Sou um internauta assíduo, costumo visitar vários sites, entre eles os de bate papo, e por intermédio deles já conversei com pessoas de praticamente todo o Brasil, de vez em quando me arrisco por um ou outro site de encontros para ver os cadastros de mulheres que procuram por amizades, romances ou até mesmo sexo, nunca coloquei muita fé nesses cadastros, mas um determinado dia um deles me chamou a atenção, dizia mais ou menos o seguinte Adorável Sedutora, mulher casada, 25 anos, cheia de fantasias deseja viver fortes emoções e aventuras, para realizar suas mais secretas fantasias. Aquilo me chamou a atenção, afinal, por que uma mulher casada, ainda tão jovem procuraria por aventuras pela internet ? Seria até normal encontra-la num chat, mas daquela forma, realmente me chamou a atenção. Não pensei duas vezes e resolvi escrever-lhe, dizendo que aquele anúncio havia me chamado a atenção, que apesar da distância que nos separava, pelo menos poderíamos ser bons amigos e trocar e-mails, onde falaríamos de nossas fantasias e experiências. Aqui, vale um parêntese, ela depois de casada, foi morar no Rio Grande do Sul, onde seu marido é um pequeno empresário, e sua família permaneceu em São Paulo, cidade que ela visita em média a cada dois meses para rever seus pais, eu morando em Belo Horizonte, noivo, trabalhando, seria no mínimo improvável um encontro entre nós dois. Mandei aquele e-mail sem maiores pretensões, afinal ela já deveria ter recebido pelo menos umas 50, 100 mensagens, sei lá. Qual não foi minha surpresa, quando dois ou três dias depois, ao abrir minha caixa de mensagem me deparo com uma resposta à minha mensagem, ela me dizia naquele e-mail que casada a 5 anos, dois filhos pequenos, e que o único homem que havia conhecido na cama até aquele momento fora seu marido, e sua maior fantasia seria a de conhecer um outro homem, de viver uma louca aventura, uma paixão regada a muito sexo, mas que nunca teve coragem suficiente, e que, movida por algum sentimento que ela não sabia explicar, respondeu apenas à minha mensagem. Aquela foi então a primeira de uma série de mensagens trocadas, mensagens essas que passaram a ser cada vez mais freqüentes, o que facilitou um pouco nossas fantasias, que aquela altura, já inundavam nossas mentes, começamos com e-mails picantes, passamos a nos encontrar em salas de bate papo, onde as conversas foram ficando ainda mais picantes, minha excitação ao teclar com ela, era algo que até aquele momento nunca havia sentido, falávamos de nossas fantasias e de nossos desejos. Um belo dia, ou melhor noite, enquanto teclávamos, eu disse-lhe o quanto aquela conversa me deixava com tesão, a resposta que obtive me deixou com as pernas bambas, ela me disse estar completamente molhada, com um tesão incontrolável, louca para se masturbar, eu já com meu pau duro, alisava-o por cima da calça, meu irmão no seu quarto, dormia como uma criança, menos pelos seus roncos, não me contive e disse a ela se não seria melhor nos falarmos pelo telefone, ela um tanto nervosa, com vontade mas com medo, acabou cedendo e me passou seu numero, liguei de imediato, aquela voz, soou como música em meus ouvidos, fez com que meu pau desse um salto, chegando a doer de tanto tesão, começamos, ou melhor continuamos o que nos falávamos através dos teclados, só que dessa vez, ouvindo ao outro, uma sensação indescritível me dominou o corpo, era como se ela estivesse ali do meu lado, eu dizia o que faria se estivesse ao seu lado, ela entre gemidos, sussurrava meu nome e pedia que eu fizesse isso ou aquilo, me dizendo que se tocava, que penetrava sua boceta com os dedos, que esfrega seus dedos em seu grelinho, desesperadamente, sentindo sua calcinha se encharcando cada vez mais, dizendo sentir próximo seu gozo, o que também acontecia comigo. Parece que uma onda elétrica percorreu aquela linha telefônica invadindo nossos corpos e os dois gozamos ao mesmo tempo, ouvindo os gemidos