De puritana a Putana

Um conto erótico de anonimo
Categoria: Grupal
Contém 1142 palavras
Data: 08/12/2004 16:22:13
Assuntos: Grupal

Depois de muito ler os contos publicados aqui, minha ex-esposa permitiu que relatasse uma de nossas aventuras. Eu 45 anos 1,70, claro, ela 39 anos, 1,60, morena clara, coxas grossas quadris finos, e uma bundinha arrebitada que me deixa louco, e quem olha também. Quando resolvemos morar juntos ela era muito recatada e foi se liberando com meu jeito natural e liberal. Com o tempo e depois de muito conversar ela um dia aceitou convidar uma mulher para participar de nossa transa. Escolhemos uma mulher de 35 anos que conhecemos na net e combinamos sair num sábado. Sob a condição de minha mulher de que ela não iria fazer nada com nossa convidada, apenas participaria passivamente. Ficamos num barzinho apenas o tempo de relaxar as mentes e fomos para um motel. Nossa convidada que se dizia muito liberal, afinal apenas beijou a bucetinha e os peitos de minha esposa, ficando mesmo mais tempo eu a comê-la e depois acabar gosando em minha esposa. Depois de deixarmos a convidada, concluímos que havia sido uma decepção nosso primeiro caso e que na concepçào de minha esposa seria o último. Depois de muito explicar que aquele havia sido um caso, mas que havia muitas mulheres que adoravam transar com outra mulher, acabei convencendo-a a sair novamente. Depois da segunda saída minha esposa concluiu que mulher não era seu fraco e que realmente não sairia mais. Até permitiu que eu saísse sozinho se quizesse. Claro que não era verdade. Passado algum tempo e eu querendo apimentar nossa relação, comecei a convencê-la de convidarmos um homem para nossas aventuras, no que ela rechaçou de imediato, que meu pinto a satisfazia muito bem e que não precisava de outro homem para satisfazê-la. Eu contrapunha dizendo que não era amor, mas apenas uma transa, apenas um ato de aventura, etc. Depois de 3 meses consegui convencê-la sob condições, queria uma pessoa na faxia de 40 anos, e iriamos conversar muito pela net até encontrarmos a pessoa ideal. Eu passava muito tempo procurando o homem que seria o ideal para nossa aventura. Descartados alguns, ficamos com Rodrigo, 28 anos, 1,85, moreno pardo. Chegamos a nos falar por telefone várias vezes antes do primeiro encontro, sempre tendo que convencer minha esposa a não desistir, o que fazia sempre depois que transávamos. Deixei-a sem sexo por 4 dias, sob diversas alegaçÕes e marquei com Rodrigo que sairíamos no domingo. Sentamos em um barzinho do shopping aguardando a chegada de nosso convidado, que tinha me confidenciado tinha um pau de 26 cms, o que escondi de minha esposa para evitar outro motivo para desistir. 15 minutos de espera e nosso convidado chegou, a altura e o corpo atlético, deixava ver que as mulheres todas davam uma olhadinha para ele, inclusive disfarçadamente minha esposa. Cumprimentos, beijinhos no rosto e não perdemos tempo, fomos direto ao motel. Enquanto me encarregava de pedir as bebidas, Rodrigo se encarregou de encher a hidro e minha esposa apenas cuidava de um som leve. Rodrigo, foi para a ducha no que minha esposa aproveitou para rapidamente tirar a roupa e entrar na hidro, tirei também a minha e a acompanhei, esperando a surpresa quando ela visse o tamanho da vara que iria levar. Ela me confidenciou que apesar de ele ser bonito e muito atraente não se sentia à vontade em transar com outra pessoa, no que dei-lhe uns beijos e uns agarras para deixá-la mais receptiva. Quando Rodrigo apareceu em frente da hidro, completamente nu e com um pau que mole era maior que o meu, percebi que minha esposa chegou a abrir a boca, um pouco de admiraçào e depois me confessou susto.Rodrigo, entrou sentou-se ao lado dela, abraçou-a tentou um primeiro beijo que foi recusado, passou a língua pelo pescoço e ficou apalpando seus seios.Nossas bebidas chegaram e eu tratei de buscá-las. Quando voltei Rodrigo já tinha colocado minha esposa em seu colo de costas para ele,as pernas dela abertas e aquela vara já bem dura roçando em sua buceta,enquanto massageava seus mamilos e beijava sua nuca. Percebia-se que apesar da timidez e frieza, minha esposa começava a se entregar as carícias de Rodrigo. Após algumas doses, fomos para a cama. Minha esposa tinha se recusado a beijar e de forma alguma quiz chupar o pau de Rodrigo, que ao contrário se sentindo bem à vontade, puxou-a pelas pernas, deitando-a na cama e dando uma deliciosa chupada em sua buceta, descendo ao seu cuzinho de vez em quando o que tirava gemidos dela. A língua hábil fez com que ela gosasse em poucos minutos. Rodrigo não perdeu tempo, levantou as pernas dela em seu ombro e pegando naquela enorme vara apontou para a bucetinha rosada e apertadinha de minha esposa. Eu via tudo de camarote e vi o gemido de dor e prazer quando ele enterrou a cabeça, aquele pau que além de grande era bem grosso, afastou os lábios da bucetinha deixando o clitóris exposto. Bem devagar, Rodrigo ia fazendo desaparecer sua vara dentro daquela linda bucetinha, até que encostou seu saco na bundinha dela que estava acima da cama, pela altura do nosso amigo. Rodrigo começou a bombar lentamente, arrancando cada vez mais gemidos incontroláveis e altos de minha esposa, que se mantinha apesar de tudo com o corpo parado não retribuindo as estocadas do macho. Mesmo assim ela gosou 3 vezes naquela mesma posição.Cansada pediu que Rodrigo desse um tempo enquanto tomávamos mais alguns tragos. Rodrigo deitou-se de lado e puxou-a de costas para ele, enfiou seu pau entre as pernas dela e ficou fazendo carinhos. Poucos minutos depois, percebia-se que o efeito da bebida, as carícias e o volume tocando a buceta. Rodrigo puxou uma das pernas para cima da sua e por trás voltou a enterrar todo o cacete naquela bucetinha, que agora mais aberta pela posição mostrava-se bem vermelha. Após a primeira gosada dela, Rodrigo colocou-a de barriga para baixo e por trás voltou a martelar a bucetinha, de vez em quando dando uns tapinhas na bunda, que ela adora.Dei um beijo em minha esposa, perguntei-lhe o que estava achando, séria ela respondeu apenas que estava bom. Perguntei se ela tinha coragem de dar o cuzinho, que ela adora dar, no que ouvi um seco não. Voltei para minha posição de espectador e esperei por mais uma gosada agora acompanhada de Rodrigo.Na punheta eu já tinha gosado, mas meu pau ainda estava muito duro e minha esposa ainda teve que aguentar mais algumas bombadas minhas, naquela bucetinha inchada e aveludada. Quando fomos embora ela confessou que tinha gostado do pau do Rodrigo e tinha gosado umas 10 vezes, mas que na verdade só queria o meu pinto. Seria mais um tempo para convencê-la a levar outra surra do cacetão do Rodrigo. Depois conto a segunda saída que fizemos com ele.

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