VANDO

Um conto erótico de Rita de Marilia
Categoria: Grupal
Contém 3112 palavras
Data: 30/11/2004 12:36:46
Assuntos: Grupal

Este não é bem um conto, mas sim um relato de como tudo começou para entenderem melhor a minha história e de minhas amigas, que serão contadas no seu devido tempo,os nomes mencionados aqui serão todos FICTÍCIOS, meu nome é Rita, sou formada em odonto pela UNIMAR em Marília cidade do interior paulista, e como segundo curso fiz Adm. de Empresas em Ourinhos, cidade também do interior paulista, onde sempre morei. Hoje estou com 40 anos e meu marido Renato com 52, sou casada e tenho duas filhas uma de 11 anos e a outra de 8 anos. Pôr ser de formação evangélica me casei virgem com meu segundo namorado, quando tinha 26 anos , com quem vivo muito bem. A história começa logo após meu casamento, meu marido já era um empresário bem sucedido no ramo da construção, muito vivido, teve muitas namoradas, e , decorrente destes fatos do seu passado, sentia que não o correspondia como ele merecia, ele não me cobrava nada, a vezes tentava sexo anal e eu tinha medo, nem tentava. A pedido dele fazia desajeitadamente strip. Sexo oral só depois de seis meses de casada, mas parava antes dele atingir o orgasmo, tinha vergonha e medo dele me achar vulgar. Queria me soltar, mas não sabia por onde começar. Se isto não bastasse ele adora comida caseira, tinha uma senhora que vinha em casa só para cozinhar, nem cozinhar eu sabia, ou seja, ele casou comigo só por amor, não tinha nada mais para oferecer a ele, mas sentia que o casamento estava esfriando. Um dia confidenciei a Solange uma amiga de infância e de igreja, sobre minhas dificuldade com Renato, a resposta veio na ponta da língua, arrume um amante, fiquei sem saber o que falar, por ser ela também casada ( e muito bem casada), esperava tudo dela menos esta resposta, não fazia parte da nossa formação familiar e religiosa. Um silencio pesado surgiu entre nós, mas passada a tensão ela voltou a falar no assunto. Confidenciou-me que também tinha os mesmos medos antes do casamento, e nunca havia me falado porque achou que eu não a compreenderia ( e ainda não estava entendendo nada), contou-me que uns meses antes do casamento e da formatura, conheceu um calouro na faculdade, Vando, assim gostava de ser chamado, mesmo sabendo ser noiva ele foi atraz dela e acabaram ficando algumas vezes, segundo ela , ela colocou as regras e respeitou todas, principamente a do silêncio, mas este é um assunto para o futuro. Conversamos a tarde toda fui convencida que era uma opção arriscada, mas que valia a pena. Pior do que estava não ficaria. Como ela o conhecia bem traçamos um plano, que começamos pagando um funcionário da empresa que ele trabalhava para que me ligasse, caso ele saisse para comprar alguma coisa para a empresa. Também aproveitei a oportunidade para vê-lo de longe, não era um gato, mais ou menos 1.75, uns 75 kg, algumas sardas, mas pude notar o quanto era simpático. Passou uma semana cheia de espectativa, até que o telefone tocou, a sorte estava do meu lado. A informação era que ele iria fazer compras em um mercado próximo de casa, saí correndo da piscina, mal sequei o cabelo, vesti um tubinho comprado para ocasião (dica da Solange), peguei o carro e fiquei uma esquina antes esperando por ele, o coração não cabia dentro do meu peito, suava, a garganta secou, mas iria adiante, era a única coisa em que eu me agarrava para segurar o casamento, trair o meu marido para o bem dele. Acho que simplesmente poderia termarcado um encontro mas não sabia se gostaria do jeito dele e qual seria minha reação. Vi que ele encostou no estacionamento do mercado, encostei ao seu lado, quando passou por mim pedi que me ajudasse com o cinto de segurança, emperrava sempre, me soltou e falou que a calcinha não estava combinando com o vestido, então me dei conta que meu vestido havia subido um pouco e ainda estava com a parte de baixo do biquini, corei e não consegui falar nada. Liguei para Solange e contei o acontecido e que iria desistir, ela riu da situação e disse para entrar no mercado e fazer compras para ver no que dava. Estava na secão de bebidas quando ele se aproximou de mim, e me perguntou o que eu iria comemorar ou se estava procurando algum vinho para um jantar especial, respondi que não havia nada para comemorar, que não sabia preparar um jantar especial, e que era casada. Ele pensou um pouco e disse que gostaria