do outro via Embratel, foi uma sensação realmente fantástica, inusitada e maravilhosa, única em minha vida, até aquele momento, o que ela me disse ter sido da mesma forma para ela, conversamos por mais alguns momentos e desligamos, fui dormir aquela noite, sem acreditar direito em tudo o que havia acontecido. A partir daquele dia nossas conversas foram ficando ainda mais picantes, mais sensuais, trocávamos cartões eróticos, telefonemas quentes, envolvidos em um denso clima de sensualidade e erotismo. Tudo isso acontecia, e em nossas cabeças nem passava a possibilidade de um encontro real, ao vivo como se diz, até que um belo dia, ela me diz que estaria indo a São Paulo dentro de uma semana, para o casamento de uma amiga e que ficaria até o natal, com possibilidades de esticar até o ano novo, eu me animei todo, mesmo sabendo que para mim era praticamente impossível deslocar-me até a capital paulista para encontrá-la, final de semana não teria desculpas para a noiva, e durante a semana como faria para me ausentar de minha empresa, sem levantar suspeitas, uma vez que poucos são os negócios da firma onde trabalho naquele estado, e mesmo assim, quando há algo a tratar, são meus superiores que vão. Bem se eu não acreditava em milagres, um aconteceu três dias depois dela me dizer de sua viagem, o diretor de minha área chegou logo cedo ao escritório e mandou me chamar, disse-me que um problema havia surgido em um contrato que estava prestes a ser assinado com uma empresa, adivinhem onde?? Exatamente São Paulo, e que detalhes técnicos teriam que ser decididos, e eu teria que viajar na semana seguinte, mais precisamente no domingo a noite, para estar já logo cedo em Sampa na segunda-feira, quase não acreditei, mas claro concordei. Voltei correndo para minha sala e passei imediatamente um e-mail contando das novidades, acho que cerca de meia hora depois ela me ligou, estaria viajando na Quinta a noite, pois o casamento que deveria assistir era Sexta-feira, como entorpecidos por todas aquelas novidades marcamos logo como faríamos para nos encontrar, acertamos os detalhes meio sem acreditar, nos despedimos marcando um telefonema para o domingo a noite, quando chegaria em São Paulo ela me ligaria para acertarmos os últimos detalhes.
Tive a impressão de que o final de semana não terminaria nunca, minha noiva a toda hora me perguntava o que eu tinha, pois não me concentrava direito em nada. Finalmente o tão esperado domingo chegou, embarquei por volta de 18:00 e as 19:45 já estava alojado em um hotel na região dos Jardins. Por volta de 21:30 meu celular tocou, acho que nem esperei o toque direito, atendi, era ela, dizia-se um pouco nervosa, mas que já tinha ido até ali, não desistiria, marcamos então nosso encontro para o dia seguinte, Segunda-feira por volta de 16:30, horário que eu acreditava já ter resolvido tudo o que tinha a fazer, tomei algumas cervejas para ajudar no sono e dormi como um anjo. Segunda amanheceu, sai apressadamente, pois não queria perder um minuto sequer de meu precioso tempo. Consegui resolver tudo no escritório da empresa, deveria apenas ficar até a terça para alguns ajustes finais, pois bem problema resolvido fui para meu hotel, onde cheguei por volta de 16:00, tomei um banho voando e pus-me a esperar. Minha ansiedade era tanta que de 5 em 5 minutos olhava para o relógio, via os ponteiros se adiantando e nada, até que as 17:40 um toque na campainha do quarto, fui atender, ela estava linda toda de preto de braços cruzados a frente da porta, sorriu-me e se desculpou-se pela demora, deixei que entrasse em meu quarto e a abracei, ela tremia como se fizesse muito frio, o que não acontecia na verdade. Disse-me que estava super nervosa, e quando isso acontecia, ficava trêmula, sentia um frio terrível, e seu queixo tremia. Pediu-me uma coca-cola e a fiz sentar-se em minha cama, ascendi um cigarro e começamos a conversar, amenidades claro, queria deixá-la