O que foi sempre será

Um conto erótico de Major
Categoria: Grupal
Contém 3100 palavras
Data: 17/11/2004 13:04:00
Assuntos: Grupal

O que foi sempre será! 2

Depois muito tempo se passou, continuávamos fazendo todas as loucuras para saciar as vontades de Luciano, beber esperma dos seus empregados, fuder para os vizinhos assistirem, beber urina, fuder com prostitutas, estas por exigência minha passaram a ser bonitas, mas ele então um dia me chamou ao computador de novo e me perguntou se queria fuder com dois paus ao mesmo tempo, mais uma vez discutimos muito ate que eu cedi a sua vontade, na noite marcada eu esperava um garoto de programa bonito como eu havia exigido, mas Luciano chegou em casa com o Peão que havia me passado a mão na bunda quando estive na sua obra, fiquei sem jeito mas o negão já veio me apalpando e beijando, Luciano veio por trás me beijando a bunda, depois de muito nos beijarmos o negão tirou seu pau para fora e me mandou chupar, era um pau enorme, eu cai de boca naquela ferramenta escura, fiz um boquete tão gostoso que o negão gozou na minha boca, eu engoli tudo, depois foi a vez dele me retribuir a chupada, Luciano pôs seu pau na minha boca, eu chupei o pau de meu marido enquanto o negão me fazia gozar em sua boca,quando ele já estava de pau duro novamente ele meteu em minha boceta, ele me fodia com força, me fez gozar aos gritos abafados pelo pau de Luciano que acabou gozando nela, Luciano ficou do nosso lado assistindo o papai-e-mamãe que eu e o Peão fazíamos, foram horas na mesma posição, ele me arrombava muito gostoso, gozamos juntos, eu adorei aquele corpo forte e pesado encima de mim, seu pau enorme pulsando e enchendo minha boceta com seu esperma, ele saiu e Luciano me pôs de quatro e enrabou, eu não tive nem tempo de descansar de meu gozo maravilhoso, Luciano se fez em meu cu e depois deu lugar ao peão que me fudeu forte e gostoso de novo, gozamos os dois juntos de novo, Luciano, por sai vez, estava um horror aquela noite, não havia me feito gozar uma vez sequer, Depois de refeitos, Luciano me montou sobre o Peão e veio por trás me enrabando, foi minha primeira dupla penetração, foi muito gostoso, gozei muito com eles, mas quando inverteram foi bem melhor, pois adorei sentir aquele pau enorme me rasgar, os dois roçarem por uma pequena camada de carne, que separava os dois, aquele corpo negro e forte nas minhas costas, gozamos varias vezes, o pau deles não amolecia, pareciam competir para ver quem saia por ultimo de dentro de mim, pois eles foram ate a ultima gota de suor, ate que não agüentávamos mais nenhum de nos, caímos um por cima do outro, o pau do peão saiu primeiro de dentro de mim, Luciano tirando forças não sei de onde voltou a me fuder e me fez gozar de novo, o peão caiu de lado e dormiu, eu desmaiei de cansaço sobre Luciano, no dia seguinte acordei satisfeita, mas logo acordei para tomar meu banho de sol e Luciano me pegou para fazermos o show semanal para os moleques dos vizinhos., Os dias se passaram rápidos depois, nossas fodas continuaram as mesmas, continuava fazendo “Banho-Marrom”, “Chuva-dourada”, enemas, bebendo o esperma dos peões dele, fudendo pros moleques, levando todo tipo de objeto na bunda e uma vez na semana fodia com Luciano e seu peão Cláudio, e uma vez na semana com uma prostitua, então que tudo realmente chegava ao fim, foi quando Luciano me confidenciou que queria me ver fudendo com um anão, perguntei se ele era maluco, brigamos muito e ele disse mais, que queria me ver fuder com alguém com defeito físico, era loucura, ele então me levou até o computador me mostrou varias fotos do tipo, eram coisas bizarras, me fez ler contos loucos, discutimos muito, disse a ele que eu já fazia varias loucuras por ele, que o que eu fazia já era o bastante. Ele tinha tantas taras que queria que eu realizasse-se, que eu não assimilei todas, mas depois de muitos dias de conversa e discussões, disse a ele que faria apenas cinco de suas varias taras, discutimos e acordamos sete, estávamos com tudo acertado, ele escolheu me ver fazendo programa como uma puta de esquina qualquer, me ver transar com um mendigo, um anão, um deformado e com um cachorro, por fim com os pivetes dos vizinhos, fiquei pasma com a ultima, pois esse tempo todo ele ficou na vontade de