de conhecer meu marido e que me ajudaria a preparar um jantar. Meus pés sairam do chão. Só consegui dizer sim, eu pago pra ver. Com o consentimento do meu marido três dias depois ele foi em minha casa para me ajudar, já havia conseguido com a minha sogra a lista dos pratos que ele gostava quando solteiro, eu estava usando um mini vestido de seda só para o Vando , eu raramente usava calça comprida e minha saia mais curta era na altura do joelho, ele chegou olhou nos meu olhos e me beijou, me beijou longamente no começo com muito desejo, e foi se acalmando e o beijo foi ficando mais terno, mais carinhoso, eu já não aguentava o meu peso sobre as pernas, estava com medo do poderia vir a seguir, como queria que a Solange estivesse ali para me proteger, então ele me falou - sei aonde isso vai dar, mas hoje é o dia do Renato, vamos cozinhar para ele. Fui até o banheiro para chorar, me odiei quando notei o quanto estava lubrificada, acho que devo teratingido o orgasmo só ao ser beijada, mas minha vagina estava pegando fogo pedindo para ser penetrada. Fui até a cozinha, encontro-o de avental me aguardando para me orientar, fui eu que fiz o jantar, o cardápio foi simples mas o especial é que pela primeira vez eu preparei a refeição para o meu marido, arrumada a mesa ele se despediu com outro longo beijo e foi embora minutos antes da chegada do Renato. ao olhar para meu marido tive a impressão que estava estampado em meu rosto minha culpa, mas ao contrário me beijou e disse que estava linda de avental, fomos para a mesa, nunca tinha visto comer tanto comecei a entender a felicidade de ser dona de casa ( embora a auditoria da empresa é de minha responsabilidade que ocupa-me dois a três dias por semana), o prazer que é cozinhar para a pessoa amada , em seguida limpou a mesa tirou meu vestido de seda e disse que sempre sonhou em me ver com vestido um como aquele, enquanto tirava começou a morder minha nuca, a acariciar meus seios com com mais violencia, estava diante de um animal, sedento de sexo, bem diferente das nossas transas cotidianas, fizemos amor ali mesmo por horas seguidas, em posições que eu imaginava ser impossíveis, gozamos como nunca, nem na lua de mel foi tão bom. No outro dia antes de irmos para o escritório fizemos amor com a energia de adolecentes. Liguei para Solange a tarde e contei tudo, perguntei se o Vando iria me procurar, ela respondeu que não, porque o conhecia bem e ele sabia que tinha me fisgado. Os dias se passaram e eu já me acostumava com a idéia de não vê-lo mais, até que meu marido perguntou por ele, que gostaria que eu aprendesse mais receitas, eu disse que ligaria outro dia, liguei dez minutos depois trancada no banheiro. No outro dia ele veio e o Renato o aguardava para conversar, acertaram os pratos que deveria me ensinar, meu marido ficou impressionado embora cerca de vinte anos mais novo, tinha dominio de muitos assuntos, tão impressionado que ofereceu emprego, que educadamente foi recusado. Começamos na semana seguinte, enquanto preparava a refeição contei como andava meu casamento e prometeu me ajudar a esquentar a relação, não entendia como alguém com tão pouca idade poderia me salvar, mas sabia que depois que ele apareceu tinha tido as noites mais quentes de minha vida com meu marido. No sábado seguinte o Renato completaria 40 anos e decidimos preparar uma festa para ele. Durante a semana compramos umas revistas, e escolhemos o estilo adequado para a festa,e compramos o que faltava, inclusive para decoração, uma festa só para o Renato no sábado e outra para os amigos e família no domingo Cheqou o sábado! O Vando me beijou mais um daqueles que só ele sabia como dar, e foi descendo com sua boca demorou em meu umbigo, desceu até as coxas, eu já não me controlava mais, tentava forçar sua boca para minha vagina e ele enrolava, curtia cada centímetro do meu corpo, até que afastou a calcinha de lado e tocou de leve com a língua meu clítoris, me explodi num orgasmo convulsivo, espremia sua cabeça entre minhas coxas de forma desiquilibrada, como nunca havia agido antes, ele mal começou a me chupar e gozei de novo, eu implorava alto para que me penetrasse, que me deixasse ver, que me deixasse tocar, que deixasse chupar o seu pênis e ele me disse que ainda não era hora, e brincando disse que era hora de começar a me preparar para meu marido. Limpou todo o meu gozo com a calcinha, e sugeriu que mandasse para o Renato via