A prima italiana da minha mulher

Um conto erótico de gil
Categoria: Heterossexual
Contém 1096 palavras
Data: 13/11/2004 11:57:21
Assuntos: Heterossexual

Eu sempre li esses contos e jamais pensei que fosse ter alguma coisa interessante para enviar a esse site. Aconteceu recentemente e eu nunca poderia imaginar que isso sim seria alguma coisa para mandar. Eu trabalho em uma cidade distante da minha residência e para não ficar indo e voltando todo dia passei a ocupar um quarto na casa dos meus sogros. Tanto ele como ela eram muito legais e me colocavam a vontade. Ficávamos eu e o meu cunhado, mais jovem, até que uma prima da minha mulher também veio de outra cidade para morar lá também. A casa era grande e não haveria problemas de espaços, que aliás sobravam. A prima, que se chama Thaís Di Caprio tem 18 anos, nascida na Itália mais de mãe brasileira, é loirinha de olhos azuis, vão até http://fotos.terra.com.br/album.cgi/thais.di.caprio lá vocês verão como ela é. Conversava bastante comigo, sempre chegávamos tarde e ela ainda ficava preparando as suas coisas para o dia seguinte. Ela era estudante mais da aulas de italiano e da aulas particulares e para grupos em empresas. Todos os dias as coisas se repetiam, conversa e despedidas com um boa noite, até que foi acrescentado com um beijinho no rosto. Nada de mais, inofensivo. Eu da minha parte mantendo a fama de durão e sério. Afinal ela era prima da minha esposa e muitos anos mais nova que eu, ela tem 18 anos e eu 43. O que obviamente transformava aquelas conversas chata sabe como são esses adolescentes de hoje. ela me disse que queria ser atriz. Eu disse a ela que os sonhos não poderiam ser ridicularizados por ninguém. O que a deixou muito contente e eu ganhei um agradecimentos especial. Um dia eu emprestei um CD e ela me devolveu com um convite para um almoço. O que mais me excitava era quando eu “”estendia”” a minha toalha, após o banho e contemplava as suas calcinhas. Todas de ótima qualidade e eu ficava imaginando aqueles “”fios dental”” entrando naquele bumbum. Ela era branca, italiana, bem malhada, seios pequenos e firmes, boca redonda, como uma boneca e um bumbum redondinho. As coxas também eram demais. Até que chegou o grande dia esperei em um restaurante conhecido e de boa qualidade e quando ela chegou, nos beijamos e a conversa começou a rolar, como sempre, sem maiores compromissos. Até que entramos na questão da vida íntima e me falou dos noivados fracassados e eu emendei que realmente aqueles babacas não sabiam o que tinham perdido. Ela se emocionou e disse que nunca havia encontrado alguém mais gentil e carinhoso que eu, pena que eu era o seu primo. Eu disse que primo, amigo e porque não alguma coisa a mais. Ela se calou e eu pedi desculpas, envergonhado. Ela porém, disse que realmente nunca tinha pensado nisso, mas até gostava da idéia. Disse-me então o que eu poderia ser dela? Eu respondi a idéia que ela havia gostado. Então, ela completou, era melhor mudar de idéia, porque a prima não gostaria de ouvir isso. O que foi prontamente respondido que a prima, jamais saberia, afinal o que poderia haver entre nós, seria só nosso, ainda que fosse uma vez apenas. Ela disse então que era melhor acabar aquele almoço em outro lugar. Saímos imediatamente para um Motel. Eu escolhi um próximo. Lá chegando ela foi direto para a banheiro e tomou uma ducha reconfortante, enquanto eu esperava, quase gozando de pensar naquela loucura. Eu doía de tanta excitação e desejo. Quando ela apareceu eu contemplava aquele corpinho, bem formado, com aquela calcinha que eu tanto havia imaginado. Estava realmente enterrada no bumbum. De imediato dei-lhe um beijo longo, como a muito tempo eu não dava e fui apertando cada vez mais aqueles seios nus no meu corpo, eu sim sem ter vestido nada. Ela cuidadosamente se virou e começou a esfregar o bumbum no meu cacete o que foi respondido de pronto, com uma investida, ainda por cima daquela calcinha. Eu ainda pegava nos seu seis o que fazia com que ela tremesse bastante. Nunca vi uma mulher gostar tanto de ter o seio acariciado. Passei então dar uma mamada nos seios que fez a mulher se contorcer. Senti que o caminho estava certo e de imediato tirei a sua calcinha e para minha surpresa estava com uma buceta, totalmente peladinha na minha frente. Não aguentei e chupei impiedosamente aquela belezura de xana. Ela continuava se contorcendo e gemendo alto e pediu, mete, mete tudo ! Não me fiz de rogado, mandei ver, quando o meu pau entrou naquela buceta, ela me envolvou e o meu pinto parecia estar sendo chupado de tanto prazer. Gozei pela primeira vez !!! ela disse ainda não, mas não adiantava já tinha ido. Eu disse, calma tomei o remedinho bom, ainda tem pau duro até você cansar. Então ela disse que queria ver. Eu a virei de costas e comecei a enterrar com ela de quatro, o que foi adorado e muito gemido. Quando ela não aguentava mais, parei, de repente e passei o pinto pela sua bunda. Ela disse me come de novo a buceta e que eu te dou o bumbum. Prontamente atendidada, ela então rebolava, gritava, gemia e parecia que ia se enrolar, até que gozamos juntos e ela não parava de dizer que o meu pinto era delicioso. Me senti um rei, então palavra dada deve ser cumprida, ela se virou e passou a punhetar até que o meu pinto ficou duro de novo. Antes disso ela foi até o banheiro e passou um pouco de alguma coisa, um creme ou sei lá e o seu bumbum estava mais maleável. Até que eu senti que estava entrando. Ela disse que era a primeira vez por trás então poderia doer um pouco. Eu fui com cuidado para não machucar e parece que a coisa foi bem até que ela rebolou de novo. Mas sem tanta intensidade. Entendi, que estava incomodando e retirei, e mandei de novo naquela xana, toda gozada. Ela agradeceu e disse que tentaríamos outras vezes, mas que naquele momento queria mesmo era gozar com o meu pinto na sua buceta, aí eu tentei e fomos de novo as alturas. Eu nunca gozei com tanta força na terceira vez. E acho que foi a gozada mais forte porque ela sentiu-se bem comida.Tanto que disse que queria cada vez mais. Comi, comi e ela gozou até. Então, quando nos despedimos, ela lembrou que poderíamos ter outros encontros, mas o segredo seria único.

E-mail= gibrins@bol.com.br

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