Cláudia já era um mulherão aos 18 anos. Cabelos castanhos claros, olhos grandes, insinuantes e clarinhos, um corpaço que destacava uma linda bunda grande e bem-feita. Cláudia começou a trabalhar cp,p babá e a cuidar de uma criança de 3 anos, Victor. Ela ficou admirada com seu novo emprego, a família que a empregara tinha muitas posses e a casa era enorme, a dependência de empregados era muito maior que a casa de seus pais. André, o filho mais velho, com a mesma idade dela, começou a dar umas entradas em Cláudia, que inicialmente ficou com medo de perde o emprego, mas encantada começou a entrar e, seu joguinho de sedução. André investia cada vez mais e toda vez trazia-lhe um presentinho. Cláudia, depois de fazer o pequeno Victor dormir, se dirigia para seu quarto, e logo arrancava seu uniforme, ficando somente de calcinha assitindo televisão. Numa madrugada, ela entrou em pânico quando bateram na porta quase a derrubando. Claudinha correu se enrolar numa curta tolaha, que mal escondia seus fartos seios. Era André quem chegava com uma pizza e uma garrafa de vinho. "Você quase me mata de susto, pensei que era um ladrão!" "Imagine, estou aqui para protegê-la". Claudinha começou a rir das bobagens que ele dizia e nem percebdeu que a tolaha escorregara e a deixara quase nua. André ficou mais excitado quando a viu com a calcinha, que a presenteara, entrando em seu farto reguinho: "Eu estava louco para saber como tinha ficado esse presente no seu corpo". "Você comprou um número menor de propósito". "Seus seios são lindíssimos", desconversou. "Você não desiste de querer transar comigo, né?" "Um guerreiro jamais foge da sua luta." "Você adivinhou que eu estava com fome, seu irmão dormiu tarde e eu acabei nem jantando." Começaram a comer a pizza, com as mãos, e a tomar o vinho. "Primeiro a pizza depois a piça". "Nossa, estou ficando toda lambuzada, vou ter de tomar outro banho". "Eu queria lambuzar era outra coisa", falou maliciosamente André. "Vamos tomar um banho para refrescar". "É só isso que você vai querer né?" "É lógico que não." "Eu sou virgem." "Olha, eu só estou interessado no seu traseirinho", explicou. André foi para o banheiro, onde havia uma pequena hidro e a colocou para encher. "Você não vem?", berrou. Claudinha parou na porta e disse: "Tudo bem, eu topo, mas só se você não enfiar". André colocou-a de bruços e foi roçando seu caralho lentamenter naquela bundinha redondinha. Cláudia foi ficando cada vez mais excitada e André, para deixá-la em ponto de bala, foi mordiscando o lóbulo de sua orelha e a sua nuca. Quando pensou que teria de gozar fora, ouviu a permissão: "Pode enfiar, enfia devagarinho para não doer. Se doer você tira, heim?", clamou Cláudia. André, mesmo explodindo de tesão, foi enfiando de mansinho, primeiro a cabecinha e à medida que ela permitia, enfiava mais um pouquinho. E lá estava o seu pau dentro daquela bunda maravilhosa. Bastou um pequeno vaivém para André gozar alucinadamente. "Goza, derrama esse iogurte quente dentro de mim." "Senta na borda da banheira que eu vou te mostrar como eu sou expert em sexo oral". Claudinha atendeu prontamente o seu pedido. André, sem pedir licença, separou seus pequenos lábios e introduziu sua língua em seu grelinho intumescido. Claudinha gemeu de prazer e começou a uivar. "Que delícia! Que delícia!", gritava, ensandecida. "Porra Claudinha, pára com isso, senão você vai acordar minha mãe!" "Não dá, nunca senti um prazer tão gostoso", falou, desfalecendo. André fez com que ela saísse da banheira, deitou-a no chão e iniciou um 69. Claudinha, meio sem jeito foi fazendo um boquete meio desconcertado, mas logo pegando ritmo a cada estocada da língua do André. "Nossa! Estou tendo uma sensação que eu jamais senti. Acho que eu vou gozar, meu príncipe." Claudinha atingiu um orgasmo delirante, mas não parou de sugá-lo. André, pressentindo que ia gozar, quis retirar sua rola da sua boca. "Não tiras, não tira! Eu quero sentir o gostinho:, disse, enfiando-o inteirnho até a garganta. André, adorando ouvir aquela confissão, gozou abundantemente naquela boquinha macia. Claudinha sorveu tudo, não deixando uma só gota escapar. Depois do frenesi, adormeceram. Os dois já treparam em todos os locais daquela imensa casa. Os pais do André fazem vista grossa, já que Claudinha dá conta do filho menor, pode muito bem dar conta do mais velho sem reivindicar um aumento de salário.
A Babá
Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 737 palavras
Data: 08/11/2004 19:51:43
Assuntos: Heterossexual
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