Meu nome é Vera, tenho 32 anos, solteira, 1,60 de altura e 56 kg. Moro sozinha.
Este caso aconteceu há 4 anos com minha prima Lia, na época com 24 anos.
Ela mora no interior de sampa com seus pais e um irmão.
Sempre morei sozinha, pois meus pais também moram no interior. Numa segunda-feira de outubro de 2000 minha tia telefonou pra mim, dizendo que a Lia tinha que fazer um teste em uma empresa em São Paulo e queria saber se ela poderia ficar em minha casa. Seriam só 4 dias. Respondi: claro, aproveitamos pra matar a saudade, faz tempo que não nos vemos. Diga a ela que pode vir. Tudo acertado, tudo resolvido, minha prima chegaria na quinta-feira.
Lia é o tipo de mulher que qualquer pessoa olha. Tem aproximadamente a minha altura, um pouco mais magra, cabelos longos encaracolados e loiro natural.
Pedi dispensa no serviço por dois dias e na quinta-feira fui espera-la na rodoviária, o ônibus chegou as 9hs. Fiquei super feliz ao vê-la, pois não nos víamos há cinco anos. Ela estava linda, aliás, muito linda.
Fomos pra casa e no caminho ela toda sorridente contava as novidades. Lia estava cansada e pediu para tomar banho, enquanto isso, fui preparar algo para comermos. Quando ela apareceu com o cabelo molhado e de roupão, fiquei olhando, como se a estivesse vendo pela primeira vez. Ela chegou perto de mim me abraçou agradecendo por eu hospedá-la e me deu um beijo no rosto. Senti um frio percorrer a espinha mas tratei logo de deixar aquela sensação de lado.
Nos sentamos pra comer e quando ela jogou o cabelo pra trás, seu roupão abriu um pouco e pude ver seu seio. Percebi que ela estava sem nenhuma roupa por baixo. Senti meu rosto esquentar e fiquei sem graça.
Comemos, conversamos, rimos bastante. Ela pediu para dormir um pouco, pois estava cansada da viagem. Arrumei a cama do quarto de hóspedes e antes da Lia se deitar tirou o roupão dizendo que não gostava de nada que a incomodasse para dormir. Fiquei olhando aquele corpo lindo, seios perfeitos, cintura fina e uma bundinha maravilhosa. Nunca senti atração por mulheres e me assustei ao admira-la nua.
Aproveitei para tomar um banho também e me livrar daquela sensação estranha. Quando terminei, percebi que começava a chover e alguns relâmpagos já clareavam o céu. Passei pelo quarto e olhei Lia dormindo, de repente um trovão e ela acordou assustada. Olhou pra mim quase em pânico e lembrei que quando pequena, Lia morria de medo de trovões e relâmpagos e era comigo que ela dormia a noite quando chovia forte. Então me pediu para ficar perto dela, pois estava apavorada, eu ri dizendo que já era bem grandinha pra ter medo de uma chuva à toa. Mesmo assim, sentei ao seu lado na cama e ela deitou a cabeça em meu colo tremendo. Para acalmá-la comecei a alisar seus cabelos mas a sua nudez me deixava desconsertada. Percebendo que eu havia tomado banho, Lia disse: nossa como você está cheirosa e virou deitando-se de costas deixando bem a mostra seus seios. Respondi: é um óleo que costumo usar após o banho. E ela: mas é delicioso, quero passar um pouco quando tomar banho novamente. Ok, disse eu, sem problema! Notei que ela continuou me olhando e de repente passou a mão em seu seio e logo o mamilo endureceu. Aquela cena me fez tremer. Continuei alisando seus cabelos e ela disse: você está muito mais bonita do que a última vez em que nos vimos. Agradeci e um relâmpago a fez pular de susto. Eu disse: calma, o raio não vai entrar aqui. Ela pegou a minha mão e colocou no seu peito para que eu sentisse seu coração, que quase saltava fora do corpo. Mas quando fui tirar a mão, Lia segurou dizendo: não tira, deixa aqui, sua mão é macia. Um pouco sem jeito, deixei a mão no seu peito, mas o mamilo endureceu, não resisti e brinquei com aquele biquinho lindo e macio.
Lia arqueou o corpo suspirando, levantou a mão e colocou por dentro do meu roupão massageando meu peito. Fiquei olhando-a nos olhos e senti meu corpo esquentar, então Lia disse: estava com saudade de você, mas não sabia que sentiria isso. Ela desfez o nó do meu roupão, abriu e começou a passar a mão em minhas pernas, beijando minhas coxas. Fiquei meio que apavorada, mas estava gostando daquilo tudo. Lia me puxou para que eu me deitasse, beijou meu rosto e em seguida passou a língua em meus lábios, ela me olhou e perguntou se eu queria parar, respondi que não mas estava assustada, então ela me beijou, enfiando a língua quente em minha boca, retribui num beijo alucinado onde línguas se movimentavam desesperadas. Ela então desceu a boca para os meus seios e passou a mamá-los, suga-los e mordiscava o mamilo de uma tal forma que meu corpo todo tremia de tesão. Lia me beijou novamente e pediu para que eu mamasse em seu peito o que fiz com muito prazer. Um prazer tão grande que pensava que fosse explodir de desejo.
