Professora de literatura.

Um conto erótico de Amadeo
Categoria: Heterossexual
Contém 1139 palavras
Data: 10/11/2004 07:33:56

Desde a primeira vez que vi Débora, soube que nela havia algo de diferente. Ela lecionava Português e Literatura em minha escola, e suas aulas sempre eram gostosas, as melhores. Tive aula com ela durante o primeiro colegial, mas foi no segundo em que as coisas ficaram mais interessantes. Débora tinha mais ou menos 40 anos, um rosto muito bonito, emoldurado por longos cabelos castanhos, seios fartos, um bumbum médio, porém bonito e arrebitado. Soube que ela era divorciada, e tinha duas filhas pequenas. Gostava de homens cultos, mas percebi que também curtia uma safadeza. Deduzi que Débora devia estar sem sexo há muito tempo, pois é difícil sair e arranjar namorado com filhas pequenas em casa. A cada dia que passava, crescia meu tesão por ela. Ao chegar em casa depois da aula, me masturbava com o pensamento nela. Havia chegado a hora de agir. Resolvi chamar a atenção de minha professora. Sempre fui o garoto mais bonito em todas as classes em que caí, fazia sucesso com as meninas, então decidi que antes de a aula de literatura começar, ficaria com duas meninas ao mesmo tempo. As garotas, Karina uma loira com os seios mais lindos que já vi, e um bumbunzinho pequenininho e lindo e Rafaela, uma morena linda, de seios pequenos e um bumbum maravilhoso, já haviam topado. Elas eram muito amigas e sentiam uma grande atração por mim. Já havia ficado com as duas, mas separadamente. Como eu tinha planejado, antes da aula, chamei as duas para o fundo da sala e começamos. Quando Débora entrou, fiz questão de que ela visse como eu beijava as 2 garotas, e como as satisfazia. A classe como platéia via ambas me beijarem, alisarem meu peito, apalparem minha bunda e minhas mãos a correr por seus belos corpos. Débora contemplou a cena por alguns instantes e depois nos mandou à diretoria. Fomos suspensos por 3 dias, e terminamos lá fora o que tinhamos começado na classe. Depois voltei com ainda mais tesão por minha professora. Consegui chamar sua atenção, e agora percebia que ela olhava diferente para mim, com um ar mais sacana, chegando a mordiscar os lábios... Percebendo o sinal verde, avancei. Todo dia a esperava fora da classe, e quando ela passava, eu cochichava em seu ouvido "Te desejo", "te quero", "me deixa te satisfazer", seguidos por uma lambidinha de leve em sua orelha. Quando havia oprtunidade, eu a encoxava com força, para que ela sentisse minha excitação. Eu sabia que isso a excitava, porém ela resistia bravamente. Até que num dia, Débora pediu para que eu ficasse após a aula, na hora do intervalo, pois precisava falar comigo.... Achei que ela iria me pedir para parar com aquilo, mas assim que os outros alunos saíram da sala, Débora sentou sobre sua mesa, abriu as pernas e disse "Não é isso que voce quer, seu putinho? Então vem me foder, vem!" Fui correndo até ela e beijei sua boca selvagemente. minha mão esquerda desceu de seus cabelos até sua bunda. A direita apalpou os seios e depois foi para a virília. Débora arrancou minha camiseta, deixando à mostra meu corpo sarado pela academia e meus sete anos de natação. Desabotoei sua blusa (só não rasguei pq perceberiam), mas o sutiã não teve jeito: rasguei sem dó. Seus seios eram lindos como eu imaginava. Eu mesmo tirei minha calça e minha cueca de uma só vez, revelando meu enorme pau (24cm) duro como ferro. Tirei sua saia e sua calcinha preta ensopada de prazer e de suor, a qual guardo até hoje comigo. Passei a mão por sua floresta alagada, e senti o maravilhoso cheiro de seu sexo. Enebriado pelo perfume, beijei novamente sua boca, cheirei seus cabelos, beijei seu pescoço e desci lambendo-a até os seios. Lambi envolta dos bicos, depois suguei-os de leve, depois com um pouco mais de força. Continuei descendo a lamber seu corpo até o umbigo, que penetrei com minha língua. minhas mãos permaneciam em seus seios. Desci mais e cheguei à sua virilha, lambendo as coxas, sentindo seu perfume, mas deixando a xotinha pra depois... "tem a xota cheirosa, essa putinha..." "Vc gosta?", ela me perguntou. "Adoro", eu disse. Passei por aquele espacinho entre a buceta e o cuzinho, lambendo com força. Então pus ela de costas para mim apoiada em sua mesa e comecei a lamber suas nádegas... Ah, que bumbum macio... Foi aí que o cheiro de seu cuzinho me enfeitiçou... perguntei a ela se ela queria que eu o lambesse, e ela disse: "sou toda sua". Lambi envolta de seu rabinho, arrancando gemidos de prazer. Depois enfiei minha língua nele, indo o mais fundo que podia... Os gemidos se transformaram em urros... Até ali a vadia ja devi ter gozado umas dez vezes... Colquei ela de volta sentada na mesa com as pernas abertas e comecei a chupar a sua xerequinha molhada.... Aquele perfume estava demais... Lambi seus lábios e depois fui para o clitóris, que lambi, suguei e até mordisquei, fazendo-a gozar na minha boca... Ainda penetrei sua vagina com minha língua, beijando-a como se fosse sua boca. depois de mais gozo, subi, beijei sua boca e disse no seu ouvidinho "Agora eu vou te foder todinha", e ela gritou "Me possua!". Passei meu pau pela entrada de sua prexeca, cujo cheiro já tomava conta da sala e depois o introduzi quase inteiro na buceta de Débora. Fui estocando com força e minha pica entrou inteira naquela xotinha, gerando berros de dor e de gozo... Virei ela de costas para mim e fodi aquela xeca por trás... Débora não parava de gozar... Então tirei meu pau e sem aviso meti no boguinha da professora. A cabeça não entrava naquele cuzinho apertadinho, então pedi para ela dar uma lambidinha para lubrificar... lambi seu cú também, depois meti com força... Meu pau inteiro entrou. A puta berrou como uma louca, depois de algumas estocadas, gozei. Soltei alguns jatos de porra em seu cuzinho, e depois tirei fora. Por incrível que pareça, minha rola ainda estava dura. Débora se abaixou e começou am chupar deliciosamente... Chupava a cabeça, depois lambia ele todinho, chupava meu saco, depois voltava e chupava o máximo que podia, e assim sucessivamente até que eu gozei em sua boca. Ela engoliu tudinho, então dei a ela mais uma seção de sexo oral, lambendo sua gostosa seiva, sentindo seu cheiro, chupando seu grelo... dei a ela mais esse gozo e depois nos vestimos e nos beijamos. Guardei sua calcinha no meu bolso, pusemos o ar condicionado no máximo, e incrivelmente, ninguém percebeu nada. Continuo transando com Débora até hoje, só que agora ela meleva para um motel... Mas isso é outra história. Se vc gostou desse relato, vote nele, pois isso me estimulará a escrever mais. Escrevam para mim.

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