Tenho uma amiga íntima que é uma verdadeira tentação. Seu nome é Cris, tem 20 aninhos, é toda
feminina, deliciosa, tudo no lugar. Temos uma relação muito interessante, já que, apesar de não
sermos namorados, sempre estamos nos roçando, nos beijando, viajando juntos, etc. Quase
sempre que viajamos, acabamos na cama, e, embora ainda não tenhamos transado (ela não quer
dar pra mim, só tem tesão por homens malhados e fortes), sempre estamos fazendo mil
brincadeirinhas. Eu adoro chupa-la, e ela adora quando eu faço isso. Ela também adora me
chupar. Entretanto, não ficamos apenas nisto, pois Cris adora comentar suas fantasias e o tesão
que sente por outros homens comigo, o que, aliás, me deixa muito excitado. O que vou relatar
aconteceu no verão passado. Estávamos em Porto Seguro, na praia, quando Cris, sentada do meu
lado, chega no meu ouvido e diz, de forma bem sensual: - tá vendo aquele cara ali, Alex... tá me
deixando louca. Acho que vou falar com ele... - qual, aquele que surfista que tá parado ali? - Sim,
aquele mesmo... - É, de fato ele é gostoso, do jeito que você gosta, ne? - disse sorrindo
maliciosamente pra ela, que responde também sorrindo, e dando uma piscadinha bem sacaninha ..
De fato, o cara era super gostoso, moreno, todo malhado, a Cris adora caras deste tipo. Eu a
incentivei a ir fundo. O cara tava conversando com duas gatas (aliás, dois fenômenos, com o
mesmo corpo da Cris. Uma, morena e outra loirinha). Quando elas foram embora, ele sentou-se
sozinho, talvez esperando por elas, bem proximo a nós. Disse pra Cris que iria comprar uma água
de coco, deixando-a à vontade pra dar em cima do cara. Como a Cris é toda sacaninha, assim que
voltei ela já tava de papo com o ele, que me apresentou. Chamava-se Renato, tinha uns 26 anos, a
minha idade, e era muito simpático. Convidei-o pra tomar um chopp conosco, ao que ele aceitou,
dizendo que não poderia demorar muito porque as duas gatas com as quais ele tava conversando
poderiam voltar a qualquer momento. - Sem problemas, disse eu, a gente escolhe um barzinho
aqui na frente, e você pode ver quando elas chegam... Não podia deixar de notar o quanto Cris
estava excitada. Seus peitinhos estavam durinhos, e Renato também percebeu... acho que por isso
ele aceitou o convite tão depressa. Fomos para o barzinho, e o papo logo rolou para sexo. Cris,
que estava sentada ao meu lado, entre nós dois, puxou a cadeira mais pra perto de Renato, e,
enquanto falava, já meio embriagada, passava a mão delicadamente nos braços dele. Momentos
depois, estavam falando pertinho, ela roçando com a mão as coxas (que coxas!!) dele, e ele, já
sacando o lançe, pousava a mão na sua perninha .. Fui ao banheiro, e quando voltei, os dois já
estavam se beijando, aliás, num fogo que me deixou pasmo... Sugeri que fóssemos ao hotel em que
estávamos hospedados. Renato aceitou o convite, e Cris sorriu pra mim, piscando de forma
sensual... No elevador o bolinaço não parava, e Renato já passava a mão na bundinha de Cris, por
dentro do seu minúsculo biquini... Eu alisava as costas e beijava a nuca daquela gatinha
maravilhosa... Ao chegarmos no quarto, Renato foi logo jogando a garota na cama, puxando seu
top e beijando os biquinhos durinhos de Cris. Ela, que comigo era toda fofinha, com aquele cara
se tornou uma verdadeira pantera, e ficou por cima dele, afastando seu biquini e sentando em sua
cara... Como eu já estava tonto de tanto prazer em ver os dois naquele fogo, apressei um pouco as
coisas, e puxei a sunga apertada do Renato, liberando aquela pica linda e dura, que devia ter uns
20 cm... abocanhei-a e chupei de cima a baixo... enquanto a Cris rebolava na boca do cara, eu
sugava sua pica, ajudando-o a comer aquela garotinha sacana. Renato nem se preocupou. Ao
contrario, segurou firme minha cabeça contra seu pau, com as duas mãos, praticamente me
prendendo a ele... sua pica estava inteira na minha boca, e eu queria que ficasse o máximo
molhadinha, pra que ele pudesse se enfiar todo em Cris, que aguardava aquele momento com
muito tesao... Cris, então, saiu de cima dele, veio pro meu lado, e ficamos nos dois dividindo
aquela imensa pica... nossas bocas se enconstavam pelas bordas daquele pau, e eu adorava sentir o
gosto de Cris na pica dele, ou, ao contrario, o gosto do Renato na boquinha de Cris, que me
deixava beijar o cantinho de sua boca, pois, me dizia, não queria perder o gosto do cara....que
sacaninha!! Me olhava com tesao e malícia, e, sorridente, me dizia coisas bem sacanas: - Olha só,
Alex, que pica gostosa... esse cara vai me comer todinha esta tarde... você o ajuda a me comer? -
Claro que sim, Cris...você merece esta pica bem gostosa... Uma coisa que adoro é chupar uma pica
babada de baton, meio avermelhada de tanto ser chupada por uma garota. E aquela pica estava do
jeito que eu gosto. Beijava o rosto de Cris, melado pela pica de Renato, mordiscava levemente sua
orelhinha, e, quando eu estava bem pertinho de seu ouvido, falava coisas que a deixavam
maluquinha: - você vai dar gostoso pra este cara, ne? Sua putinha... - claro que sim, gato... você