Ela passou a beijar e lamber meu corpo enquanto massageava meus seios. Quando chegou na virilha, quase gritei, pois senti um choque. Lia descia entre minhas coxas e depois voltava para a virilha, ela me olhou com cara de tesão e me mostrou a língua indo em direção a minha xoxota. Quando ela sugou meu grelo fiquei alucinada. Com uma das mãos ela brincava em minha buceta, enfiando dois dedos e um outro no meu cuzinho. Perdi a noção do que eu estava fazendo e comecei a rebolar e arquear meu corpo, lambuzando seu rosto. Eu estava encharcada como nunca em minha vida havia ficado. Lia não parava e acelerava mais, tirou os dedos e passou a enfiar e tirar a língua na minha buceta, depois voltava no meu grelo sugava, lambia e voltava a enfiar a língua, sempre com um dedo no meu buraquinho. Eu não agüentava mais e estava prestes a gozar, pedi para que me beijasse e ela respondeu que não, que queria sentir meu gozo na sua boca. Foi demais pra mim e gozei tanto que quase desmaiei. Ela se deitou por cima de mim se esfregando, dizendo que não havia acabado, pois ela ainda não tinha gozado e queria sentir minha língua também. Deitei-a na cama e chupei um de seus seios enquanto massageava com a mão o outro. Fiz o mesmo com ela, fui descendo pelo seu corpo, beijando e lambendo, quando cheguei naquela bucetinha linda e cheirosa, passei a língua no grelo bem de leve, só para atiçá-la, continuei em suas coxas, subia pela virilha e quando ela estava quase arrancando o lençol, caí de boca chupando, lambendo e sugando aquela bucetona que naquele momento era toda pra mim. Fiquei sugando seu grelinho e enfiei dois dedos na sua vagina, e ela pediu mais, coloquei outro e fiquei brincando no vai e vêm, depois tirei e enfiei a língua, enquanto com um dedo bolinava seu grelinho com o dedo da outra mão, enfiava no seu cuzinho. Lia pediu para que eu a beijasse, minha boca estava toda melada da sua buceta e ela queria sentir o seu gosto, beijei-a com furor, pois ainda tinha o meu gosto em sua boca.
Lia me deitou na cama e veio por cima de mim na posição contrária para fazermos um 69. Que delícia! Eu tinha a sensação de que podia entrar toda naquela xoxota enquanto esfregava a minha na cara dela. De repente ela disse: não para, vou gozar na sua boca, goza na minha também. Aumentei a velocidade das lambidas e chupadas e ela fez o mêsmo, gozamos como vacas, loucas, delirando.
Quando tudo passou, fiquei sem graça de encara-la, então ela me beijou e disse: nunca nenhuma mulher me chupou tão gostoso como você.
Levantamos, tomamos um banho bem demorado, nos beijando e explorando bem o corpo uma da outra. Depois comemos um lanche e nos deitamos no tapete da sala com almofadas espalhadas. Quando estava quase dormindo, senti a mão da Lia buscando minha xoxota e sua boca no meu peito. Olhei pra ela que disse: não agüento, você é gostosa demais, quero te sentir outra vez, e começou a enfiar os dedos em minha buceta e com o polegar massageava meu grelinho. Passamos a tarde toda nos chupando, beijando, sugando, lambendo, enfiando línguas e dedos. Eu tinha a impressão de que aquele tesão nunca mais ia passar.
Por volta de dez horas da noite, minha tia ligou pra saber se estava tudo bem. Enquanto Lia conversava com a mãe, resolvi sacaneá-la. Deitei por cima dela na posição de 69 e passei a chupa-la e como ela não podia fazer o mesmo, enfiou os dedos na minha xoxota, brincando naquele vai e vem. Ouvi ela dizer a mãe, que talvez fosse preciso ficar mais alguns dias em minha casa, mas que a mãe não se preocupasse pois eu estava tratando dela muito bem. Parei para dar risada e fui tomar banho. Quando a Lia desligou correu para o banheiro e disse: você me sacaneou né minha cadelinha, vem cá, vou fazer o mesmo com você. Ela me arrancou do box e me jogou no chão, enfiando a língua na minha vagina e com as duas mãos abria a minha xoxota, depois lambia e sugava meu grelinho.
As onze e meia da noite caímos desmaiadas no tapete da sala e só acordamos por volta das 8hs da manhã. Lia tinha que ir fazer o teste, estava marcado para as onze horas. Antes de sair, ela me disse: me aguarde, assim que voltar, vou foder você demais. Estou com muito tesão ainda se eu pudesse nem iria fazer esse teste. Nos beijamos e ela saiu.
Nunca me senti daquele jeito. Nunca tive aquela sensação, aquele tesão todo por homem algum e estava sentindo por uma mulher que ainda por cima era minha prima.
Foram quatro dias de pura sacanagem, muita chupação, gozo, beijo na boca. Mas, Lia tinha que voltar pra casa.
Uma semana depois ela ligou dizendo que tinha sido aprovada no teste e que estaria na minha casa dali há dois dias.
Adorei a notícia, bom... mas isso fica pra outra história, mesmo porque Lia morou comigo durante dois anos. Tenho muita história pra contar.