velos comigo, por fim a ultima seria filmarmos e fotografarmos tudo, não gostei da idéia, mas ele me convenceu que já que tudo ocorreria apenas uma vez ele queria registrar tudo para ele poder lembrar sempre, pedi uma semana para me preparar para fazer suas vontades, ele então depois de dois dias chegou em casa com duas passagens de ônibus para nos viajarmos para o litoral, íamos ficar alguns dias la num hotel luxuosíssimo, na suíte principal do hotel, ele havia comprado roupas novas para mim, biquínis mínimos, menores do que eu costumava usar e já tinha conhecido, lingeries altamente depravadas e roupas piores ainda para eu poder passear pela cidade, eram shorts que mal entravam em mim, camisas que deixam meus peitos, ou minha barriga, ou minhas costas, ou duas ou os três dessas partes de meu corpo de fora, fora que a bunda ficaria sempre exposta, pois no meu vestuário só tinha shortinhos e mini-saias curtíssimas, no mínimo eu vestiria um vestido com costas nua, um decote enorme que vinha ate a barriga, só cobrindo os bicos dos seios, e nas pernas ele só chegava e mal a cobrir minha boceta, uma abaixadinha e meus fundos eram de todos, uma sentada e la estava minha calcinha para que todos pudessem ver. No dia da viagem ele me fez vestir um short branco transparente, que deixava as bochechas de minha bunda de fora, ele queria que eu viajasse com aquilo, a viajem seria de um dia e uma noite inteira, na rodoviária só não ouvi tantas gracinhas pelo fato de estar acompanhada dele, no ônibus eu me tremia de frio. A viajem ia muito bem até pararmos na estrada, o motorista avisou que era uma parada para que pudéssemos jantar, Luciano disse que estava com sede e fome e eu estava com vontade de ir ao banheiro, disse a ele que deveríamos então descer, ele disse que não queria descer, mas disse que eu deveria descer para comprar comida e bebida para ele, eu respondi que queria ir ao banheiro também e que ele deveria ir me acompanhando, ele respondeu que não e que eu tinha de descer logo para fazer o que ele pediu, fiquei puta e fui comprar as coisas dele no barzinho, eu vestia um a jaqueta, mas o shortinho continuava mostrando minha bunda, os homens locais ficaram loucos ao me verem e falaram muita besteira, fiz ouvido de surdo, comprei umas coisas e levei para o ônibus, resolvi usar o banheiro do ônibus mesmo, mas ele estava sendo limpo pelo pessoal da empresa, tinha de usar o do barzinho mesmo, pedi que Luciano me acompanhasse, mas ele fingiu não ter me ouvido, eu levantei com raiva e fui até o banheiro, ele ficava um pouco destacado do bar, tive de passar pelos cabocões locais antes de chegar ao banheiro, ouvi mais gracinhas deles, a iluminação na frente do banheiro era muito ruim, entrei para urinar e vi o banheiro mais sujo de toda minha vida, urinei em pé para não triscar na privada que era imunda, não tinha papel para usar, tive de limpar-me com água da torneira, quando já estava recomposta e tentando olhar-me em um pedaço de espelho quebrado, entra um cara no banheiro dizendo que eu era uma puta muito gostosa e que ele tinha o brinquedo certo pra acabar com meu fogo no rabo, o cara era um gordo bem nojento, careca e bigodudo, eu tentei correr do banheiro mas ele me agarrou por trás e me imprensou contra a parede, ele dizia que eu deveria ficar quieta, pois senão iria doer, eu gritava por socorro, com uma mão ele me abraçava pela cintura e me prendia contra a parede, enquanto a outra estava abrindo suas calças, eu continuava gritando quando senti seu pau roçar na minha bunda, ele falava varias obscenidades no meu ouvido, eu não conseguia ouvi-lo, pois continuava gritando por socorro, ele então me soltou um pouco, mas foi para usar as duas mãos e baixar meu short, tentei fugir, mas ele logo me pegou de novo e pôs-me contra parede, ele afastou minha calcinha ,que era uma das novas, ou seja só uma tirinha atrás, e pôs seu pau na minha boceta que por não estar lubrificada parecia estar sendo rasgada, eu gritava por socorro e ninguém atendia, foram uns dez minutos nisso, mas ele então tirou seu pau e forçou agora a entrada do meu cuzinho, eu chorava e berrava de dor e por socorro, o pau dele não era grande, mas devido as circunstâncias, entrou causando uma dor que nunca sentira, foram uns cinco minutos mais