Chupa-Chupa na garagem
Estava uma noite ventosa, de um estrelar limpo e ténue, de uma lua em quarto minguante luminosa.
Raquel saiu do carro e sentiu os seus cabelos longos esvoaçarem na brisa da noite. Pegou no telemóvel para avisar Nuno da sua chegada quando, por instantes, olhou em frente e avistou o seu vulto sem aviso, aparecer.
Ela vestia umas calças de ganga, ele, umas calças de ganga, ela uns saltos de cano alto castanhos, ele, uns sapatos castanhos, ela tinha um casaco castanho, ele um casaco castanho...Perfeito!!!
O elegante cão de Nuno aproximou-se de Raquel, como que a cumprimentá-la, enquanto ela subia as grades que davam para a entrada da casa.
Aproximou-se de Nuno e tentou controlar o desenfrear da sua da sua boca em direcção à dele. Inevitável!!! Os lábios colaram-se, os corpos quiseram-se em momentos de hesitação e loucura...sorriram e os olhos cruzaram-se em jeito de interpretação de intenções (vamos???)...
Um jogo interrompeu o calor...Nuno, querendo prolongar o momento, inventariou um jogo de suspence...atirou um maço de tabaco ao ar que, se caísse com o preço virado para cima, adivinharia um momento de prazer entre os dois. Assim foi, inevitavelmente aqueles dois corpos iam ter-se, como outras vezes aliás, mas agora de forma furtiva e inesperada.
Nuno abriu a porta de entrada de casa e os dois dirigiram-se ao elevador em direcção à garagem. Raquel roçou a mão no membro do jovem, discretamente, e quase que o sentiu firme, provocando-lhe um ligeiro humedecer de fantasia.
A porta do elevador fechou-se e Raquel, encostada à parede andante, sentiu de novo uns lábios quentes, molhando os seus...a porta abriu-se, alguma pressa nos passos até chegar à garagem...entraram, as luzes apagaram-se e agora apenas duas sombras se vislumbravam unidas, na companhia do fiel canino.
Começaram os beijos, o roçar dos corpos, a respiração mais ofegante e abafada pela necessidade de uma intimidade à margem de ouvidos alheios.
Ali perto estava o carro, que rapidamente se abriu, rapidamente se deitaram os bancos de trás e rapidamente estava criada a cena libidinal!
Nuno acariciou a vagina de Raquel, interrompida de alcançar pelas calças, mas húmida e desejosa de ser invadida. As mãos firmes e ágeis desnudaram o corpo da jovem, que ao rubro se deixou tocar. Lambeu-lhe os seios e tocou-a suavemente...
Raquel desejava sentir agora Nuno, que tirou as calças e se deitou no carro, dizendo:"Quero que me chupes, vem cá Raquel!. Queres que te Chupe? humm, retorquiu Raquel. A sua boca deixou entrar a glande inchada, suavemente, embebendo-a de saliva, deixando roçar a sua língua, ora em movimentos fortes, ora suaves, até apertar os seus lábios casa vez mais, sentindo as contracções de prazer do seu parceiro.
Tira as calças, disse Nuno. Não! Só te quero chupar, devolveu Raquel, pouco firme nas suas palavras, contrariada pelos pedidos vaginais. Continuou a lamber o pénis firme como nunca, enquanto as suas calças desciam. Nuno elevou-se, ajudou Raquel a despir-se, ficando desnuda, com umas botas altas calçadas. Era a sua vez de se deitar! Sem autorização, foi invadida pela verga em ponto de Nuno, que a fez gemer de prazer...
Em movimentos ágeis, ambos se acomodaram de forma a que Raquel montasse desenfreadamente Nuno, com movimentos longos, curtos, velozes e lentamente sentidos.."Tu tens uma stamina!, disse Nuno. Os gemidos continuaram. A rapariga pousou os seus braços atrás e deixou Nuno avistar a sua vagina aberta, enquanto saltava em cima de si. A certa altura, o jovem sentiu muita intensidade e disse: Vais-me partir a verga!, fazendo Raquel acordar e abrandar, ao mesmo tempo que ambos sorriram, em tom de brincadeira.
Quero-te tanto Nuno, fode-me vá lá!, disse ela. Deitou-se de ventre virado para baixo, juntou as pernas e elevou o seu glúteo, deixando que ele a penetrasse furtivamente, enquanto acariciava o seu clitóris...ele estava quase a explodir de prazer, quando parou por momentos. Raquel ficara agora louca e expectante.. Penetrou-a de novo, com mais stamina ainda, dizendo: Vem-te, vem-te para minha verga!! Espera!, disse ela, Estou quase, fode-me, deixa-me molhar-te e esporrar-te todo!. Sim!, disse ele Vem-te toda para mim!. O orgasmo não tardou e Raquel sentiu-se explodir de contracções naquela verga dura como nunca. Ele continuou com movimentos suaves, e pediu que a rapariga o chupasse até atingir o clímax. Raquel sorriu entusiasmada, já de boca semi-aberta e, querendo beber o leite do prazer chupou desenfreadamente até sentir o jacto do seu esperma inundar-lhe a boca e saciar-lhe a fome...Chupou devagar aquele suco, limpando o pénis suavemente com a sua gruta bucal. Depois deitou a sua cabeça na barriga de Nuno e disse: Estou completamente apaixonada! És demais ao que ele respondeu, beijando-lhe a cabeça, exausto: "Tu é que és demais!. Não, tu é que és demais!, devolveu Raquel.
Assim ficaram uns momentos, deleitando o prazer do descanso.
O cão encontrava-se sentado perto deles, como um cúmplice. Ambos se vestiram e, antes de saírem, para o habitual cigarro, Raquel, como se não estivesse já satisfeita, pediu um chupa - chupa a Nuno, ao que ele acedeu.
Entraram no elevador satisfeitos e sentaram-se, depois, à porta do prédio, rindo, conversando, olhando o céu magnífico, fazendo guerras de chupas-chupas de morango.
Era já tarde, perto das 5 e estava na hora de se separarem. Raquel dirigiu-se ao carro acompanhada de Nuno. Abraçaram-se e Nuno disse: Adoro-te!, ao que os olhos de Raquel, num abraço forte responderam: Não, eu é que te adoro! Até amanha pequenino, foi demais!
Uma noite se passou, um dia se passou...Quando voltaram a falar, o jovem stamínico sussurrou a Raquel: Sonhei contigo! Estavas de botas!