Gritos, berros, palavões e xingamentos. Em meio à discussão dos dois irmãos, ambos muito exaltados, estava eu, tentando em vão apaziguar a situação. Jonh, o mais novo, foi aos poucos deixando-se controlar pelos meus conselhos e foi baixando o tom de voz. Aos poucos vi sua raiva ser subsituída por uma profunda melancolia, tristeza mesmo, por ter discutido tão asperamente com o irmão, que na verdade era seu ídolo. Consegui levá-lo para a sala. Sentei-me no sofá e ele deitou-se, pôs sua cabeça no meu colo e caiu em prantos. Eu o consolava e sentia-me profundamente triste com aquela situação. Ele, aos 16 anos, é um moreno, lindo, homem na estatura e cara de bebê, lábios carnudos, um corpo esculpido pelas mãos de Deus. Na verdade nunca havia passado pela minha cabeça que houvesse qualquer possibilidade de entrarmos numa história que não fosse a amizade. Já era noite, quando tudo se acalmou, a casa silenciou-se e todos se recolheram. Ficamos eu e ele, ali sentado eu, deitado ele. Naquele sofá, eu afagava seus cabelos, tentava em vão silenciar seu choro, que embora muito discreto, era doloroso. Não sei o que me deu. Derrepente, acariciando seus cabelos, percebi que houvera uma mudança no ar, um volume sob seu short, eu me senti como se tivesse despertado uma fera em repouso. Meu coração disparou e não sabia o que fazer naquela situação. Institivamente desci os meus carinhos dos cabelos para seu tórax, alisei carinhosamente seu peito e falava coisas para que se sentisse melhor. Ele, já de olhos fechados, apenas recebia minhas carícias e nada falava. Lentamente, e sem pedir licença, fui deslizando suavemente meu braço em direção ao seu short na intenção de verificar se estava ou não enganado. Como que sem querer esbarrei meu braço no volume e pude sentir que latejava, duro como aço, pulsando como um coração, vivo e completamente ao meu dispor. Sem pensar duas vezes, levantei-me do sofá e coloquei sua cabeça carinhosamente em cima do travesseiro, apaguei as luzes e desliguei a tv, que nesse momento já não despertava qualquer interesse. Voltei, sentei no tapete, ao lado do meu bebê, fui colocando minha mão dentro do seu short e encontrei ali todo o meu tesão transformado em músculo, grandioso, latente, aproximei aquele pau maravilhoso do meu nariz pra sentir seu cheiro. Me enbriaguei com o cheiro de nenê e homem, ambos naquele garoto que eu vi crescer. Tirei com tranquilidade aquele passarinho de sua gaiola libertando definitivamente pra que eu pudesse me deleitar. Lambi seus ovos, passando a lingua freneticamente de cima abaixo. Ouvi uns gemidinhos, enlouqueci, ele estava tão cheio de tesão quanto eu. Fui lambendo aquela vara maravilhosa de uma ponta a outra, em todos os sentidos, até que ele me implorou pra colocar logo na boca. Abocanhei aquela glande vermelha, gostosa, chupei a rola dele como um bebê chupa um pirulito, com carinho, sofreguidão, e não conseguia mas pensar em nada. Ela fazia cafuné em mim enquanto eu chupava... e chupava... e chupava... vez em quando a cabeça, ora o talo, ora as bolas e fui alternando meu banho de lingua de forma a agradar ao máximo o meu bebê, meu homem... Ele gemia, gemia, e meu prêmio veio em forma de de um urro de gozo, repentinamente cresceu aquela vara ainda mais em minha boca e pude sentir o jato invadindo minha garganta e descendo por ela. Que gosto gostoso. Meu bebê estava gozando prá mim. Dentro de mim.
Meu bebê, meu homem
Um conto erótico de ammau
Categoria: Heterossexual
Contém 578 palavras
Data: 13/11/2004 11:38:37
Assuntos: Heterossexual
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