Que urgência de hospital!!!!

Um conto erótico de Raquel
Categoria: Heterossexual
Contém 1024 palavras
Data: 14/11/2004 16:17:30

Que urgência de hospital!!!!

Uma noite, Raquel dirigiu-se a Nuno e deu-lhe a conhecer uma das suas fantasias dos últimos tempos. “Gostava de ser a tua médica!”, disse sorrindo. Como usualmente, Nuno ficou entusiasmado, fantasiando com um diagnóstico, que se adivinhava positivo.

Sexualmente, sempre existiu uma química perfeita. Nuno alinhava nos mais variados fetiches e Raquel não se inibia de partilhar com ele tudo o que gostasse de experimentar.

A conversa passou, assim como alguns dias...Numa tarde, o rapaz recebeu uma sms que se referia à marcação da consulta. Depressa respondeu que se sentia bastante doente e que desejava uma marcação para breve, se possível, nessa mesma noite.

Assim foi...Encontraram-se, como sempre, e dirigiram-se de urgência ao apartamento (“hospital”). No caminho, trocaram algumas palavras relacionadas com o tema da fantasia, no elevador a mesma coisa, até dar entrada no dito estabelecimento, onde preparariam a cena tão desejada.

Nuno dirigiu-se para a cama do hospital onde, supostamente, já se encontrava internado há alguns meses. Entretanto, a Dra. Raquel, vestia-se para o seu trabalho. Era Verão, os corpos estavam morenos e os desejos encontravam-se ao rubro!

Antes de iniciarem a satisfação do fetiche, algumas gargalhadas expectantes se fizeram sentir entre ambos, acrescentando divertimento ao momento.

A porta do quarto estava fechada, as luzes encontravam-se baixas. Raquel entrou de bata branca, ligeiramente curta, cabelo amarrado e com a ficha do paciente em mãos.

“Boa tarde Nuno, eu sou a sua nova médica, pois o doutor que o costuma acompanhar encontra-se de férias”, disse a pseudo doutora, de forma distante, quase sem encarar o também pseudo doente. “Boa tarde doutora”, retorquiu Nuno, com expressão de queixa.

“Como pode compreender, vou ter de o examinar pormenorizadamente hoje, visto ser a primeira vez e, se não se importasse, gostaria de o amarrar, para que possa ficar o mais quieto possível e porque é do conhecimento geral que o Nuno às vezes se torna violento”, continuou Raquel.

A “médica” colocou um joelho sobre a cama e prendeu ambos os pulsos do jovem com um lenço preto, começando, em seguida, a análise do problema.

Começou por lhe tirar as calças e, quando começou a tocar em Nuno, este soltou um gemido de dor: “Ai, aí dói, tive problemas no joelho, depois do acidente de que fui vítima”.” Estou a ver”, devolveu Raquel.

A consulta continuou, até Nuno ficar completamente nu sobre a cama, amarrado.

A doutora não conseguiu conter a perversidade sentida ao olhar o paciente totalmente despido, acabando por dizer que Nuno era o doente mais atraente que alguma vez tivera oportunidade de examinar. O rapaz, fazendo o seu papel de duvidosamente espantado, devolveu o elogio à médica que desapertava suspirante os botões de sua bata.

“Estou com uma vontade intensa de o chupar”, disse Raquel, começando-lhe a lamber a parte interna das coxas, até chegar aos testículos tumescentes e os sugar levemente.

Nuno lutava: “Não pode ser doutora, por favor, não faça isso, você é casada!”. “Não diga isso, você está aqui há já algum tempo, de certeza que tem tanto desejo como eu, para além do facto do meu marido não tratar de mim como deveria”.

A mulher levantou-se e trancou a porta do quarto, deixando Nuno apreensivo, mas completamente em ponto de rebuçado. Começou a despir a sua bata, ficando com um top branco que deixava antever uns seios pequenos, de mamilos túrgidos e umas cuequinhas igualmente “puras”. Começou a lamber o peito de Nuno, a beijá-lo loucamente, molhando-lhe o corpo ligeiramente suado, quando, de repente, num ímpeto de impulsividade, o rapaz tenta soltar-se para tocar na campainha de emergência: “Não, não pode ser, vou tocar na campainha!”. Ambos não contiveram o riso por momentos, estava a ser tão real e excitante!

Nessa mesma altura, a “médica” começa a despir-se, deitando-se na cama de pernas abertas, mostrando uma vagina pingante, misturando os seus dedos no seu fluido, para que o rapaz sentisse visualmente o ardor do seu desejo. Masturbou-se assim, durante algum tempo, roçou o seu “leite” nas pernas quentes do rapaz, que não aguentava mais de tesão, quando uma boca quente o invadiu. Lambeu-lhe a glande em círculo, e chupou com toda a fome aquela picha tesa e por demais robusta. Era a altura de o soltar! Foi muito rápido, ambos os corpos se agarraram, quando Raquel inicia, como uma amazonas louca, a montar Nuno. Já não havia resistência! A meio do acto, Nuno perguntou se Raquel tinha uma irmã chamada Leonor, a enfermeira, que por vezes o visitava e o chupava até á exaustão. Raquel atestou ser irmã de Leonor, com quem por vezes trocava mimos de irmã, com devaneios sexuais à mistura. Estas confissões mexeram com a excitação de ambos, sobretudo com a mente masculina, que deseja ter a seu bel prazer duas fêmeas, irmãs, enroscadas....

O rapaz queria agora sentir o sabor de Raquel, pelo que começou com a sua língua hábil a lamber um clitóris inchado, deixando colar toda a sua face ofegante naquela gruta em fogo. Meteu dois dos seus dedos e sentiu o calor colante da coninha da “médica”. Desejou agora fodê-la mais do que nunca, montando-a sôfrego por trás, a uma velocidade perfurante e por demais orgásmica. Agarrou nela e quase voando deitou-a bem aberta para si, continuando o vai vem tão perigoso, enquanto Raquel descrevia, gemendo, as brincadeirinhas com Leonor.

Nuno levantara-se agora e, quase sentado no parapeito da janela, puxou de forma animal Raquel, que exibia seu cu, pedindo: “Fode-me, fode-me todo!”. Assim continuaram, até surgir uma penetração anal, apertadinha e óptima! O corpo de Raquel pousou sobre a cama e, acariciando-se, com as mãos fortes de Nuno e a sua picha dura dentro de si, indo e voltando, numa mistura de suor, “leite” e pequenos haaa, ela atingiu um orgasmo violento, o melhor que alguma vez alcançara!

Nuno estava em ponto, inchado, pelo que, Raquel agarrou o seu membro e o apertou com suas mãos e boca até que a sua cara, boca e peito se enchesse de um odor, sabor e sumo branco deliciosos. O melhor soro que alguma vez conseguiu ter!

Deitaram-se exaustos, sorrindo e Nuno disse: “Conseguimos levar até ao fim doutora!”

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