Depois do banho, onde Léo se mostrou o marido que sempre sonhei, carinhoso e até um pouco arrependido da loucura que havíamos feito, sua curiosidade porém era enorme, ele queria ouvir da minha boca como havia gozado, queria todos os detalhes, cansada e com dores no corpo, pedi para que dormíssemos um pouco, depois mais relaxados trocaríamos nossas confissões, ele relutou um pouquinho mas aceitou, os dois deitados em nossa cama fofa e gostosa, as janelas abertas para que o vento da manhã nos tocasse, os dois nus, adormecemos abraçados um ao outro cúmplices de uma loucura de sexo selvagem! Despertei já depois do meio dia, corri minhas unhas pelas suas costas e bundinha, ele abriu os olhos e ficou me olhando, levou sua boca em minha boca e nos beijamos, senti sua rola dando sinal de vida e então me pediu para contar o que havíamos feito, me recostei na cama, ele se aconchegou entre minhas pernas e perguntou como havia acontecido: Fodemos a noite inteira Léo! Com um ar enigmático e um sorriso sarcástico no rosto perguntou: Sobrou algum lugar sem levar rola? Balancei a cabeça negativamente! Ele fechou os olhos por uns instantes e voltou a perguntar: Na boquinha? Muitas vezes, ele é alucinado por uma boca! Gozou? Muito Léo, a primeira coisa que fiz foi uma chupeta demorada, lambi as bolas, a cabeça da rola, ele tem uma cabeça de pau parecendo um cogumelo! A pica de Léo neste instante mostrava-se dura e reta apontando para o teto! Lambi até o cu dele se quer saber! Conta como foi! Ele pediu-me que chupasse como uma dama, pois queria foder a mulher do amigo e não uma vadia naquele momento, abaixou a calça e a cueca e pediu que chupasse obediente e de joelhos! De joelhos? Ele acariciava a rola e eu ficava excitada de vê-lo excitado daquele jeito, ouvindo como eu fora fodida por outro macho! Então contei como engoli o caralho, como ele me elogiava, como ele gemia cada linguada nas bolas, contei que ele se sentou em uma mesa e eu lambi sua pélvis! Léo se masturbava neste instante e eu ficava maluca e ouriçada, contava tudo com detalhes, e prossegui contando como lambi seu cuzinho e toda sua bunda, ele levantava as pernas para o alto e eu caprichei lambendo bem o cuzinho dele apertando as bolas para que ele não gozasse, depois contei como recebi seu leite viscoso e denso no rosto, na boca e nos seios, contei como engoli dois jatos de porra quentinha saída na hora daquele pinto gostoso, contei que meu queixo ficou cheio de porra e que escorria e caia nos meus seios e que Marcos uivava de prazer me chamando de vagabunda, contei que ele colheu com o dedo toda a porra e me dava de beber, Léo flexionou seu corpo e subiu com o pinto até minha boca, abri a boquinha e ele despejou sua porra quente em minha boquinha, se masturbou gemendo alto, deixei que ele gozasse tudo que podia, depois apertou a cabeça da rola e colocou a última gota, então fechei a boquinha e deixei ele vendo eu engolir seu leite, eu precisava ser obediente a ele naquele dia, mostrei minha boquinha já limpinha, sua porra quente e salgadinha desceu queimando minha garganta! Ele se deitou ao meu lado e então perguntou como tomara na buceta! Contei que ele meteu em minha xana com as pernas para fora da cama, contei que ele me comeu da banheira, contei que havia perdido a conta de quantas vezes gozei espetada em seu pau, logo Léo estava com a pica incontinente de novo, mas aconchegou-se no meio das minhas pernas e pediu que continuasse a contar enquanto ele ia me chupar, relatei como fui fodida no cu, ele me lambia gostoso enfiando a língua quase que inteira em meu útero, contei que provocava Marcos e que ele fica alucinado e que havia fodido com tanta força e até me chamado de desgraçada, contei cada detalhe, cada estocada, cada palmada na bunda, Léo quase ficou maluco quando disse a ele que quando sentia a rola dura entrando no fundo do cu e uma palmada estava em minha bunda eu pensava nele, pensava em tê-lo ali presente assistindo e batendo punheta para mim, ele alucinou, levantou e enfiou o pintão grosso em minha xana, fodia gostoso me chamando de delicia e falando sacanagens: Toma na buceta minha princesa, gostou de beber porra de outro? Adorei meu amor, foi uma delicia! Toma na xana, goza na minha vara, goza minha cadela