bem a vontade. Enquanto ela bebia sua coca, eu a admirava, uma bela loira de 1,76m, olhos claros, corpo delineado, pernas bonitas, pelo menos o pouco que dava pra ver. Sentei-me na sua frente e comecei a acariciar suas pernas, seu ombro, beijava suas orelhas, ela ainda um pouco nervosa começou a retribuir-me os carinhos, tirei o casaquinho que ela usava sobre sua blusa, ela levantou-se e pude abraça-la, ainda sentado, alisando sua bunda, beijando sua barriga por cima do tecido fino de sua blusa, puxei-a a para mim beijando-lhe a boca, brincando com minha língua em sua deliciosa boca, sentindo-a se arrepiar, ela praticamente jogou-se em meu colo abrindo as pernas, pude sentir o calor de sua vulva contra minha pélvis, sua calcinha já estava a essa altura encharcada. Nos beijávamos como se querendo um engolir o outro, tirei sua blusa e pude ver sua pele alva surgindo frente aos meus olhos, um soutien tomara que caia branco lindo, combinando com o tom de sua tez. Levantei sua saia, e continuamos a nos beijar, enquanto minhas mãos exploravam seu corpo quente, eu apenas ouvia seus gemidos, tentei tirar seu soutien, ela sorriu-me dizendo que eu não saberia como, brincamos, mas consegui, e quase perdi o fôlego, belíssimos seios saltaram de dentro daquela peça... comecei a sugá-los como uma criança faminta, lambia, beijava, apertava aqueles mamilos lindos entre meus lábios enquanto minha mãos deslizavam por todo seu corpo...
Peguei-a em meu colo, deitei-a sobre a cama e comecei um verdadeiro banho de gato naquela fêmea espetacular, comecei a beijá-la nos lábios, que pareciam querer me engolir, fui descendo vagarosamente pelo seu pescoço, colo, parei mais uma vez naqueles seios deliciosos, e mais uma vez mamei longamente, beijei sua barriguinha alva, brinquei em seu umbigo, desci minha língua pelo meio de sua barriga até chegar em sua calcinha, pude sentir o calor de sua boceta úmida sob aquele tecido fino e rendado, dei mordidas em sua vulva por sobre a calcinha, beijei, lambi, um cheiro forte exalava de sua gruta...minhas mãos passeando pelo seu corpo, apertando sua bunda, meus dedos se intrometendo por dentro daquela pequena peça, brincando em seu reguinho... continuei descendo pelas suas coxas, lambendo cada centímetro delas, seus joelhos, pernas, pés, cada dedinho de seus pés, ouvindo apenas seus gemidos, e sentindo seu corpo se contorcendo a cada toque de minhas mãos e boca... virei-a de costas para mim, e subi repetindo cada detalhe do que fiz anteriormente, parei por alguns momentos naquela bunda que me faz sonhar até hoje... beijei suas costas e nuca, esfreguei meu pau duro feito rocha em sua bunda, movimento esse que era acompanhado por ela que se apertava contra ele... coloquei-a de frente para mim novamente e depois de beijar e sugar aqueles lábios divinos, fui direto a sua calcinha que tirei sem mais delongas, deparei-me com uma boceta linda, de pelos curtos e baixinhos, e lábios salientes, de onde saiam gotas de um líquido viscoso com um característico cheiro acre-doce, o grelinho sobressaia, duro... fiquei por uns instantes admirando e cai de boca naquela perdição .... foi como se choques passassem por aquele corpo, ela passou a se debater, me apertar, sentia cada orgasmo em minha boca, até que pediu-me para parar um pouquinho.... parei, ela veio em direção a mim, tirou-me a cueca e segurando meu pau em suas delicadas mãos levou-o até a boca, chupava, lambia, enfiava minha bolas em sua boca, passeava com as mãos em minha coxas, enfiava novamente meu pau em sua boa e mamava, sugava, chupava ora a cabeça vermelha e brilhante, ora todo o membro... não consegui me conter, gozei alucinadamente em sua boca, ela engoliu cada gota de meu sêmen, lambeu a cabeça de meu pau, parecendo não querer desperdiçar uma só gotinha... caímos extenuados sobre a cama, ascendi um cigarro, abri um cerveja para mim e outra coca para ela e ficamos conversando por algum tempo....
