Fodi um cuzinho virgem, MAS...

Um conto erótico de Calloni
Categoria: Heterossexual
Contém 1319 palavras
Data: 30/11/2004 11:36:21
Assuntos: Heterossexual

Fodi um cuzinho virgem, MAS ... Uma dose de humor e sexo não faz mal a ninguém! O fato que irei narrar a seguir é recente (agostoAo lembrar-me, não consigo deixar de rir e minhas bochechas logo ficam coradas. Sabem aquelas risadas que chegam a causar dores na região abdominal tamanha é sua intensidade? Aquelas mesmas! Não sei se irei conseguir transmitir a vocês, caros leitores, esses momentos eróticos e engraçados ao mesmo tempo. Mas vamos lá... Eu me chamo Rodrigo, moro em São Paulo e tenho 26 anos de idade. Não usarei nomes fictícios, pois sou da opinião de que tudo o que guardamos dentro de nós deve ser liberado em sua forma original. Numa noite de quarta-feira (a primeira de agosto), eu e minha namorada fomos jantar numa churrascaria da capital paulista. Vale abrir parênteses (sempre fui um cara do tipo “desleixado”) Sou de família rica e meu pai tem diversas empresas em Sampa, porém nunca fui apegado ao dinheiro. Administro uma das filiais do pai e ganho muita grana por mês, mas prefiro investir nas amizades e nas coisas boas da vida, enfim, ela é curta demais. Mas, como ia lhes contanto, após aquela janta de quarta-feira, eu e minha namorada, Natália, fomos a um motel. Chegando lá, logo fui ao banheiro a fim de descarregar os intestinos. Sabem aqueles peidos-metralhadora, aqueles tiros intercalados? Não as metralhadoras, mas sim, um três oitão, tipo: “Tá-tá-tá-tá”. Soltei, mais ou menos, cinco. Assim foi a abertura da sessão. A Natália, já acostumada, balançava a cabeça e sorria. A cagada foi uma daquelas ghost (fastasma), sabem? Simplesmente o bicho some da privada – rsrs. Após o descarrego, peladão, fui para baixo do chuveiro e tomei um banhão. Debaixo de água, abri bem as nádegas e mandei ver um peidão que, junto com a água que escorria próxima à minha cavidade anal, gerou um ruído fenomenal! A Natália, que não tem os meus saudáveis hábitos estrondosos, foi banheiro e, rindo, pediu para que eu parasse, pois achava que o casal do quarto ao lado estava ouvindo. Soltando um puta arrotão e, ao mesmo tempo falando, respondi: “S – I – M ”. Depois do banho, deitados na cama, despi a Natália. Ela tem seios médios e firmes, é magrinha, um traseirinho gostoso e belos olhos azuis da cor do fundo do mar. Ela é linda! Passei minha língua pelos peitos dela, e os mamilos logo ficaram enrijecidos. Carinhosamente, desci minha mão até a grutinha melada da minha namorada e, com o dedo anelar, invadi a xaninha dela, enquanto, com o polegar, massageei o clitóris. Logo caí de boca naquela xoxota gostosa e enterrei minha língua no buraco divino, dando algumas mordiscadas nos lábios da xoxota. (a Natália adora que eu me lambuze na buceta dela!) Ela gozou na minha língua, enquanto eu a chupava e apertava seus mamilos. Depois, deitei na cama e ela me fez um boquete gostoso. Não tenho o pau longo mas, para a minha sorte, é grosso! Já pensaram? Pau fino e só 17 de longo? Restava-me peidar mesmo – rssss. Prosseguindo, coloquei a minha princesa de quatro e meti o cacete na xaninha dela. Adoro ver o balanço daqueles peitos deliciosos! Comecei a meter mais forte e ela pediu que eu diminuísse o ritmo. Eu não a obedeci, pois sabia que logo ela iria gozar e queria fazer questão de acabar com a Natalia (ela sempre tem muitos orgasmos, gozos, por isso cansa facilmente). Minha namorada gemeu e jogou sobre o meu caralho seu melzinho delicioso. Dei uma mordida na bundinha gostosa dela, sentei na cama e pedi que ela cavalgasse no meu pau. Enquanto ela vorazmente sentava no cacete, eu chupava os peitos dela e, com o indicador da mão direita, massageava seu o cuzinho. Não demorou muito para ela gozar e o bom de tudo: repetidas vezes. Eu me segurei muito para não gozar, imaginando a lua como sendo um grande pinico e eu urinando dentro dela, para me distrair e o gozo não jorrar. A Natália cansou e pediu trégua. Eu adoro quando isso acontece! No segundo tempo, ela está satisfeita e, mentalmente, tem o compromisso de me satisfazer. Estouramos uma champanha e depois, pedi que ela ficasse de quatro. Comecei a lamber o cuzinho dela, “despretensiosamente”. De repente, a doce voz da minha namorada soou: “Você que comer o meu rabo?”