safada! Mete gostoso mete meu corno sem vergonha! Léo alucinou de vez, gozou dentro da minha bucetinha dizendo: Aaaaaiiii que gostoso, o corno ta gozandooooooo! Confesso quase tive um troço ouvindo ele se sujeitando aquelas palavras, apertei seu pinto já gozado dentro da buceta e acompanhei Léo na gozada, depois de nos recompor, levantamos tomamos um belo banho e saímos para almoçar em um restaurante que sempre íamos em ocasiões especiais! Entre um prato e outro, perguntei se ele não ia me contar como foi sua noite! Ele sorriu e disse que estava tudo certo! Então perguntei se ele havia derrubado o cabaço do cu da Márcia, ele sorriu e disse que transaram quatro vezes durante a noite, a primeira vez na boquinha e na buceta, fazendo ela gozar alucinadamente, depois ela havia gozado em sua língua, então a noite havia começado, a luta para por no cu dela foi grande, mas ele venceu e foram três seguidas só na bunda, ela estava torta de manhã e toda dolorida, mas ele havia conseguido fazer ela gemer de tesão, Márcia era uma mulher sem cabaço no cu desde então! Perguntei se ele havia gostado que ouvira sobre minha noite! Ele disse que havia ficado fascinado, mas que desta vez queria ver ao vivo, então baixinho em meu ouvido disse que queria se masturbar até gozar vendo Marcos foder minha boquinha, depois queria se masturbar vendo ele foder minha bucetinha e por fim assistir eu gozar levando no cuzinho, tudo na frente dele e em nossa cama, não posso negar que minha buceta encharcou ouvindo aquelas palavras! Já passavam das três da tarde, liguei para Márcia, mas ninguém atendeu, então Léo ligou para o Marcos que atendeu a ligação, poucos minutos de conversa e Léo perguntou-me se podíamos ir até o apartamento de Marcos, sorri lascivamente, meu marido havia gostado de fato da brincadeira, mas adiantei que só rolaria brincadeiras pois estava de fato toda machucada, tomamos mais um vinho e saímos para o apartamento de Marcos, lá chegando ele nos recepcionou de camiseta e uma cueca mostrando o volume da pica no meio das pernas! Entramos e ele cumprimentou Léo com um aperto de mão e um abraço, em seguida me deu um beijo selinho na boca, Léo perguntou se era desse jeito que havíamos nos beijado durante a noite, Marcos me puxou para si e me beijou a boca com sofreguidão, deixei que chupasse minha língua, ele me abraçou forte e nos jogamos no sofá, suas mãos percorriam meu corpo, me desnudando aos poucos, Léo interferiu e disse que não queria daquele jeito! Nos recompomos e fiquei um pouco constrangida, mas disfarcei, Léo perguntou onde ficava a famosa janela indiscreta, Marcos sorriu e perguntou como sabia da janela, eu disse que a Márcia me havia dito, ele sorriu e disse que aquele era o segredo deles, fomos para o seu quarto e ele veio com um vinho delicioso, abriu a janela e nos mostrou onde ficavam os rapazes que se masturbavam em suas tórridas noites de sexo, Léo disse que gostaria que brincássemos ali na frente da janela, Marcos se mostrando totalmente desinibido, tirou a cueca mostrando sua rola já dura, colocou a cueca em cima da cama e veio em minha direção, disse-me para sentar na cama do lado da parede, assim se alguém aparecesse na janela poderia ver com detalhes a vara entrando em minha boquinha gostosa, Disse para o Léo ficar do outro lado, assim poderia me ver mamando gostoso e poderia bater sua punheta sossegado sem ser visto, ainda olhei para a tal janela, mas ninguém aparecia, Marcos colocou um dos pés em cima da cama, abrindo as pernas em minha frente, olhei para Léo e ele já sem as calças se masturbava como um louco, então segurei nas coxas de Marcos e comecei a mamar sua rola, ele batia com a cabeça do pinto em meus lábios, Léo delirava de tesão, não piscava, Marcos foi enfiando a rola na minha boquinha dizendo: Mama cadelinha gostosa, mostra para o corno como você gosta de chupar pau, vadia safada! Engoli todo o cacete, Léo se acabava na punheta, Marcos puxou minha blusa, tirando-a e me deixando com as tetas de fora, mexia o quadril e fodia minha boquinha, novamente segurou minhas mãos como fizera na noite anterior e flexionava o corpo fodendo minha boca, de relance olhei para a janela e o pintão de Marcos escapou da minha boca, dois homens lá estavam com um binóculo