O que foi sempre será! 11
Na volta do hotel fazenda resolvemos conversar sobre passado, presente e futuro. Conversa vai, conversa vem, ela me confessou, como eu desconfiava, que as situações vividas por ela no seu casamento anterior, foram muito prazerosas para ela, chegando mesmo a confessar que havia induzido ao ex-marido a aquilo tudo. Confessou também suas aventuras depois de estar casada comigo e ficou surpresa e feliz ao saber que estas foram arquitetadas por mim, e que eu havia assistido a tudo. Confessou que adorava ser submetida, obrigada a fazer coisas depravadas, como se fosse uma escrava. Sua tara era, além de sexo, a submissão. Conversamos a respeito. Queria saber até onde poderia ir. Ela falou que não gostaria de ser submetida a nenhum tipo de flagelação. Só sexo, brutal ou não, o importante seria a submissão. Aluguei um ap. na zona oeste, local tranqüilo, para fazermos nossas brincadeiras, pois onde moramos, além de conhecidos, temos que manter as aparências de casal normal. O ap. alugado é uma pequena cobertura, de fundos, com 3 quartos e uma pequena piscina. Perfeito para nossas intenções. A vista frontal é para o mato e montanhas. Nas laterais, uma velha casa de um lado e um edifício em construção do outro. Mandei instalar câmeras com sensor de movimento em todos os cômodos, menos no quarto que seria o escritório central. Começamos a buscar em sites de sacanagem, relatos sobre o tema dominação e experiências vividas por outros casais sobre outros temas. Curtimos algumas passagens e resolvemos experimentar. A pedido dela, a estréia dessa nossa nova fase seria uma suruba dela com vários caras ao mesmo tempo, e que a mudança poderia facilitar a realização. Compramos alguns móveis e mandamos entregar na casa um amigo meu. Ele não entendeu nada, mas também não precisei explicar. Contratei a mudança, a mais fuleira possível, dessas de esquina, aquela com um caminhão baú particular que o dono é o motorista e mais alguns ajudantes que ele recrutava na hora, de acordo com o volume a ser transportado. Tratei como se fosse para mim, e que uma amiga iria recebê-los, pois estaria viajando naquele mês, e acertamos o dia. Ela, excitada, quis saber detalhes dos homens. Nada falei, seria surpresa. O que ela não sabia é que eu havia dado ótimo referencias dela. Combinamos que o escritório ficaria trancado comigo dentro, de onde eu monitoraria tudo. No dia marcado, ela estava tesudíssima. Fiz sexo com ela várias vezes para tentar abrandar um pouco aquele fogo, mas a mente dela estava voltada mesmo para o que ela chamava de estréia. Ela se produziu para arrasar. Um mini biquíni fio dental, sem à parte de cima e uma camiseta regata branca, com cavidades laterais que revelavam seus seios por inteiro ao menor movimento. Ela inventaria que estava curtindo a piscina quando eles se anunciassem. Telefonei para a casa do meu amigo e fui informado de que a mudança já havia saído. Agora era questão de pouco tempo. Como o prédio não tem porteiro, eles tocariam o interfone e ela liberaria o portão. Ela ficou deitada pegando sol até ouvirmos o toque do interfone. Ela atendeu e liberou a entrada. Foi uma correria. Ela colocando a camiseta e eu correndo para o escritório. Quando a campainha tocou, ela abriu a porta e deve ter tido o primeiro orgasmo: o motorista era um negro de quase 2 mts, forte como pedia a sua profissão. Ela babou e ele a comeu com os olhos. Entregou a ele o controle para abrir o portão da garagem e ele desceu. Ela chegou a dar pulinhos de alegria. Então o som do elevador anunciou que as coisas estavam a caminho. Ela ficou na sala para indicar onde os móveis seriam colocados. Quando o 1º ajudante chegou trazendo cadeiras, ela babou novamente: outro negro forte e mal-encarado. Ele parou e olhou-a de cima a baixo, na maior cara de pau. Ela indicou onde colocar e ele o fez, sem tirar os olhos dela. Logo o outro chegou, um nordestino baixo e atarracado, com mais móveis