moto-boy junto com um bilhete declarando meu amor por ele, achei loucura, mas foi feito. Em seguida mandou-me depilar totalmente minha virilha, as vezes eu raspava as laterais para poder usar biquini mas nunca pensei em tirar tudo, mas esta altura eu já não conseguia dizer não para ele. Comprei um desses cremes para depilação e ele me depilou, lavou e re-lavou, o creme tinha um cheiro esquisito, mas me sentia uma princesa, o tesão pelo Vando neste momento estava sendo trocado pela ansiedade de ver o aniversariante, saí da banheira ( do banheiro) , tenho uma hidro no quarto, o Vando me secou, passou hidratante pelo meu corpo, e me levou para a cama e me proibiu de sair de lá e não me deixou vestir nada, de repente comecei a sentir medo, temer pelas nossas vidas, o telefone tocou, quase tive um ataque do coração, mas era alguém da empresa nos avisando que o expediente estava encerrando. O Vando ainda tinha mais surpresa na manga, disse que seria o garçom da festa, achei que ele tinha pirado, pedi que fosse embora, a brincadeira estava indo longe demais, mas não teve jeito, acabou ficando, foi até seu carro e vestiu rapidamente um terno, mas ficou descalço, por alguma razão não gostava de calçados. O Renato chegou por volta das 19hrs, levando sua secretária ( que foi a refeição do Vando) , teve que bater na porta, que foi agradavelmente atendido pelo `` criado`` - Boa noite Dr. Renato, permita-me cumprimenta-lo pelo seu aniversário, hoje estou aqui para servi-los, e deu um beijo no rosto do Renato que o deixou desconcetado na frente da convidada, e continuou, - sua esposa o esta aguardando no quarto. O Renato ao entrar no quarto não entendia o que estava acontecendo, (fiz tudo segundo a orientação do Vando) eu estava nua em cima da cama em posição de ioga com um quindim (doce favorido dele) na mão com uma velinha em cima e cantando parabéns em inglês baixinho, todos o arranjos do quarto estavam em tons de vinho, rosa e alguns tons de azul, antes tudo eram em tons claros, incenso nos cantos, apenas velas iluminavam o quarto, achei que novamente soltaria o animal que anda escondido dentro dele, mas errei, me beijou como a muito não me beijava, pediu para que tirasse a roupa dele, coisa que ele gostava de fazer, fiquei exitadíssima , peguei uns cremes e passei pelo corpo dele em especial na bunda parte do corpo dele intocada até então, que bunda linda, que coisa gostosa pude sentir ao vê-lo se contorcendo e suspirando, depois passei muito creme em suas costas o massageei usando minha bunda, depois virei-o com a barriga para cima e repeti o tratamento, eu não aguentando mais atingi o orgasmo de tanto me esfregar nele, levei a minha `` chana `` até a boca dele estava toda melada escorria de forma continua, só nessa hora ele percebeu que estava careca, me grudou de tal forma que era impossível sair dali, gozei novamente, e ele queria me enchugar com a língua mas não era possivel, Resolvi retribuir o prazer que sentia, botei-o de pé e comecei a chupa-lo desajeitadamente e disse que queria que gozasse em minha boca, mal falei e ele me segurou pelos cabelos e despejou na minha garganta, quase afoguei,, não esperava tanto e que fosse tão bom. Meu marido pelo tel sem fio pediu para o Vando subir e levar vinho, o vinho foi acompanhado, de frutas secas, castanhas e morangos ele entrou no quarto nem nos preocupamos em nos cubrimos, apenas ficamos agarradinhos enquanto eramos servidos, o Vando estava me fazendo descobrir que prazer o que o Renato sempre soube, entre quatro paredes não existem regras, é o lugar para ser apenas feliz, que mais a gente quer na vida ? Mas continuando assim que ele saiu começamos a trocar carinhos e o pênis ficou pronto novamente, o Renato me colocou de quatro e disse que queria me enrabar, disse que ainda não estava preparada, mas adoraria que ele chupasse meu cuzinho, chupou gostoso, aproveitando a posição penetrou na minha vagina com bastante força que doeu no fundo do útero, continuou a socar com força até gozar, eu ainda não tinha atingido o orgasmo e estava pedindo para ele me foder, esta foi a palavra usada, nunca abaixamos o nível nem em palavras, mas neste em que regras socias foram quebradas, em que permiti, alguém entrar na intimidade do meu quarto enquanto nús eu e meu marido, permiti ser chupada, depilada por alguém que não é meu marido, eu estava me sentindo uma vadia uma puta mas estava feliz, viajando nestes pensamentos