também tá afim, ne? - e me dizia isso me olhando com jeito de putinha depravada. Renato já não
aguentava mais, iria gozar, e, antes que o fizesse, Cris ficou de ladinho na cama, e puxou o cara,
por trás, contra si. Eu, na frente da Cris, chupava seu grelinho, durinho de tanto tesao, e
manobrava a pica do Renato pra se encaixar nela. Desta forma, podia chupar os dois ao mesmo
tempo. Ao menos enquanto ainda guiava a asua pica pra entradinha da gata. Logo que ele se
encaixou, começou a entrar cada vez mais, e eu agora só via o saco dele batendo por entre as
coxas deliciosas de Cris. Eu continuava a chupar o clit de Cris, dando-lhe um duplo prazer: aquela
pica ao mesmo tempo que minha linguinha lá... Renato dava bombadas super deliciosas,
cadenciadas, e certeiras em Cris... sabia como comer uma mulher. Ela, com uma perna
entreaberta, se rebolava pra ele, segurava, pela frente, na cintura dele, como que ajudando-o a se
encaixar ainda mais... e eu, vendo os dois, chupando a Cris, mordiscando os pelinhos dourados de
sua perna, toda melada... ai, que tesao... Cris falava coisas desconexas, segurava minha cabeça
contra sua xaninha. Num gesto pra la de sacana, tirou a pica do Renato de si, abriu mais sua
perna, e encostou a cabecinha dele na minha boca, dizendo, de forma autoritária: - chupa esta
pica, Alex, chupa gostoso porque ele vai comer meu cu agora... deixa ela bem molhada, pra
facilitar, ok? - Como você quiser, gata... - Isso mesmo, Alex, chupa bem gostoso porque eu vou
comer o cuzinho da sua gatinha aqui - falou o Renato, pousando sua mão por sobre a maozinha
de Cris, que mal chegava a circular a pica dele, de tão grossa que era. Aquilo me deu um prazer
descomunal... gozei só em saber que aquele cara ia comer a minha amiguinha. Me deu mais prazer
ainda vê-la rebolando, aproximando sua bundinha na pelvis dele, e me incentivando a chupa-lo.
Claro que também a chupei, e como chupei aquele cuzinho. Ela ficou de quatro, com as mãos
apoiadas na cama, chupando o Renato, enquanto eu chupava aquele botãozinho que iria ser
deflorado logo mais. Renato veio pra cima dela, e eu, repetindo, guiei seu pau praquele
botãozinho, sem antes, claro, dar uma boa chupada naquela cabeça vermelhinha... Logo Renato
estava com a cabecinha da pica enfiada no cuzinho de Cris, mas ficaria por ali, pois era muito
grossa. Como a gata não estava acostumada, levou um tempo pra que sua pica começasse a
deslizar um pouco mais. Os dois ficaram novamente de ladinho (minha posicao predileta), e agora
eu podia chupar toda a xaninha de Cris, meter minha lingua lá dentro, e ficar dando voltas,
enquanto Renato metia com tesão em seu cuzinho. Mas o que me deixava com mais tesao era a
fome da garota por pica... ela ficava rebolando, enconstando suas costas no peito dele (aliás, que
torax, todo desenhado, o cara era um verdadeiro tesao...). Ela, que comigo sempre era mais
quetinha, embora nem um pouquinho bobinha, estava completamente transformada enquanto
metia com Renato. Era uma verdadeira pantera. Gritava palavras desconexas, xingava, arranhava
seu torax, suas costas, seus braços... Renato era um comedor insaciável. Já havia gozado, e mesmo
assim estava comendo a Cris de forma toda sensual... sua pica agora devia estar até a metade no
seu cuzinho, e, apesar da dor que ela devia estar sentindo, o prazer falava mais alto. Sem esquecer
que minha lingua estava na sua xaninha, deixando-a com ainda mais tesao... era uma cena
indescritível. Quando Renato estava pra gozar, Cris segurou minha cabeça, e disse, em tom
determinado: - vou te dar um presentinho, Alex! Engole esta porra, seu puto, seu viadinho... esse
cara me comeu, e agora vai foder sua boquinha... E, tirando a pica dele de seu cuzinho, apontou
pra minha boca, subiu um pouco seu quadril, pra que a pica dele entrasse toda em minha boca, e
forçou minha cabeça contra aquele cara. Ele também ajudou, e ele gozou num jato só na minha
boca. Foi incrível. Continuei chupando, não deixando escapar nenhuma gota. A Cris, que nunca
dera pra mim, agora, indiretamente, me fazia sentir o que o Renato estivera sentindo todo aquele
momento, explorando sua xaninha e seu cuzinho até então virgem. Eu estava sentido a Cris
através daquela pica tesuda. Enquanto eles se beijavam com sofreguidão, minhas mãos passeavam
por entre as coxas da Cris e do nosso garanhão. Sim, ele era um verdadeiro garanhão, imagine por
quantas xaninhas e cuzinhos aquela pica já não havia passado? Só ao imaginar aquele cara
comendo aquelas duas gatas lá da praia, me dava um arrepiozinho na espinha. E Cris, então? Ela
estava desfalecida na cama, de tanto prazer que tivera. Depois me contaria que gozara 4 vezes, e
uma só em saber que aquele cara tava gozando na minha boca... Os dois ainda deram mais uma,
só que sem a minha presença. Fui pra sala, deixando os dois sozinhos e mais à vontade. E gozei
gostoso só ouvindo os gemidos daquela gatinha, que devia estar sentada na pica dele, se
remexendo como tanto gosta de fazer.