Deixando a psiquiatra assada

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 473 palavras
Data: 25/11/2004 09:55:17
Assuntos: Heterossexual

Tudo começou quando fui internado, por conta de uma narcodependência, em uma clínica psiquiátrica. Durante os banhos de sol, percebi que determinada médica, morena, jovem, pequena e gosta, vestida de sainha e blusinha branca de algodão, fitava-me de modo indiscreto. Comecei a ficar de pau duro diarimente durante os referidos banhos de sol, não podendo ocultar o volume de minha cintura. A cena repetia-se diariamente. Conforme meu pau endurecia, ela encarava-me de modo mais ousado e guloso, retirando-se, então, ás dependências internas da clínica. Após uma semana inteira, ela interpelou-me (estando eu de pau duro)e disse que gostaria de examinar-me. Concordei de pronto. Quando entramos em su pequeno consultório, ela trancou imediatamente a porta, e eu tarado feito lobo no deserto, a abracei por trás, apertando seus seios e massageando seu ventre, descendo até a pélvis, até chegar na virilha, onde, afastando a calcinha branca, pude sentir a umidade e inchaço voluptoso de sua xoxota. Apliquei-lhe uma prolongada siririca com meus 19x6,5cm de rola encostada em sua bunda, arrancandolhe gemidos e suplícias: - Aaaaaaaa, tá muito gostoso, tô molhando a tua mão com meu gozo. Então, após vários orgasmos sucessivos, ela despiu-me e abocanhou meu pinto, chupando-o como a mais absoluta profissional, untando-o com uma pomada hdratante. Lambeu e engoliu oi saco, meteu a língua no períneo e até no meu rabo. Em seguida retribuí, num meia nove, fazendo-a gritar feito cadala com minha língua no clitóris: AAAAAAAi, eu nunca gozei tanto numa língua, quero tua piroca, fode minha xoxota pelo amor de Deus! Eu a comi no chão como um urso selvagem: ela berrava, espernava, chorava e gania, seu pescoço e seus seios ficaram rosados de tesão. Cavalgou minha piroca e deixei sua bunda um pimentão de tapas estalados. Até que, ao fodê-la de quatro, resolvi brincar com seu cu apertado, lambendo-o e enfiando, sucessivamente, dois e três dedos. Ela passou a implorar. - Quero essa piroca todinha no rabo, fode meu cu agora!. Foi o que fiz, inicialmente com cuidado, até ela implorar: - esfola meu cu, quero sentir a bunda preenchida de rola. Eu a fodi, mas com tanta força, que molhavam o tapete, ao mesmo tempo, suas lágrimas, o gozo da xoxota e o suor de seu cu. , e ainda pingava sangue. - Por favor, não pára, mete no meu cu, quero essa pica acabando comigo. Desnecessário dizer o desfecho, gozei em seu rabo feito um urso, passando a com~e-la diarimente, e até hoje, dois anos depois, somos amantes, e ela me diz que nunca seu rabo foi tão bem comido. Àquelas que se interessarem, meu nome é Fernando, vivo em SP, tenho 28 anos, sou jornalista. Minhas características são: magro, altura média, pele clara, olhos e cabelos castanhos (cacheados). posso ser um anjo ou foder como leão. Dipenso e-mails de homens, curiosos e desocupados. E-mail: fepace@uol.com.br

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