ate que ele gozou, me encheu de esperma, tanto esperma que quando ele tirou o pau, desceu muito de meu cuzinho, eu chorava enquanto ele subia as calças e falava coisas que eu não prestei a atenção, ele saiu e eu resolvi me recompor, lavei-me com água da torneira e me vesti, sai do banheiro tentando fingir ao menos que nada ocorrera, voltei pro ônibus que estava meio distante do bar e ele já estava de partida, entrei e Luciano e ninguém parecia ter dado conta do que ocorrerá, mas no bar todos ouviram meus gritos, pois eles saíram falando coisas como eu ser uma puta e que não podia reclamar de tomar rola. No ônibus eu fingi nada ter acontecido, dormi um pouco, mas já quase no fim da estrada o ônibus furou três pneus, tivemos de descer e ficarmos no acostamento, ficamos por lá duas horas, resolveram então que deveríamos pegar um outro ônibus que estava por passar por ali, quando ele chegou não caberíamos todos, decidiram que quem quisesse ir em pé no ônibus poderia, faltavam uma hora e meia de viagem, eram três e meia da manhã, a maioria das pessoas quiseram pegar o ônibus, decidiram que crianças, velhos e mulheres iriam primeiro, aconteceu que eu fui nesse ônibus e Luciano ficou para esperar o outro ser concertado, me despedi dele e fui uma das primeiras a entrar no ônibus, as pessoas foram entrando e eu acabei indo aos poucos para o fundo do ônibus, o ônibus era daqueles intermunicipais, que levavam gente de todo o tipo, tinha um banheirinho no fundo, do lado dele tinha umas poltronas, isso fazia um pequeno corredor, tinham duas pessoas em pé atrás de mim, eu fiquei bem na entrada desse corredor, na minha frente ficaram muitas pessoas o ônibus ficou lotado, não tinha espaço nem para me mexer um pouco, o ônibus estava fedendo a galinha, pois tinham uns caras que estavam levando algumas , eles estavam sentados no poltrona dos fundos, atrás de mim, tinham dois caras em pe também espremidos atrás de mim, o ônibus apertou ainda mais, ate que eu não me mexia mesmo, os caras atrás de mim ficaram até que um pouco de liberdade se comparado a quem não entrava mais naquele corredorzinho, o ônibus não tinha iluminação, o motor dele roncava como se fosse explodir, depois de andarmos uns quinze minutos naquele sufoco eu senti alguém passar a mão na minha bunda, fiquei como se nada ocorrera, senti a mão me alisando de mansinho, depois um dedo bem no meu reguinho, senti duas mãos em minha bundinha, depois ousadamente um dos caras que estavam atrás de mim me encoxou, eu não tinha coragem para reagir, os dois caras se revezaram em me encoxar, um deles então tirou o seu pau e começou a esfregar na minha bunda, eles riam e debochavam de minha passividade, eu tinha medo de que alguém visse o que eles faziam em mim, claro que ao menos os dois caras com as galinhas no banco de trás viam tudo, embora estivesse muito escuro dava para eles desconfiarem do que aqueles dois faziam comigo, um deles depois de esfregar o pau em mim me abraçou, pôs o pau entre minhas pernas e começou a esfrega-lo entre elas como se me fudece, ele beijava minha nuca e seu pau estava me excitando, eu começava a ficar molhada e suar de prazer, quando ele trocou de lugar comigo, eu fui para o meio do corredorzinho, onde fiquei entregue ao seu amigo, enquanto ele ficou de costas para o restante do ônibus e engatado em mim, o que estava a minha frente passou e me beijar na boca, pescoço e seios, o que estava atrás beijava minha nuca e costas, o da frente cuidava da minha boceta e o de trás da minha bunda, eu estava toda chupada e apalpada, e mais ocorreu, pois fiquei do lado dos caras da poltrona dos fundos que levavam as galinhas, eles também passaram a apalpar-me, eram tantas mãos que eu não sabia quem era de quem, o certo é que eu era de todos, então senti mãos entrando no meu short, dedos entraram na minha boceta e outros no meu cuzinho, e outras tantas mãos a me apalparem, eu gozei fácil e gostoso, soltei uns gemidos, e eles enlouqueceram, em silencio, mas com violência eles baixaram meu short e tiraram minha camisa, um deles depois de tanto tentar meteu na minha boceta, meu ergueu do chão um palmo para isso, eu fiquei pendurada na sua rola e apoiada no cara de trás, esse por sua vez desajeitadamente e sem cuidado para que não me machuca-se meteu