Na esplanada do café

Um conto erótico de Shaved_Boy
Categoria: Heterossexual
Contém 924 palavras
Data: 19/11/2004 10:48:02
Assuntos: Heterossexual

Um dia, estando eu sentado numa esplanada de um grande centro comercial a beber um café despreocupadamente, reparo que se senta numa mesa em frente a mim uma belíssima mulher com um vestido preto, justo e algo curto. Como não podia deixar de ser fiquei a admirá-la enquanto pousava a carteira e um saco com compras na cadeira ao seu lado, sentando-se de seguida e puxando de uma revista que começou a desfolhar. Nesta altura ela desvia o olhar da revista e apercebe-se que estou literalmente a despi-la com os olhos. Nada fiz para disfarçar e ela pareceu-me até satisfeita pela atenção que estava a despertar. Digo isto porque daqui em diante ela tudo fez para me proporcionar as melhores vistas possíveis das suas intimidades. Colocou-se num angulo tal que ao cruzar e descruzar as pernas, me permitia ver claramente que não trazia cuecas e várias vezes me franqueou essa divinal vista, o que me deu uma tesão enorme. Claro que se apercebeu do efeito que estava a produzir em mim e isso enchia-a de satisfação enquanto a excitava também. Este jogo continuou durante o tempo em que ali esteve, dando-lhe tanto prazer a ela como a mim. Por fim pega nas suas coisas e levanta-se, não sem que antes me oferecesse uma última vista bem demorada da sua coninha que deveria já estar também toda molhadinha. Passando bem juntinho a mim esboçou um levíssimo sorriso nos lábios. Deixei-a afastar-se um pouco e resolvi ir ver para onde se dirigia. Encaminhava-se para a zona das casas de banho e eu continuei, até que ela entrou para a casa de banho das senhoras. Parei um pouco e fiquei por ali a imaginar que corpinho estaria por debaixo do tal vestido preto. Havia ali uma cabina telefónica e peguei no auscultador fingindo estar a ouvir alguém enquanto deixava a minha imaginação divagar. Nisto abre-se a porta e ei-la que me chama com um sinal do seu indicador. Nem queria acreditar! Porém o que ela fez foi certificar-se que não estaria ali mais ninguém, tendo como certo que eu tinha vindo atrás dela, esperando a minha oportunidade. Não se enganou nem um segundo. Não hesitei, fui imediatamente ao seu encontro e entrámos para dentro da cabina mais ao fundo, fechando a porta. Abraçámo-nos e beijámo-nos demoradamente entrelaçando as nossas duas línguas e deixando as nossa mãos seguir os seus instintos. Comecei a apalpar-lhe o rabo que era firme e fui subindo lentamente pelos lados chegando ás suas mamas, aí me demorando mais um pouco fazendo-a estremecer de prazer. Por esta altura ela estava já a apalpar-me o caralho por cima das calças que estava incrivelmente teso, tal era o meu estado de excitação. Aí abri a braguilha e deixei-a fazer o resto, ela agarrou-lhe com sofreguidão e pôs-se de cócoras começando a lamber-me primeiro os colhões depois a parte debaixo do caralho em toda a sua extensão dando mais atenção à zona altamente erógena mesmo por baixo da glande onde dava pequeninos chupões que me faziam estremecer de prazer. Estava quase a vir-me e a marota pressentiu-o pois colocou o caralho na boca começando a chupá-lo sofregamente. Comecei a vir-me copiosamente e ela tentando saborear todo o meu esperma, que delicia. Após ter recuperado o fôlego, peguei-lhe por baixo dos braços e levantando-a em peso, elevei-a pedindo-lhe que subisse para cima do tampo e pusesse as mãos sobre o fluxómetro enquanto eu lhe ia subindo a saia até à cintura. Fiquei com a sua coninha e cuzinho mesmo ali á frente do meu nariz. De imediato comecei a lamber-lhe aquela coninha que estava literalmente a escorrer e que tão bem sabia. Apliquei-lhe toda a minha boca bem aberta e comecei a explorar o seu interior com a língua, tão fundo quanto possível. Senti que estava quase a vir-se, comecei então a lamber-lhe o buraquinho do cú enquanto lhe introduzia dois dedos na cona, simultaneamente massajando-lhe o clitóris. Começou a vir-se e eu intensifiquei os meus movimentos prolongando-lhe as ondas de prazer que a percorriam até ao máximo. Neste momento temi que ela pudesse perder o equilíbrio e caísse pelo que a ajudei a descer, porém tudo isto tinha-me posto novamente num estado de excitação tal que sem perda de tempo e aproveitando ainda o facto de ela se encontrar nos últimos espasmos orgásmicos, lhe enfiei o caralho na sua cona totalmente encharcada sentindo-a de imediato a corresponder empurrando o seu rabo contra mim enterrando-se ela própria até aos colhões, deitando uma das suas mãos á minha cintura e puxando-me contra si. Parecia que queria, como se isso fosse possível que eu a trespassasse. Comecei então um vaivém que fui aumentando de ritmo até que a senti novamente a estremecer em mais um saborosíssimo orgasmo. Agarrei-lhe as ancas com força e enterrei-me tão fundo quanto pude, enquanto sentia a minha esporra a subir rapidamente pelo interior do caralho e deixei-me vir, ficando os dois naquela posição durante largos instantes, saboreando aquele maravilhoso momento de prazer. Depois saí de dentro dela, virou-se para mim e beijámo-nos apaixonadamente enquanto nos abraçávamos fortemente um contra o outro. Compusemo-nos, esperámos um pouco que saísse uma senhora que entretanto entrara, sem que tivéssemos disso dado conta e saímos separadamente, como se nada se tivesse passado. Depois desta experiência, começámos a contactar via e-mail e de tempos a tempos marcamos um encontro num qualquer sítio público e depois esgueiramo-nos para um escondidinho. Temos dado umas belíssimas fodas. Deviam experimentar, a clandestinidade e o perigo de sermos surpreendidos têm um efeito intensificador do prazer atingido.

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