculpem-me pelo tamanho do relato, é porque me empolguei ao relatar minha primeira noite de amor real com a menina que a muito eu já possuía, mas apenas em sonhos... O próximo, prometo não ser tão grande.

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