assistindo a foda, excitada me levantei rapidamente e tirei a roupa, pronta para o show sentei novamente e então mamei com gosto, engolia a rola de Marcos como uma puta de zona, Léo gemia e me incentivava a mamar: Isso meu amor, mama gostoso, chupa essa rola dura, chupa minha princesinha, vamos deixa ele maluco, deixa ele gozar gostoso! Marcos alucinado, a cabeça do cogumelo estava inchada e ele gozaria a qualquer momento, não demorou muito e ele tirou a camiseta, deixando seu peito cabeludo nu, tirou a rola da minha boca e pediu que abrisse bem a boquinha para beber o leitinho do macho: Abre meu amor, o Léo quer ver você bebendo porra, sua cadelinha safada, bebe porra pro marinho gozar na punheta, bebe vadiaaaaaaa! Marcos gozou fartamente, ele segurava a pica na entrada da minha boca, recebi todas as golfadas de porra, certeiras, não sujou meu rosto, foi tudo dentro da minha boquinha, olhei para o Léo e ele gozava fartamente no lençol de Marcos, alucinado, ainda me viu engolir a porra do amigo, me levantei e pelada com a bundinha virada para a janela sendo assistida pelos caras que não conhecia, fui ao encontro de meu marido que acabava de gozar alucinadamente me assistindo chupar a rola de outro homem, o abracei carinhosamente e o beijei, ele lascivamente possui minha boca com a língua, safadamente para provoca-lo e deixa-lo sem graça, diante da sua desfaçatez de vibrar vendo sua esposa levar rola e porra na boca, guardei um pouquinho do leite que acabava de beber em minha boquinha e ele então me beijava e sentia o gosto de outro homem, para minha surpresa e paixão ele me beijou apaixonadamente, sem se importar com nada, Marcos sentou-se na cama e disse que era delicioso tudo aquilo, conversamos sobre nossas noites, Marcos já estava sabendo que Márcia havia entregado seu cuzinho safado para a rola do meu marido, em poucos instantes estávamos excitados de novo, deite-me na cama de Marcos e ele sentou-se na cabeceira, passei a chupar sua rola de novo, até deixá-lo duro, então pedi que me possuísse, por cima, devagar, pois ainda estava toda dolorida, Léo novamente batia punheta, ele havia vencido todo o seu ciúme e deixado que o tesão de me ver fazendo sexo aflorasse, Marcos colocou a camisinha e penetrou-me na frente de Léo, comeu minha buceta me falando sacanagens ao ouvido: Toma na bucetinha minha gostosa, goza no meu pau, sua putinha sem vergonha e mandava ver, não demorou para que gozasse gostoso, segurei a mão de Léo enquanto gozava safadamente na rola do nosso amigo Marcos, ele ainda continuou metendo em minha xana, Léo gozou em meu rosto me chamando de puta sem vergonha, e Marcos não agüentou sacou a rola da minha buceta e despejou mais um pouquinho de porra em minha cara, estava toda gozada e Léo me olhava fascinado, lambi os beiços olhando para a janela, os dois caras gozavam em cima da cama, uma cena tétrica, me levantei e fomos para o banho, depois combinamos de continuar a brincadeira agora lá em casa e com a Márcia presente, eu queria ver Léo fodendo a bundinha dela na frente do Marcos, que não agüentava mais nada naquele dia, estava acabado, saímos e voltamos para casa, Léo ainda me fodeu uma vez na buceta naquela noite, o cu ficou de molho uma semana para me refazer do massacre do sábado, mas Léo o lambia todos os dias me excitando e falando bobagens no ouvido, eu estava ficando tão sem vergonha e animada com a volúpia do meu marido em ser corninho mansinho e obediente, que durante nossas fodas eu pensava nos italianos, os três juntos me fodendo na presença de léo claro, tudo tinha que ser na frente do meu maridão, mas aquilo era só fantasia, mas não posso negar que muitas vezes naquela semana gozei com Léo pensando em outros homens, na minha devassidão, pensava em ser uma vagabunda sendo fodida por um time de futebol, no vestiário, com Léo distribuindo as camisinhas, outra hora fantasiava homens rudes me fodendo em uma oficina enquanto Léo lia um jornal no canto, sacanagens passaram a povoar minha cabeça e isto me fazia gozar alucinadamente quando transávamos, até que chegou o final de semana seguinte, onde vou relatar tudinho no próximo conto! Um beijo especial a todos que escrevem falando dos contos!
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