e também a secou descaradamente. Ela esperou e foi agora o motorista que veio com móveis, Os três se revezavam no sobe-desce de apanha-entrega de móveis.,e ela ali, na sala e eles já bastante excitados pelo visual. O calor fazendo a todos suar. Quando tudo já havia subido, o motorista desceu para trancar o caminhão e apanhar as ferramentas para montar as coisas, rapidamente retornando. Ela avisou que iria para a piscina e caso eles precisassem de algo, era só avisar. Chegou na piscina e aguardou alguns segundos para ter certeza de que eles a estavam observando. Tirou a camiseta , exibindo os belos seios, e entrou nágua. Eles a observavam da janela da sala, nervosos. Então o motorista tomou a iniciativa e foi falar com ela, pedindo água. Ela saiu de dentro da piscina e se dirigiu para o isopor que havia trazido. Quando se abaixou, sentiu a mão do motorista em sua bunda. Agiu como se nada tivesse acontecido e estendeu a garrafa. Ao invés de pegar a garrafa, o motorista pegou seu seio. Ela gemeu. Incentivado pela passividade dela e lembrando do que eu havia lhe dito, ele ousou mais. Puxou-a para si e chupou seus seios. Ela gemeu alto. Ele então teve certeza de que tudo lhe seria permitido e a despiu do biquíni. Obrigou-a a se ajoelhar e, pondo seu pau para fora, mandou que ela chupasse. Ela, maravilhada pela visão, obedeceu com indisfarçável prazer. Enquanto chupava o motorista, sentiu uma mão entre a suas coxas e um dedo entrando em sua xoxota. Não conteve o gemido e para sua alegria, o nordestino apareceu do seu lado e começou a alisar e apertar seus seios. Ela rebolava e chupava até que o motorista avisou que ia gozar e que era para ela beber tudo. Ela assim o fez e logo o negro que estava com o dedo dentro dela a colocou de quatro e iniciou uma penetração violenta em sua vagina, arrancando outros gemidos. Ela não tinha visto o pau que a penetrava mas, pelas sensações que lhe causava, deveria ser enorme. O nordestino se colocou na frente dela e deu o pau para ela chupar, o que ela fez com prazer. Ficaram naquela sacanagem até que o negro gozou forte, apertando suas ancas e arrancando novos e altos gemidos. O nordestino então quis comê-la também. Deitou e mandou que ela sentasse nele. Quando já tinha facilmente se introduzido todo dentro dela começou a estocar violentamente. O motorista já refeito, veio por trás dela e enfiou um dedo no seu cu. Ela adorou. Então ele substituiu o dedo pelo pau e aí sim ela mostrou todo o seu agrado pela dp. Rebolava e gemia e gritava. Gritava tanto que o negro teve que colocar o pau em sua boca para abafar o som. Quando o nordestino avisou que ia gozar, a suruba foi desfeita, e a pedido dela, ele gozou em sua boca, pois adorava beber aquele líquido. Depois dele, o negro também o fez e ela também bebeu tudo. O motorista, que só ficou olhando, a posicionou de quatro novamente, pois queria gozar lá. Estocou violento até que, não mais agüentando, jorrou dentro dela. Ficaram alguns minutos se refazendo, tomaram banho na mangueira e se foram. Ela permaneceu deitada, curtindo o que acabara de acontecer. Sobressaltou-se, acho que tinha visto um vulto na construção, mas não conseguiu ver ninguém. Entrou e me encontrou. Estava radiante. Agradeceu por ter proporcionado aquela seção de prazer para ela, mas comentou que havia sido muito light. Eu ri. Quando comentou sobre achar ter visto um vulto espreitando da construção ao lado, resolvi verificar. Mandei que ela ligasse o rádio lá fora e que fosse nua para a piscina. Me escondi dentro do ap. e fiquei olhando pelo canto da janela. Bingo! Logo apareceram várias cabeças. Deixei que ela se exibisse por mais algum tempo e fiz sinal para que entrasse. Confirmei suas suspeitas e ela perguntou: Tem algum problema? Eu respondi que talvez, por tudo que eles tinham visto, ela fosse currada. Ela não entendeu a ligação de uma coisa e outra, mas de qualquer forma, riu com prazer do que vinha por aí. (continua)