Sentia meu corpo começando a reagir, nunca antes uma segunda ereção se deu tão rápido quanto aquele dia... e novamente ela começou a me chupar, deitei-me sobre o seu corpo e começamos um tresloucado 69, eu a chupava, enfiava meu dedo em sua bocetinha, e um dedo em seu cuzinho apertadinho que piscava e mordia meu dedo, e ela engolia todo meu falo, me lambia, gemia, se contorcia, não querendo gozar sem antes penetrá-la, tirei meu pau de sua boca, e fiquei a chupá-la, ora enfiando minha língua, ora apenas mordendo e sugando seu grelinho enquanto um dedo a penetrava, senti novamente seu gozo chegando e aumentei o ritmo de minha língua e meu dedo, mais um orgasmo, mais um gozo, não parei ali, continuei chupando, e brincando dentro dela com meu dedo, até que ela gozasse novamente..... meu corpo aquela altura, era puro suor, minha pernas já não obedeciam direito meus comandos..... deitei-me por sobre ela, e a penetrei, assim mesmo sem camisinha, enterrei fundo meu cacete em sua boceta..... fiz alguns movimentos para então retirá-lo e levá-lo até sua gulosa boca, queria que ela me chupasse para sentir nossos gostos misturados, coloquei então uma camisinha e a ouvi dizendo:
- Me coma de quatro, quero te sentir inteirinho dentro de mim...
Não esperei um segundo pedido, coloquei-a de quatro em cima da cama, e de pé alojei meu pau na entrada daquela gruta fantástica e numa só estocada fui até o fundo. Senti seu corpo estremecer sob o meu, comecei a movimentar-me dentro dela, tirava todo o meu pau, e enfiava novamente, fundo, firme, mas devagar, a medida que a sentia mais próxima de um novo gozo, comecei a aumentar o ritmo de minhas estocadas, ela gozou novamente, não parei.... estava como que hipnotizado por aquele corpo, o meu parecia que ia se desmanchar de tanto que transpirava, continuei metendo cada vez mais forte, mais rápido, e ela gozou mais uma ou duas vezes até que caiu sobre a cama, exausta...
Eu ainda não tinha gozado, não sei o porque, meu pau doía, minhas bolas estavam parecendo chumbo, era muito tesão e desejo, ela me tirou a camisinha e recomeçou a chupar-me, me senti quase desfalecer, me punhetava e chupava, lambia minhas veias, minhas bolas, enfiava-o todo em sua boca, senti o gozo se aproximando retesei todo meu corpo e dei um urro, nunca antes havia sentido nada igual, meus olhos se fecharam fortemente e gozei... gozei de uma forma nunca antes sentida, ao abrir os olhos a vi fitando-me com ar de surpresa, e disse-me:
- Ué, gozou? mas não saiu nada... e deu um sorriso safado... e uma carinha deliciosamente tarada
Não sei como aquilo aconteceu, nunca antes havia sentido tamanho prazer, tive certeza que havia gozado, mas meu pau continuou duro em sua mão, e dele nem uma gota de porra saiu. Ela não se fez de rogada, continuou me chupando, lambendo masturbava-me violentamente, enfiava meu pau em sua boca, e eu, comia sua boca desesperadamente em movimentos de vai e vem até que novamente um tremor tomou meu corpo, deixei-me cair totalmente na cama e senti, outro gozo intenso, senti agora, jatos potentes de esperma a sair de minha glande e cair dentro de sua boca, ela engolia, lambia e me sorria...