. Abri um sorriso do tamanho da lua que havia imaginado como um grandioso pinico e quase peidei em comemoração – rssss. Ela nunca tinha dado aquele rabinho gostoso a ninguém! Claro que eu enrolei e pedi se ela realmente tinha certeza e tal. Tive que fazer a minha cera, quando a verdade estava mesmo a fim de comer aquele traseiro gostoso. Faz um ano que namoramos. Continuei a lamber aquele cuzinho extremamente apertado. Depois, vagarosamente, meti o dedo “fuck you” no cuzinho dele e comecei a massageá-lo. Logo em seguida, tentei colocar o anelar e continuei com os dois dedos dentro daquele cuzinho. “Ai, que delícia, Rô! Lambe a minha xoxota, lambe?” – pediu ela. Com o maior prazer, executei a tarefa. Depois de alguns minutos, levantei e com a Natália ainda de quatro, tentei penetrar o meu pau no rabo dela, duro como aço, louco para foder a rosquinha da minha namorada. Coloquei a cabeça na cerca de entrada do cuzinho e tentei forçar um pouco, abrindo as nádegas dela. Fiquei naquela lenga-lenga um bom tempo, a fim de não machucá-la. Finalmente consegui colocar meia vara adentro. Ela soltou um gritinho, mais de susto do que de dor. “Mete devagar no meu rabinho, por favor” – ela me pedia. Fui bombando lentamente e a Natália começou a gemer baixinho. Senti que ela começou a gostar, tanto é que, passados alguns minutos, ela pediu que eu abusasse dela o quanto quisesse. “Me rasga toda, se tiver vontade” – disse ela, que sempre foi de me provocar. Meti o dedo “fuck you” e o indicador dentro da xoxota dela, enquanto fodia seu rabo. Que sensação gostosa! Depois de alguns instantes, ela disse: “Amor, continua na minha gruta que irei gozar”. Aquilo me excitou muito! Olhei para os peitos dela que faziam um balanço gostoso e belo, bombei mais forte, tanto no rabo quanto na xaninha e logo senti o melzinho gostoso da Natália nos meus dedos e o forte gemido dela. Excitado e quase no ponto para lavar as costas da minha namorada de porra, tirei meu cacete do rabo dela e aconteceu o inesperado: ela soltou, sem querer é claro, dois puta peidos daqueles rajada contínua – metralha americana: “Prrrrrróó”, “Prrrrrróóó”, enquanto eu me masturbava, quase gozando. Não agüentei. Comecei a rir e me atirei sobre a cama. Ela, sempre tão polida, educada, jamais liberou um gasinho sequer na minha presença, largou dois mísseis “patriot”! Meu abdômen começou a doer e chorei de tanto rir, com o cacete na mão, já em meia-fase. Meu pau deve ter pensado: “ainda bem que eu desentoquei!” Se fosse qualquer outra mulher, estaria arrumada a confusão. Imaginem a cena: os peidos brochantes. Mas a Natália começou a rir dela mesma, e me abraçou. Foi engraçado! Abrimos outra champanha e na cama rindo da cena hilariante. Mais tarde, finalmente liberei as emoções guardadas no meu cacete. Enquanto eu dirigia rumo à casa da minha namorada, (só de cueca) ela mamou no meu cacete. Não teve lua que servisse de pinico, Júpiter que servisse de privada e nem peido brochante. Comecei a gemer alto e enchi a boca dela de porra. (fazemos isso com freqüência pelas ruas de Sampa.) Ela engoliu tudo e ainda lambeu as últimas gotas retardatárias, deixando meu cacete limpinho. Mais uma liberação de emoções! Que delícia! Abraços para todos e não esqueçam de imaginar a lua como um grande pinico quando não quiserem gozar logo – rssss. Beijos para meninas safadas e que seguram peidos e arrotos, mas bem que soltam os gozos, não é mesmo? Tô sabendo!!!!

E-mail= rodrigogemius@yahoo.com.br

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