não percebi a entrada do Vando em nosso quarto, o Renato parou quando ele disse ? são 2hrs vou descansar um pouco, trouxe mais bebidas e tomei a liberdade de comprar umas pizzas, a hidro já esta preparada para o banho, e por ultimo peço desculpas por entrar assim em seu quarto, pois pelo barulho sabia o que estava acontecendo, mas este seria o melhor melhor momento para entregar meu presente para o meu novo casal de amigos. Ficamos sem fala, senti o pênis do Renato amolecer dentro de mim. Sem opção fomos para a hidro havia pétalas de flores, e perfume doce no ar ( o Vando soube bem investir o dinheiro confiado a ele, sempre tinha mais uma surpresa para tornar aquela noite agradável). Saímos , nos secamos um ao outro e fomos ver o nosso presente, mais surpresa, um par de algemas, chicote, máscara e um cordão com umas bolinhas que até hoje não sei o nome, quando convidei o Renato para experimentar os presentes ele me deu um sorriso bobo e disse ? amor estou fazendo 40 anos e não 17, eu fiquei olhando enquanto ele adormecia. Saí nua do quarto para ir até a cozinha quando ouço a secretária se despedindo do Vando, ouvi ele marcando um novo encontro e dizendo que ela em matéria de sexo era o ``cão chupando manga`` e que iria trancar a casa e também iria embora, pois faltava poucas horas para começar o almoço. Imaginei que tinham transados ( e tinham mesmos ) e me deu um tesão novamente desci e o abracei por tráz, não sei se por efeito do álcool , gratidão ou inveja da secretária, arrastei-o até a cozinha, abaixei sua calça, a cueca estava no bolso e pedi para ele enfiar na minha bunda, senti seu pênis crescendo na minha mão era pouco maior que o do meu marido mas bem mais grosso o que me fez mudar de idéia, mas o cavalheiro já tinha aceitado o convite e não aceitou a recusa, me debruçou na mesa usou a lubrificação da minha vagina, enfiou um, depois outro dedo, massageou até começar a relachar, botou a cabeça e foi empurrando, comecei chorar e entre soluços e gemidos pedi para ele me comer como tinha comido a secretária do meu marido ele não pensou duas vezes e foi empurrando, senti meu anus queimar, mas eu queria mais, não demorou muito e gozei logo em seguida ele também aquilo pulsando dentro de mim comecei a rebolar queria repetir, mas ele saiu de dentro de mim e me mostrou o estrago, estava todo esfolado, havia marcas de sangue do meu ânus , então me dei conta que realmente havia perdido a noção de limite. Acordei com café da manhã na cama preparado pelo Renato, fizemos um acordo de que podiamos contar sobre a noite maravilhosa, mas não da presença do Vando em nosso quarto, começamos a nos preparar para o almoço em familia, voltei para minhas roupas comportadas, com uma dificuldade de sentar, mas com as lembranças da minha primeira grande aventura sexual com o Vando, só tive ele como amante mas me propiciou, grandes momentos de felicidades e apimentou e salvou meu casamento. O que me motivou fazer este relato é que no mês de março completei 40 anos, e como presente meu marido me algemou na cama, me amordaçou, colocou a tv na minha frente, colocou uma caixa com várias fitas de video e em silêncio foi colocando uma a uma de um total de 5 fitas. Eram fitas que continham imagens editadas do período que o Vando passou conosco, quando começou a passar a primeira, me esperneei, tentei gritar, mas ele não me dava atenção, quando vi-me transando com o Vando na cozinha, chorei desesperadamente, imaginei que ali iria terminar nosso casamento, ele nunca havia me perguntado o que acontecia entre nós, mas nunca imaginara que ele tivesse gravado tudo em fitas, nossa casa sempre teve diversas câmeras espalhadas por vários ambientes, que usavamos muito na época em que nossas filhas ficavam nas mãos de babás. Mas continuando, vi todas as fitas, cerca de 10hrs, sem sair da cama. Quando passou a última, retirou o vídeo, imaginei que o pior viria, mas ao contrário sentou-se ao lado da cama e falou que amava muito, que no momento que achou que eu tinha um amante passou a gravar para usar numa provavel separação, mas as imagens o exitavam e ele sempre queria ver mais, notou que a partir deste período eu me tornei mais feliz, tornei-me uma esposa completa, e ainda comentou que sente falta daquele menino que colocou nossas vidas num caminho diferente, para melhor. Logo conto outra, minha ou de minhas amigas. Beijos.

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