no meu cuzinho, doeu e gritei um “ai” baixinho, eles em silêncio, mas com força, me fuderam, levantaram uma de minhas pernas, apoiaram ela no braço da poltrona dos caras das galinhas, esses dois por sua vez ficaram passando as mãos onde conseguiam, eu gozei de novo, e os caras também, o da poltrona pediu para me sentarem no pau dele, sentei de frente para ele encaixando minha boceta, o que estava do meu lado levantou e meteu em mim por trás, eu agüentei suas varas calada e gozando, o de trás gozou logo e voltou se sentar no seu lugar, um dos dois do corredor tomou seu lugar e me fudeu ate gozarmos juntos, depois o que estava assistindo do corredor e tinha comido o meu cu primeiro em pé, me tirou de cima do cara das galinhas e me sentou com o cu no pau do cara, ele veio para minha frente e me fudeu a boceta, ele e os outros dois que restavam, chuparam-me os peitos, pescoço boca e rosto, o de baixo que estava no meu cu, chupava meu pescoço, ombros, nuca, e lambia meu rosto, gozei acompanhada do que estava na minha boceta, ele me inundou mais uma vez de esperma, o que estava no corredor me puxou com as pernas para fora da poltrona, voltando elas para o corredor e fiquei de lado no corpo do que estava no meu cu, deitei o corpo no que estava na poltrona da janela, esse ficou me beijando o tempo todo, dos seios ate a boca, logo ganhei a pica do que me pôs naquela posição, os dois do corredor revezaram e gozaram duas vezes em mim, o que estava em no meu cu então levantou pediu para seu colega sair de sua poltrona e ir e ficar em pe no corredor, ele me deitou e me fudeu forte ate gozar, depois todos revezaram ate me virarem de bruços e revezarem no meu cu, todos deitaram sobre meu corpo atolando seus paus no meu cuzinho, quando já estava amanhecendo e estávamos chegando, eles me liberaram, me vesti novamente, fui ao banheirinho e me limpei um pouco de tanto esperma e saliva, voltei para o corredor e pro meu lugar de origem, eles ficaram passando a mão na minha bunda o tempo todo ate que me pediram para que eu fizesse um boquete em cada um deles antes de chegarmos, aceitei, entrei no banheirinho e entrou um deles, foi quando pude olhar para cara de todos, pois já estava claro, tinha amanhecido, chupei seu pau ate ele gozar na minha boca, engoli tudo, depois veio o outro, os dois primeiros eram jovens, tinham uns 18/19 anos, estavam no ônibus que peguei com Luciano, estes eram bonitos, depois veio o velho, o que estava sentado na poltrona do corredor, este era muito feio, seu pau era nojento, ele ainda estava cheio de merda, pois foi ele que passou mais tempo no meu cu, já acostumada a comer merda de meu marido, comi a minha e o esperma dele, depois veio um menino de uns 14 anos, não acreditava que ele era o cara da poltrona da janela, mas isso comprovava o porque de ele ter usufruído tão pouco de mim, eu chupei seu pau e ele gozou muito na minha boca, cheguei a engasgar e não beber tudo, mas lambi tudo ate deixa-lo limpinho, mas isso fez ele gozar de novo e tive de limpa-lo mais uma vez.Ele saiu do banheiro, eu lavei meu rosto e sai logo depois, no corredor eu dei beijos nos dois em pé e depois o velho na poltrona, falando como se fosse algo de importante, me mandou beija-lo, eu atendi, dei meu beijo de despedida nele e depois no garotinho. Voltando para o meu lugar no ônibus, eu ainda levei muita passada de mão, já sendo manhã e com a proximidade do fim da viajem, as pessoas estavam todas acordadas, as que podiam, viram toda aquela putaria que estavam fazendo agora, os caras me apalpavam toda e todos me olhavam com cara de reprovação. Na rodoviária os dois caras das galinhas se foram, não antes de me deram alguns beijos e de umas passadas de mão na bunda, isso tudo na frente de todos na rodoviária.Os outros dois rapazes ficaram comigo, tentaram me convencer a dar-lhes meu telefone ou endereço durante as horas em que eu fiquei esperando Luciano chegar. Quando ele chegou e viu os dois caras ele já chegou falando alto e os pondo para correr. Depois ele me disse que gostou de me ver com eles, mas que não queria parecer corno na frente dos outros, mal sabia ele, que eu tinha dado muito para aqueles dois e ainda outros dois, naquelas ultimas horas. (continua)

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