Fiquei num estado de torpor por vários minutos, sem acreditar direito que tudo aquilo havia acontecido comigo, meu corpo todo dormente, não tinha forças sequer para falar. Aconcheguei-a em meu peito e ficamos ali, naquele quarto em penumbra, por muito tempo, sentindo a respiração do outro, alisando os corpos encharcados de suor, trêmulos...
Aquela mulher parecia ter fogo em suas entranhas, acho que se passaram cerca de 30 minutos ela queria mais... beijava-me, me lambia o corpo e meu pau foi novamente dando sinal de vida, mais uma vez, pus-me encaixado entre suas pernas, e com minha boca já dolorida, comecei novamente a sugá-la, porém dessa vez, de forma mais suave, mais lenta, pois já não tinha forças suficientes para maiores malabarismos, segurava seu grelinho entre meus lábios, e apenas com a ponta de minha língua, brincava com ele, lambi-o todo , em volta, de cima a baixo, roçava nele meus dentes, apertava novamente em meus lábios, enfiava minha língua dentro daquela boceta, totalmente inchada e vermelha, mas úmida, completamente molhada de desejo, minhas mãos fracamente procuravam pela sua bunda, massageando, deslizando com os dedos em seu grelinho, eu queria dar mais prazer aquela mulher, aquela menina, aquele fenômeno, mesmo quase sem forças, queria fazê-la gozar mais cem vezes se isso fosse possível, e sugava, lambia, penetrava minha língua, apertava sua bunda em minhas mãos, e sentia seu corpo se retesando, ela chegava a se inclinar, segurando minha cabeça, apoiando-se em meus cabelos, e minha língua entrava e saia daquela boceta aveludada, cheirosa, fui, a medida que minhas forças permitiam, aumentando o ritmo de minha boca, alternando mordidas com lambidas e estocadas com a língua até que ela mais uma vez gozou em minha boca, pude sentir seu líquido, tão intenso e viscoso quanto o do primeiro gozo, escorrendo de dentro dela, deitei-me de costas e ela sentou-se por sobre meu corpo, pegou meu pau, meio amolecido entre suas mãos e disse-me:
- Quero que coma meu cuzinho, quero que faça como em nossa fantasias ao telefone, quero ser toda sua, não quero que deixe uma parte de meu corpo sem sentir o toque delicioso de seu corpo...
Aquela era uma de nossas tantas fantasias, que em nosso telefonemas, ou nas vezes em que teclamos, tínhamos. Virtualmente, eu já tinha comido aquele rabinho um sem número de vezes...
Mas, nem tudo que a cabeça quer, o corpo dá conta de acompanhar, foi uma tentativa em vão, eu já não tinha forças para nada, e para comer aquele cuzinho virgem então, precisaria de muita energia, que aquela altura, já não possuía... resultado, não consegui.... confesso que fiquei um pouco frustrado por não ter conseguido, mas foi tudo tão intenso, aquela mulher já havia esgotado toda a energia que meu corpo fora capaz de guardar para aquele momento. O desejo continua tão forte quanto antes de nos conhecermos, me masturbo até hoje, passados pouco mais de trinta dias do ocorrido, nos falamos sempre por telefone, trocamos e-mails, com juras de novos encontros, fazemos muito sexo virtual, que ficou ainda mais gostoso, por já nos conhecermos.
Enfim, nos falamos sempre, e a promessa de um novo encontro está feita, talvez em São Paulo mesmo, onde terei que voltar ainda por algumas vezes, pois é claro, resolvidos todos os problemas do contrato restam detalhes de operacionalização.... ele foi assinado, porém, ainda precisarão e muito de minha assessoria técnica.
Me escrevam, carlos_35@bol.com.br